A primeira parte encontra-se em “A mulher do síndico – PT 1”
Enzo trouxe a água e ela tomou avidamente.
Neste momento ela já tinha vestido aquela desculpa de short novamente e tomava água. Mesmo depois de ter fodido ela de tal forma só me toquei que ela estava sem calcinha naquele momento que vi o short abraçando sua bunda e marcando sua buceta.
Aquilo me reenergizou e eu estava quase duro novamente.
De alguma forma Enzo se conformou com a mulher dele sendo fodida daquele jeito e aceitou que, aparentemente, gostava daquilo, voltou pro jogo e disse: “Uou, isso foi do caralho! Você foi incrível Cláudia” e, como se quisesse se provar, saiu dizendo: “Vou buscar o lubrificante.”
Coloquei minha mão na buceta dela, por cima do short, e disse baixinho: “Esse short combina muito com a vagabunda que você é, sabia?”
E retrocedi minha mão, roçando levemente da buceta até o joelho, viajando levemente entre suas coxas, fazendo-a gemer.
Me virei completamente pra ela, segurei fortemente pelo pescoço com a mão esquerda, olhei nos olhos dela e, com um sorriso que não era bem um sorriso, disse lentamente e em um tom que não permitia discussão: “Mas agora você é quase minha puta, tira!”
Dei um tapa forte no lindo rostinho dela com a mão direita, sem largar e apertando ainda mais forte seu pescoço, puxei ela pra perto e disse: “Entendeu, putinha?”
Ela poderia até ter mandado no Enzo anteriormente, mas ela tinha que saber que eu não era o Enzo.
Ela se levantou e de costas pra mim, ofegando e trepidando levemente, arrancou a faixa preta que pendia frouxamente em cima de seus peitos e retirou o short, usando o último pra limpar o excesso de porra que cobria sua buceta, jogando longe logo depois.
A bunda da Cláudia mexia a cada movimento e ela fazia questão de deixar as pernas levemente abertas de modo que eu visse sua buceta, era hipnotizante e aquela vadia sabia. Ela estava me provocando.
Meu pau já estava completamente duro de novo e não me segurei.
Me levantei rapidamente e segurei seus cabelos com uma mão, dado uma volta pra ter firmeza e empurrei a cabeça dela pra frente para o corpo inclinar. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela e, obviamente ensopada, disse alto: “Cadela!”
Tentei enfiar tudo e ela deu um gritinho, sem me importar comecei a meter, com força, com tudo. Em dado momento larguei o cabelo e ela cambaleou pra frente.
Enzo chegou nesse momento e nos encarava, sem avançar. Entendi que deveria continuar. Não que eu me importasse.
Segurei o cabelo dela de novo e enchi a bunda dela de tapas fortes, bem mais do que anteriormente. Coloquei ela de joelhos posicionada de frente pro meu pau e ela instintivamente entendeu, abriu a boca e começou a mamar enquanto me olhava nos olhos, de vez em quando dava algumas olhadas pro Enzo.
Enzo se posicionou a pouca distância, de frente pra mim. A visão dele era a de uma bunda gigante e avermelhada pelos meus tapas, ele via ela de costas, ajoelhada pra mim. Ele parecia gostar de ver meu pau preto arrombando a boca da mulher dele, quase já sem batom.
Enzo se masturbava loucamente enquanto ela tentava de toda forma colocar tudo na boca. Eu tive que ajudar, segurei a cabeça dela e comecei a empurrar ela em direção ao meu pau, cada vez mais freneticamente, quando ela dava sinais de engasgar eu tirava e dava tapa naquele rostinho, enfiando meu pau com força logo depois.
Quando senti que estava próximo segurei a cabeça dela com mais força e comecei a meter com rapidez na boca dela, até explodir de leite. Como eu já tinha gozado antes, ela conseguiu engolir tudo, mostrando a língua logo depois pra mim.
Olhei nos olhos dela e deixei eles viajarem até o seu rabão, que se mostrava extremamente altivo naquela posição, ela obviamente adorava meu olhar. Meu pau que começava a ficar flácido, começou a piscar, quase parecia capaz de enfeitiçar ela. Ela era muito gostosa.
