Meu nome é Carlos, tenho 20 e poucos anos, sou moreno, magro e estou dentro do peso ideal e minha altura é mediana. Nunca me apeguei demais a minha aparência, mas já ouvi que minha personalidade é bastante magnética. Normalmente estou sério, mas sou adepto do sarcasmo e da ironia, meu humor é levemente distorcido.
Eu estava a poucos dias numa cidade nova e a poucas horas em um apartamento novo e, embora estivesse cansado, ansiava com expectativa saudável as possibilidades de tudo aquilo.
Era sexta-feira, início da noite, e eu estava saindo para fazer uma refeição decente, como o apartamento não tinha todos os móveis e o cooktop recém comprado não havia chegado, estava realizando as refeições em alguns estabelecimentos por perto (não todas, só as importantes).
Peguei o elevador despretensiosamente, como sempre fazia, em direção a garagem. Em algum momento ele parou no terceiro andar e um casal de meia idade entrou, dado a proximidade dos dois e das alianças inferi que eram casados. E de fato eram, um tipo de casal bem particular e comum nos arredores da minha vida:
O homem era branco, quase leitoso, levemente mais alto que eu, na faixa dos 45 anos e visivelmente estava com uma aparência cansada. Usava uma roupa semi formal, estava distante, exalava desinteresse pelo que ocorria ao seu redor e eu já o conhecia, ele era Enzo, o síndico (me entregou a chave do apartamento e me explicou sobre as regras do condomínio).
Já a mulher era intrinsecamente diferente do marido, obviamente se cuidava muito. Levemente mais baixa do que eu e ostentava um olhar maduro, confiante e sensual. Seu cabelo era loiro escuro levemente cacheado, tinha olhos verdes e óculos que completavam sua imagem perversa. Usava uma saia preta não muita curta e nem muito grande, mas apertada o suficiente pra me fazer salivar por sua enorme bunda. Na parte de cima havia um tomara-que-caia branco denotando um decote sóbrio, que tinham a árdua tarefa de tentar inutilmente segurar aqueles peitos gigantes, obviamente siliconados, mas que de forma alguma tiravam o mérito de serem grandes e gostosos demais para serem contidos.
Extremamente gostosa, viva e legitimamente enorme nos lugares certos, seu nome era Cláudia.
E embora eles fossem diferentes, até que pareciam bem juntos.
Meu olhar encontrou o de Cláudia e uma tensão sexual surgiu instantaneamente, tive que me segurar muito para não libertar aqueles peitos das amarras do tomara-que-caia, jogar ela de costas na parede do elevador, levantar a saia e foder ela lá mesmo – experiências passadas me davam plena ciência que ela também queria, conhecia aquele tipo de atmosfera e já tinha visto aquele cenário.
Eles entraram no elevador e Enzo me reconheceu, cumprimentou-me com a cabeça e placidamente, como se não tivesse visto nada, fala: “Boa noite, gostando do apartamento e da vizinhança? A propósito, essa é Cláudia, minha mulher.”
Já tendo saído do estupor induzido por Cláudia presto atenção a Enzo, me volto pra Cláudia e respondo: “Prazer, Cláudia! Sou Carlos.”
Ela olha pra mim, sorri jovialmente e fala: “Prazer, é bom termos gente nova por aqui!”
Me volto para Enzo, respondo: “E sim cara, gostei bastante, é tudo muito calmo e atende o que esperava, ainda estou comendo fora até as coisas terminarem de chegar, mas é temporário.”
Me despeço deles quando saem do elevador e sigo para a garagem. Nos dias seguintes Cláudia ainda permeava minha memória, ela simplesmente era gostosa demais para não ser bem fodida, aquela bunda enorme clamava por um pau de verdade e eu sabia que ela não tinha.
Duas semanas depois eu novamente estava saindo para comer quando, já no estacionamento, encontro Cláudia subindo para seu apartamento.
Ela usava um tênis branco padrão e um vestido branco, também tomara-que-caia, completamente despretensioso, mas que novamente não conseguiam conter a figura voluptuosa daquela mulher.
Ela estava a poucas vagas de distância e meu olhar invariavelmente se estreitou quando a viu, ela era a própria volúpia, eu queria simplesmente colocar ela de quatro no chão, levantar o seu vestido e fodê-la com tudo.
