Aparentando uns quarenta anos, o sessentão Vinicius, que na juventude foi classificado para as olimpíadas, ainda mantem sua compleição atlética e o moreno bronzeado natural. Ele está sentado e olhando pra bela mulher madura que se posiciona ajoelhada entre suas musculosas coxas. Ela é loira autentica e está quatro meses grávida dele. Até dois minutos atrás ele acreditava que ela, Denise, era sua filha.
Denise rosna feito uma gata no cio, vai alisando, cheirando e salivando as partes internas das coxas dele, até engolir toda a cabeçorra do cacetão que tanto a fascina. Isa, a mãe de Denise, há mais de trinta anos já tinha saboreado a picona de Vinicius, com o qual tinha sido casada, mas já o corneava quando ainda era noiva.
Denise tinha uma filha Lucrécia que teoricamente, viria ser neta de Vinicius Gusmão. Ele a engravidou também. Isso aconteceu durante o aniversário em que ela completava dezoito aninhos. Isto está narrado no capítulo anterior.
Voltemos ao momento em que Denise com metade da rola dentro da boca com baba e saliva lambuzando seu rosto e a virilha do seu “ex-pai”.
– De…Denise… sobe aqui no sofá e empina tua bundinha! Vem!
– O que você quer, velho safado!? Comer minha bundinha!?? Bundinha não… Bundão! Tudo em mim agora é “ão”! Olha só como estão meus seios! E a minha barriga! Tudo culpa sua, paizinho!!
– Mas, mas eu não sou mais teu pai, meu amorzinho!
– Não interessa! Se quiser comer meu cusinho, tem que me tratar por filha… filhinha!
Em instantes, Vini Gusmão está babando e mordiscando as polpas das robustas nádegas da “ex-filha”. Denise soluça alto quando ele faz uma ventosa ao redor do rosado cusinho e enfia uns três centímetros de língua pra dentro. Dai em diante, Denise não para de soluçar até ao grito final do orgasmo quando o ex-pai lhe inunda as entranhas com denso esperma.
Denise ainda está tonta quando Vini a ajuda até ir ao banheiro pra ambos tomarem uma ducha.
– Então o Vieira é teu verdadeiro pai biológico!? E a safada da Isa casou comigo só porque tinha engravidado dele!
– Sim! E eu herdei da dona Isa foi só a beleza e a safadeza!
– Ela dizia que queria quebrar paradigmas! Pois eu vinha de uma família humilde e por ser moreno! Pé na cozinha!
– Bom agora você se vingou! Agora eles vão ter um membro moreninho na família!
– Filha, você tem que…
– Filha!??? Tá querendo comer meu fiofó de novo, seu Gusmão!?
– Ahahah! Filhinha, você tem que considerar que essa criança talvez não será feliz no meio de vocês!
– Se me chamar de filhinha de novo, você vai ter que esfolar meu cusinho novamente!! Muito bem, o que você está querendo dizer? Vá logo ao ponto!
– Que tal… bem… isso só uma sugestão! Que tal se…
– Pô! Fala logo, paizinho!
– Se me chamar de paizinho de novo eu vou chupar tua xaninha até ficar avermelhada, parecendo pata de lagosta!
– É pra já, seu cretino!! Ahahaha! Vai, desembucha!
– Adoção!
– Hãããm… deixa eu pensar…Mas, todos saberão que o filho não é do Danilo! E mamãe vai logo se tocar que é teu! Pô! Olha só que tremenda vingança, Gusmão! Já pensou, dona Isa se sentindo insultada pro resto da vida!?
E então, Vini Gusmão explica a Denise o que ele tem em mente para que o nascimento do neném seja imprevisto e que ninguém da família esteja presente no dia do nascimento.
– Vamos ver quando você estiver apta a fazer uma cesariana. Uns dias antes ofereço uma semana cheia de mordomia no resort que administro. Conto com tua filha pra que convença todo mundo a ir, junto com o noivo dela.