Olhei pro Enzo com diversão nos olhos e disse: “Cadê o lubrificante? A buceta foi sua, mas o cu é meu.”
Ele riu levemente e me jogou um tubo pequeno, foi fácil pegar, a minha cabeça estava amortecida pela adrenalina.
Olhei pra Cláudia que ainda estava ajoelhada na minha frente e disse: “Tá preparada? Tenho certeza que você fez chuca, mas não esperava por isso né?”
Ela engoliu em seco, ainda olhando pro meu pau. Colocou as mãos em volta dele e eu senti pulsar nas mãos dela, tive que me segurar pra não enfiar nela de novo. Ela me olhou enquanto punhetava devagar, deixando a cabeça bem próxima da boca dela e disse sorrindo: “Não mesmo, qual o tamanho desse monstrinho?” obviamente me provocando.
Eu olhei, deixei ela brincar e disse: “Importa tanto assim?”
Alcancei o tubinho de lubrificante pra ela e falei: “Já que vai doer de qualquer jeito vou deixar vou deixar você escolher como colocar.”
Ela pegou ele e sabia exatamente o que fazer. Meu pau estava completamente duro e embora eu não seja circuncidado, a pele fica completamente esticada quando ele está duro.
Ela colocou um pouco de lubrificante na cabeça e passou brevemente até um pouco depois, somente até ali. Ela queria sentir ele lá dentro, da forma mais primitiva possível. Aquilo me enlouqueceu.
Senti meu pau um pouco mais quente depois do lubrificante e notei que era um daqueles lubrificantes especiais.
Segurei ela pelos cabelos e enfiei a cabeça do meu pau na boca dela: “Espero que esteja preparada, vadia!”
Dei um tapa na cara dela e joguei ela de quatro, de frente pro Enzo.
Enzo adorava ver aquilo e começou a ser masturbar novamente, e notei que Cláudia adorava a situação.
Dei bons tapas na bunda dela, fazendo com que ela gemesse e Enzo ficasse ainda mais doido no próprio canto.
Peguei o tubo e deixei lubrificante cair na bunda dela, que estava empinada.
Ele era levemente gelado e fez Cláudia tremer quando passou pelo cu. Dei um tapa absurdo que estalou, me obrigando a dar outro.
Decidi provocar os dois e comecei acariciar o rabão dela, passando em volta do cu, mas nunca em cima. Olhei pro Enzo enquanto fazia aquilo e disse: “Sabia que depois que eu arrombar esse cuzão ela vai ser MINHA puta?” E enfiei meu dedão lambuzado de lubrificante no cu dela, fazendo com que ela gemesse alto, não sei se pela fala ou pela ação, acredito que ambos.
Enzo olhou estupefato enquanto gozava.
Ela colocou as mãos pra trás, abriu a bundona, apontando o cuzão pra mim e, tentando olhar pra trás disse: “Fode meu cu, me arromba!”
Passei lubrificante na entrada e joguei o tubo longe.
Coloquei a cabeça no cu rosado dela e comecei a enfiar devagar, ele era muito apertado, a cabeça do meu pau era bem mais grossa que aquele cuzinho. Mas eu não desisti.
Ela gemia e dava gritinhos. Comecei dar tapas na bunda dela até a cabeça entrar inteira. Indo e vindo. Puxei ela pelo cabelo e levantei um pouco, sem tirar o pau e disse: “Era isso que você queria, né cadela? Adivinha qual o tamanho? 19, 20, 21? Será que vai demorar pra entrar tudo?” Nesse momento o cu dela apertou meu pau e ela arfou violentamente.
Joguei ela pra frente e a bunda dela estava ainda mais empinada que antes. Meu pau ainda dentro, no começo, mas lá dentro.
Enzo olhou atônito pra cena, a mulher dele com o rosto no chão, de frente pra ele, abrindo a bunda gigante com as mãos enquanto um pau igualmente enorme estava quase todo pra fora, entrando e saindo levemente.
Nesse momento ela olhou bem pro Enzo, pra levar ele ainda além e disse pra mim, gemendo intermitentemente: “Fode a sua putinha, fode!”
Enzo parecia perdido, mas parecia estar apreciando mais do que gostaria de admitir.