Ela me notou e obviamente notou meu olhar, falando: “Boa noite Carlos, tudo bem?”, finalizando com um olhar cruelmente crivado de safadeza, completamente intencional.
Olhei bem dentro dos olhos dela e deixei meu olhar cair para seus peitos, me demorei o suficiente pra ela notar e vi o sentimento daquele olhar dela tomar conta de todo seu rosto, revelando um sorriso luxurioso, vendo isso me permiti ir além e falei: “Ótima noite Cláudia, a lua está enorme hoje, não está? Uma grande visão.”
Seu sorriso anterior se aprofundou e ela perguntou: “Enorme? Grande visão?”
Deixei meu olhar lamber cada parte do seu corpo, parando o suficiente em sua deliciosa bunda e falei em tom baixo: “Exato, sem sombra de dúvidas enorme. Não é uma visão deliciosa?”
Ela sorriu, me olhou e disse, levemente mais contida dessa vez: “Falei com Enzo esses dias para prestarmos nossa hospitalidade e te convidarmos para jantar sábado com a gente, bora?”
Não pensei muito na hora, mas respondi positivamente: “Claro, onde vamos?”
Ela soltou uma risada baixa e disse, com toda luxúria novamente: “É no 327, no terceiro andar. Você vai ter uma ‘grande visão’ do meu jantar.” Ela sorriu, se despediu e calmamente saiu, vez ou outra olhando pra trás.
Aquela bunda é a porra de um monumento, não tive como não apreciar.
Sábado era no dia seguinte e eu sabia que não seria somente um jantar, tinha ideias do que poderia estar para acontecer, mas preferi não pensar muito.
No dia seguinte, por volta das 10h da manhã, Enzo me liga no interfone e avisa que o jantar será às 19h. As ideias do que poderiam ocorrer foram levemente filtradas, mas novamente, sem expectativas, sem decepções.
Quando era por volta das 19h aciono a campainha do 327 e aguardo, pouco depois a porta se abre e uma Cláudia completamente ousada me convida a entrar.
Ela usava um short curtíssimo vermelho, de tecido fino, que mal conseguia cobrir a sua bunda, suas coxas grossas e atléticas de suas óbvias atividades físicas estavam evidentes. Na parte superior somente uma espécie de top, uma faixa preta fina cobrindo seus peitos enormes, seus mamilos estavam acesos, quase perfurando o tecido. A armação preta de seus óculos combinava com o batom vermelho que ela usava (que eu nunca vi usar nas poucas vezes que a vi) e seus cabelos estavam soltos… Prontos para serem usados como rédeas, eu diria.
Ela se aproxima para me beijar no rosto e fala: “Por favor, entra!” Como se nada estivesse errado.
Seus peitos macios, mas vigorosos se esmagam no meu peitoral e preciso me segurar muito para não fazer nada errado. Mas como ela obviamente deixou clara suas intenções, dou uma apertada forte neles enquanto beijo seu rosto, ouvindo um leve gemido como resposta.
Entrando na sala encontro Enzo sentado no sofá assistindo algum documentário animal, ao qual ele pausa, vem me cumprimentar e volta a assistir. Algo que me choca pra caralho (é sério). Ele está usando bermuda e camisetas normais e, a principio, não se importa em como sua mulher está.
Cláudia pede minha ajuda para colocar a mesa no cômodo subjacente, ao qual prontamente atendo. Chegando lá noto que não há nada sendo preparado ou algo do tipo, mas ela coloca os pratos mesmo assim, enquanto eu fico no canto sem fazer nada, somente a olhando.
Ela faz questão de passar perto de mim e levantar sua bunda enquanto coloca um prato na mesa, eu prontamente digo: “Quais comidas gostosas serão preparadas hoje, Cláudia?” Enquanto toco levemente sua bunda.
Ela gosta do que sente e empurra sua bunda para ainda mais perto, se vira e me fala baixinho, com toda familiaridade que ela nunca alcançou comigo: “Como assim? Pensei que você já estava beliscando o prato principal!”
Tentei puxar ela pra mais perto, mas ela sorri e foge das minhas mãos, enquanto começa a ajustar os talheres na mesa.
Pouco tempo depois o interfone toca e Enzo avisa: “Estou indo pegar as pizzas pessoal, já volto.”