– Sim. Continua, paizinho! Minha boceta tá babando só esperando pela tua promessa!
– Meus superiores têm contatos poderosos em diversas áreas. Tenho certeza que eles me indicarão uma clinica particular. Assim que a criança nascer, ela será adotada pela esposa do vice-cônsul brasileiro de um dos países europeus.
– Até aí… tudo bem! Mas como convencer meu pessoal? E o Danilo? Ele está tão empolgado!
– Então… eles estarão no resort já a dois dias. Direi pro pessoal que você veio me visitar… afinal, oficialmente ainda sou teu pai, e que passou mal e tive que te levar pro pronto-socorro e lá você abortou. No mínimo eles levarão horas pra chegarem até aqui à cidade. Já vão te encontrar convalescendo. Voce só terá que fingir uma ”imensa tristeza”!
Denise concordou depois que seu ex-pai fez com que gozasse lhe chupando delicadamente a bocetinha. E tudo saiu como combinado quase cinco meses depois.
Foi Denise se despachar da casa de Gusmão e a filha dela, Lucrécia, veio ao seu encontro no salão.
– Pô, pensei que mamãe fosse se mudar pra cá! Como demorou!? Por que você foi dar uma “segunda” sabendo que tava aqui!? Agora vou ficar na mão, meu vôzinho tarado!
– Voce escutou nossa conversa? Voce sabia que não sou nada biológico de vocês!?
– Sim, sabia! Mamãe me contou naquele dia que viemos te visitar quando eu a interpelei sobre vocês estarem cometendo incesto. Mas, não interessa! Fora meus avós, papai, mamãe e nós dois, ninguém sabe nem pode saber! E mandar a maior tesão de ser a netinha incestuosa e traíra de meu futuro maridinho!
Lucrécia passa os braços em volta do pescoço de Gusmão e lhe beija com ardor. Quase sem folego, ela interrompe o beijo e com as mãos tenta tirar a rolona semi-endurecida dele.
– Qu…querida, espera! Deixa eu tomar uma ducha primeiro!! Vo…voce viu… né!? Eu estava com tua mãe…
Lucrécia faz um muxoxo e se senta ao lado dele. Ainda assim, tem o olhar fixo no volume da bermuda e não hesita em ficar acariciando na esperança que o objeto de seu desejo endureça. Vini Gusmão se levanta e a puxa para si, dando-lhe um abraço e a beijando com o mesmo ardor que o dela. Em seguida lhe sussurra no ouvido.
– Vamos pro banheiro! Temos que ver como fica essa tua gravidez? Tem certeza que é meu!?
– Totalmente não! Mas, tudo leva a crer! Alex trepa comigo só de vez e quando! E a data coincide com aquele dia no meu aniversário quando trepamos pela primeira vez… no teu carro! Que loucura que foi! Até meia-nove fizemos!!
– Bem… você não pode ter esse neném…
– É…é sim… eu ouvi você falar da tal clínica… Acho que essa é a solução. O Alex pensa que é dele e também tá implorando para que eu aborte! Eu fico me fazendo de coitadinha, dizendo que é culpa dele!!
– Que tal fazer na próxima terça-feira? Pelo tempo, seis semanas, vai ser muito fácil! Ninguém vai saber!
– Eu e ele vamos comer uma pizza na pizzaria da família dele. Nos encontre lá como se nada soubesse. Até lá, se recomponha que eu quero trepar no estacionamento!
– Se vamos fazer a “cirurgia” na terça, seria bom eu não brincar aí nesse “play-ground”!
– Mas, me chupar você pode e deve, né!?
– Voce deixa eu comer teu cusinho!??
– Velho asqueroso! Vou pensar! Fui!!
Vinicius Gusmão teve a idéia de chegar lá primeiro. Assim, não haveria dúvida que era pura coincidência. Ele já tinha pedido um drinque e quando viu Lucrécia e o noivo Alex, entrando, ele fingiu que lia o cardápio.