Nesse momento puxei ela pra cima pelos cabelos de novo, passei um braço por baixo dos peitos e estiquei levemente pra cima, fazendo que ela soltasse o maior grito da noite, até agora.
Apoiei ela para que não caísse e joguei ela no chão novamente. A puta já tava treinada que já caia com a bunda empinada. Dei uns tapas estalados naquela bunda novamente e acariciei, tentando levar o lubrificante que deixava ela brilhando pra dentro do cu, pois na última estocada senti dificuldade pra penetrar mais fundo.
Ela estava delirando pedindo mais e eu estava em um estado muito parecido.
Olhei para o cu dela e vi que já estava mais aberto. Montei na cavala de novo, mas em vez de colocar no cu, enfiei na buceta de uma só vez. Ela deu um gritinho muito gostoso. Dei um tapa na bunda tão alto que os vizinhos provavelmente acharam que foi agressão. Talvez tenha sido.
Tirei da buceta e coloquei no cu, continuando a meter com força enquanto ia mais fundo a cada estocada.
Cláudia cada vez se acostumava mais, seu cu estava abraçando meu pau. Nesse momento ela já não estava usando as mãos para abrir sua raba, estava se apoiando no chão para não ser empurrada em cada estocada.
Neste momento sua bunda já tinha algumas marcas inchando dos tapas, e em breve ficariam rochas.
Continuei metendo e já tinha quase entrado tudo.
Dei uma última estocada forte e tirei meu pau. Coloquei ela de joelhos pelos cabelos, dei uma tapão na cara dela e enfiei a cabeça do meu pau na boca dela, dizendo: “Lubrifica o pau do seu dono puta.”
Completamente primitivo, estávamos inebriados por toda situação.
Ela lambeu ele inteiro, cuspiu, até mesmo passou a mão na buceta e usou o lubrificante natural pra facilitar.
O desejo de ser arrombada dela era desconcertante e só se equiparava ao meu de querer destruí-la.
Aquilo me deixava doido. Dei um tapa no rosto dela e coloquei ela de quatro novamente. Decidido a fazer entrar todo.
Encaixei meu pau no cu dela e comecei a estocar. Cada vez mais fácil.
Ela gemia alto e já não segurava seus gritos. Meti violentamente enquanto dava tapas naquele rabão.
Em dado momento entrou tudo, senti minhas bolas baterem na buceta dela e logo após senti ela tremer inteira e, embora tentasse se manter de quatro, desabou no chão, completamente desvairada e preenchida.
Assim que ela demonstrou não conseguir sair do chão, fui pra cima dela me apoiando no joelho esquerdo e levantei o lado direito da bunda dela com a mão a direita e voltei a estocar.
Ela gemia e segurava fortemente meu braço direito que a apoiava.
Pouco depois não aguentei mais e gozei, urrando mesmo, dentro do cu da Cláudia. Ela delirou junto comigo, o mundo estava fervendo. Me joguei pra trás e sentei no chão me apoiando no sofá.
Cláudia ainda estava lá deitada de costas pra cima do jeito que desabou, respirando fortemente igual eu. Aquela bunda anormalmente gostosa estava pra cima, ousada como sempre, se não fosse os vermelhões eu acharia que era um desafio.
Seu cu estava arrombado, todo aberto e com a minha porra vazando, muito diferente de como estava antes, mas agora combinava com sua buceta.
Os lados da sua bunda já estavam roxos e haviam incontáveis outros vergões que estavam no mesmo caminho.
O cabelo estava desgrenhado e ela parecia especificamente estar como deveria estar. Como se as coisas finalmente tivessem devidamente se encaixado.
Eu sinceramente estava me sentindo a porra de um tirano naquele lugar.
Me levantei com dificuldade, quase caindo no processo, e andei devagar até Cláudia. Me abaixei perto dela e rocei as costas da minha mão da panturrilha até o meio das suas pernas, próximas a buceta, fazendo a puta tremer e gemer durante todo o processo.
Esbocei o meu melhor sorriso de lobo e falei baixinho próximo ao ouvido dela: “Levanta putinha. Agora você é minha!”
E mesmo que eu já não estivesse a tocando, seu corpo tremeu.
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