Ele volta rapidamente e começamos a comer. Enzo dá algumas olhadas, intercalando seu olhar entre mim e Cláudia e fala, levemente mais empolgado que o normal: “Carlos, sinto muito, mas a gente te chamou aqui com segundas intenções.”
E eu olhei pra ele com um sorriso de lobo e disse: “Sério? Quais intenções? Não consegui notar…” Enquanto finalizava minha fala olhando pra Cláudia à minha direita.
Ele continua, ainda mais empolgado que antes: “Eu e a Cláudia temos um fetiche, ela quer muito fazer um ménage com dois homens e você é o cara, já conversamos e você tem o nosso perfil, o que você acha?” Foi quase chocante, dado a personalidade normal dele, mas eu já esperava.
Olhei pra Cláudia e no seu rosto pairava um puta olhar visceral, nem precisei responder, ela viu meu desejo e disse: “Não precisa responder, eu já volto!” E foi tomar um banho.
Ela se levantou e quando foi passar por trás de mim parou, chegou mais perto e passou a mão na minha calça, apalpando meu pau e disse exultante: “Ele realmente é o cara, amor.” E foi, parecendo ainda mais rápida do que antes.
Olhei pro Enzo e disse abertamente: “Caraca cara, com todo respeito a vocês, a Cláudia é a vagabunda mais gostosa que eu já encontrei. Ela nem me conhece mais já tem toda essa liberdade comigo.”
Ele me olhou e falou rindo, com o renovado jeito empolgado: “Sem respeito Carlos, ela é uma puta e gosta de violência.”
Me olhando, soltou uma respirada funda e disse: “O que eu posso dizer? Ela te quer, quer muito e vai te dar mesmo que eu não aprove, então foda-se, vamos aproveitar.”
Dei uma boa risada enquanto nos levantávamos e íamos para o sofá esperar a volta dela.
Aquilo tudo me remexia por dentro, ela voltou minutos depois com a mesma roupa. Caminhou lentamente até mim, sentou do meu lado e começou a acariciar o meu pau ainda por cima da calça. Ela começou a se empolgar e logo não aguentei mais e tirei minha calça, ficando somente de cueca. Quando ela colocou a mão dela dentro da cueca, exclamou empolgada: “Olha o tamanho desse caralho Enzo, não vou aguentar não!”
Eu a puxei pelos cabelos, deixando-a bem próxima de mim, olhei nos olhos daquela puta e disse: “Vai aguentar sim, cada centímetro.”
Nesse meio tempo ela tirou completamente meu pau para fora da cueca e encarou por alguns instantes, o olhar de puta desvairada tomou conta e ela se ajoelhou bem na minha frente, começando a me chupar. Cada vez mais fundo até que conseguiu colocar quase metade dentro.
Enquanto ela me chupava Enzo já tinha tirado sua bermuda e estava logo atrás dela, de pé, se masturbando vendo a mulher dele ajoelhada na minha frente. Em dado momento ela levantou aquela bunda deliciosa, olhou pro Enzo e, sem largar meu pau, deu um tapa na própria bunda com a outra mão e disse: “Mete Enzo!”
Enzo não perdeu tempo, colocou o short dela um pouco pro lado e começou a estocar.
Ela voltou sua atenção pra mim e voltou a chupar, aqueles peitos enormes balançando vagarosamente eram hipnotizantes e eu precisei puxar aquela desculpa de top, libertando aqueles peitos, vendo eles sendo jogados pra frente com cada estocada não resisti e dei um belo tapa na cara dela, e depois outro e outro. Ela continuava a me chupar. Num dos tapas o óculos voou longe e só consegui sorrir perversamente com a cena.
Em dado momento ela falou pro Enzo: “Mais forte seu puto, mais forte!” As estocadas ficaram mais fortes e ela me mamava com ainda mais vontade.
Em algum momento ela me olha com aquele olhar de puta desgraçada, entre chupadas e fala: “Sabia que eu sempre quis ser fodida por um pauzão preto assim?”
Pois, embora eu seja moreno claro, meu pau é tão preto quanto meu cabelo.
Nesse momento eu já estava completando duro, segurei a cabeça dela e empurrei com força meu pau pra dentro da boca dela e disse, com uma raiva desejosa: “Desejo atendido, puta!”
Depois de desengasgar ela voltou a ficar maravilhada com o tamanho e grossura e perguntou: “Qual tamanho disso? Será que minha bundinha aguenta?” Claramente me provocando.