– O que o senhor está fazendo aqui!? Aqui é nosso território, vôzinho!!
– Ooh! Minha querida neta! Caro Alex! Que bom vê-los! Por favor, me façam companhia e a pizza e o vinho é por minha conta!
Alex tentava esconder a antipatia que sentia por Gusmão. Se esforçou pra não ser descortês, mas não pode evitar.
– Vini, agradecemos, mas queremos escolher nossa própria pizza e vinho!
– Lógico, lógico! Eu não quis dizer que a pizza era de minha escolha! Aliás, a minha neta é quem teria o privilégio de escolher! Mas, quanto ao… vinho, eu não creio que você tenha capacidade de escolher um adequado!
– Como!??
– Sim! Voce não tem a experiencia de quem frequenta assiduamente bons restaurantes onde lá as garrafas de vinho são guardadas em adegas climatizadas!
E, Vinicius, dá uma ligeira olhada pra prateleira do bar e pro teto, onde estão as factíveis garrafas de vinho Bartolo.
– Alex… você escolhe a pizza! Eu e vovô vamos tomar esse saboroso Bartolo! Sem reclamar, seu Vini Gusmão!
Os primos de Alex vieram cumprimentar ele e Lucrécia e trataram Vini friamente ou mesmo ignorando-o. Lucrécia mantinha o equilíbrio, conversando e rindo das narrativas do seu pseudo avô. Vini comeu só uma fatia.
– Pizza deliciosa! Não vai querer mais, Vini?
– Obrigado, Alex! Não! Me desculpe, mas perdi o apetite! Voce tem algum whisky bom… por acaso!?
Alex não estava se sentindo bem com o sarcasmo do avô de sua noiva. Normalmente, Vini parecia não se importar com o desleixo com que socializava com ele. Mas, naquela noite, Vini estava dando troco prepotentemente.
– Este primeiro é por conta da casa! Voce conhece de whisky, Vini?
– Não!
– PÔ! Por que pediu o mais caro!?
– Por que posso pagar! Em qualquer lugar! Já estive em restaurantes tremendamente luxuosos e o preço desse whisky e o mesmo desse… lugar aqui!
– Acho que não quero mais conversar com você! Lu, podemos ir?
– Mas, Alê… eu tô me divertindo vendo o duelo de voces dois!! Até agora você tá ganhando com seu cavalheirismo, desse ogro do meu avô! Pede mais uma garrafa, seu ogro feio! Ahahaha! Você é meu ogro feio! Não mais meu avô!
Alex achou por bem evitar mais conflito. Disse que ía no banheiro e depois levar um papo com seus primos. Uns vinte minutos depois decidiu voltar pra mesa. Antes de chegar lá, viu o garçon retirando os pratos.
– Hei, você! Onde está a Lucrécia e o velho que estavam aqui??
– Eu… eu não sei, senhor! Quando vim aqui fazer a limpeza, já não tinha mais ninguém!
O telefone de Lucrécia tocava e tocava, mas não a impedia de ficar se lambuzando com a rolona de Vini que ela mesmo chupava e passava pelo rosto. Estavam os dois dentro do carro de Vini, no estacionamento da pizzaria.
– Fala, Alex!
– O que você está fazendo!? Voce sequestrou a Lucrécia, velho filho da puta!?
– Olha como você fala comigo, pirralho! Eu decidi comer comida de verdade e pedi a minha neta que me acompanhasse! Ela está agora no banheiro! Provavelmente vomitando aquele vinho Bartolo! Acho que assim que eu acabar vou leva-la pra casa! Ou você quer vir aqui e apanhá-la!? Ela está insuportável!
– Voce disse que a leva pra casa?
– Sim! A Isa e o Vieira ainda devem estar acordados!
– Ô…ô Vini, acho que começamos com o pé esquerdo! Me desculpa se tenho sido descortês com você! Me faça um favor… Leve o tempo que puder aí no restaurante. Eu não quero chegar cedo com ela em casa porque eles vão pensar que brigamos. Eles estão acostumados de ver a Lu chegar em casa um pouco “alta”. Dá só um segurada nela que vou ficar mais um tempinho aqui com meus primos!
– E a questão do aborto?
– O quêêê!? Você já sabe?
– Se você quiser, eu posso cuidar de tudo! A Lu te conta depois!!
– Ok, ok! Conversaremos sobre isso com certeza! Agora cuida dela, tá?
Pegando um chumaço de cabelos da Lucrécia, Vini faz com que ela interrompa a boquete, protestando.
– Querida, se inclina no painel e arreganha tua bundinha maravilhosa!
– Quem disse que vou te dar o cusinho!?
– Ele!!
– Ele, quem!??
– Teu cusinho, com aprovação do teu noivo!!
– Ahahaha! Agora tenho que pedir ao Alex pra te dar a bundinha, é!?
– Pronto! Já coloquei a camisinha! Agora senta, amorzinho! Seeeennnntaaa!! Assim… assiiiimmm, sua pilantrinha!
Quase no mesmo instante que Lucrécia já se acostumava com toda rolona de Vini em seu cusinho, ela vê, protegida pela escuridão, Alex vindo em direção ao carro dele. Ele está falando ao telefone.
Aquilo dá um tesão incrível em Lucrécia. Ela faz Vini ficar imóvel e então começa a rebolar. No primeiro segundo, bem lentamente. Depois, se desvaria e rebola furiosamente sem desviar os olhos de seu noivo que para ao lado do carro conversando ao telefone.
– Eu sei, eu sei! Mas, tá tudo bem! Os dois estão se divertindo aqui na pizzaria. Eu fingi que estava indisposto e foi tua neta que propôs que ele a levasse pra casa. Pelo menos temos uma hora pra ficarmos juntos!
– O quê? Ele já tá cochilando aí no sofá!? Vou pra aí então!? Ok, ok! Daqui a cinco minutos tô chegando!
Lucrécia viu o carro do noivo partindo. Não hora não se tocou o porquê, pois Vini a abraçava fortemente e empurrava com intensidade seu pélvis ao encontro das nádegas dela.
Isa fez Alex tirar o cinto e colocar em volta do próprio pescoço. Fez com ele se sentasse igual um cachorro adestrado. Em seguida, posou uma das coxas num ombro dele e manipulando o cinto fazia Alex fuçar mais profundamente na xana dela. Depois que gozou, ordenou que ele preparasse um drinque e perguntou o que realmente aconteceu naquela noite.
– … e o melhor de tudo foi que ele disse que ía cuidar do aborto! Disse que é uma clinica bem conceituada!
Isa escutou atentamente, pensando quando iria encontrar um submisso que não fosse tão idiota. Eles estão na edícula do outro lado da piscina, onde fica um quartinho.
– Arreia as calças e vem aqui sentar no meu colo!
– O quê! Não entendi!
– Vem aqui, meu cãozinho! Vem aqui que a mamãe vai te contar um segredinho! Vem logo!!
As narinas de Alex se dilatam e seu pênis endurece como uma rocha. O tom autoritário daquela mulher que poderia ser sua mãe, é como um afrodisíaco. Desajeitadamente no principio ele se senta entre as coxas da mãe de sua noiva. Isa passa a masturba-lo enquanto funga ao lado de seu pescoço. Alex vai às nuvens.
– Vai, querido! Vai vai gozando ! Fica… fica sabendo que… que você… você agora é… é também um… um corninho!
Se é… o Vini que… que vai cuidar do aborto da…da Lu é porque… porque o filho…o filho é dele, corninho!!
E Alex ejacula abundantemente como nunca fizera antes.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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