Nesse momento Enzo urrou e gozou nela, tirando de dentro um pênis já flácido, completamente inadequado para aquela bunda.
Dei mais um tapa naquele rostinho lindo de vadia e disse: “Minha vez, putinha.”
Arrastei ela um pouco mais para o meio da sala, de modo que ela não tivesse onde se apoiar fora o chão e abaixei os shorts dela, pois não conseguiria penetrar de forma desimpedida com ele me apertando. Me posicionei atrás dela e vi aquela bucetinha rosa perfeita, nem parecia que tinha sido fodida.
Posicionei a cabeça do meu pau na buceta dela e brinquei um pouco, fazendo ela gemer como ainda não havia gemido.
Ela estava com o rosto no chão, gemendo, somente a bunda pra cima. Nesse momento peguei os cabelos dela e segurei com força, puxando ela pra perto fazendo com que a parte superior do corpo dela subisse e a bunda descesse com força no meu pau, fazendo com que ela gritasse e a cabeça do meu pau entrasse com força.
Com a cabeça dentro daquela bucetinha e ela de costas pra mim, disse baixinho com intuito de só ela ouvir: “Não se preocupa, você precisa de um pau de verdade, você nasceu pra isso. São só alguns centímetros Cláudia, já foi a cabeça, só falta o resto.”
Nesse momento a buceta dela se contraiu muito forte e ela gozou, tremendo toda. Eu a joguei pra frente pra voltar a ficar só com a bunda pra cima e comecei a meter naquela vadia.
Pouco a pouco, mas com firmeza o meu pau ia entrando mais. Quando o meu pau saia, os lábios da buceta dela se agarravam nele e aquilo me fazia delirar. Aquela bunda gigante e a bucetinha rosa nasceram pra ser fodidas por um pau como o meu, era um fato.
Ela gemia alto e de repente falou: “Tá vendo Enzo, é de um pau de verdade assim que eu preciso.”
E, por algum fetiche desconhecido por mim, deu muita energia pra Enzo e ele voltou a se masturbar, urrando sozinho em seu canto.
Olhou pra mim e rosnou: “Fode essa buceta! Não para!”
Aquilo me estremeceu, comecei a dar tapas na bunda dela sem parar. Ela precisava daquilo. Só acalmei quando começou a ficar bem vermelha.
Ver o meu pau penetrando aquela bunda gigante foi absurdo, poucos minutos depois segurei os cabelos dela em dois montes e comecei a meter ainda mais forte, minhas bolas estavam quase batendo nela e ela estava gemendo muito alto.
Quando minhas bolas começaram a alcançar a buceta dela, segurei o pescoço dela por trás com uma mão e empurrei com força pro chão, fazendo o rosto dela ficar pressionado de lado no carpete enquanto usava toda minha força pra empurrar meu pau pra dentro da buceta dela, até entrar tudo e mais um pouco. Neste meio tempo Enzo já tinha gozado sozinho novamente.
Eu ainda estava penetrando aquela vagabunda com muita força, era catártico ver aquela bucetinha rosa engolindo o meu pauzão, desaparecendo lá, cada vez que acontecia gemíamos juntos. Em dado momento ela gritou: “Porra! Não aguento mais!!!” e gozou novamente.
Neste momento não aguentei mais também, soltei seu pescoço e puxei ela com força novamente pra cima com uma mão, pelos cabelos, fazendo com que a gravidade a empurrasse com força pra baixo, bem em cima do meu pau, me fazendo gozar.
Quando senti meu pau bombear tudo aquilo dentro dela, segurei os peitos dela por trás e olhei pro Enzo, dizendo baixinho pra ela: “Não sei você, mas a sua buceta foi feita pra mim!” e dei uma boa risada cansada.
Fazendo com que a buceta dela tremesse e seu cu piscasse. A soltei e vi ela cair pra frente, na mesma posição, mas agora com a buceta completamente arrombada e gozada, vermelha, combinando com a sua bunda estapeada. Exatamente como deveria ser.
Apreciei aquele sentimento e coloquei ela em cima do sofá enquanto Enzo foi buscar água, sem ser solicitado.
Fomos para o sofá, acariciei aqueles peitos enormes e disse: “Pronta para o segundo round?”
Continua.
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