………… segue do 03………
Chegou o final de semana prolongado, e como me arrumei, fardamento, mochila com roupas pata três dias e duas noites. Na pátio do colégio, já estava o ônibus esperando meus colegas, Augusto já estava lá dentro, guardando um lugar pra mim , logo chegou o Rogério com o Cléto e sentaram na nossa frente. Cléto era um novo colega no grupo de escoteiro, era de outro colégio, dois anos mais velhos que nós e não fazia até então, da nossa turma, cara legal. Foram quase duas horas de viagem até nosso acampamento. O barracão onde a gente ficava tinha diversos quartos, com camas, o nosso dois beliches, então ficamos os quatro no mesmo quarto.
Arrumamos nossa coisas e saímos já atrasados para reunião de todos que o tio Carlos havia convocado, a reunião foi só uma receber orientações sobre comportamento, o que não podia ser feito, como nos cuidar , ficar sempre a vontade mas controlando insetos e que tivesse repelente usar, foram passados os horários, acordar, almoçar, jantar, dormir, etc,etc. A turma foi liberada para sair do pavilhão, caminhar pelo espaço todo, na beira do rio, não podia entrar na água, todo mundo lá fora. Fui chamado pelo tio Carlos, que me levou na salinha dele, era o quarto dele e do auxiliar que ele tinha. ” May, veja bem, vc é lider com seus ajudantes, agora é hora de vcs mostrarem que controlam a turma toda, outra coisa o Cléto esse novo colega veio de uma turma que já se formou como escoteiro pleno, ele sabe muita coisa já, mas vcs é que são os lideres. Depois da janta vc vem aqui , quaro falar com vcs outras coisas, na hora caiu minha ficha, vai querer me arrombar outra vez.
Depois do almoço, caminhada pelo mato, fomos até um morro distante e de onde se via longe, voltas do rio, mata fechada, tivemos que acampar no mato, fazer fogo, etc,etc,. Já começava anoitecer mas fomos autorizados a entrar no rio, tomar um banho, todos entraram, todos mundo de bermudão na água com exceto o Cléto e outro lobinho, o lobinho com um calção mais curto e o Cléto, de sunga, chamou atenção de quase todos, muitos nem deram bola, mas era de chamar atenção sim, pelo volume que o magrão tinha. O Augusto me olhou, deu uma risadinha disfarçada e ficou por isso. Logo depois fomos chamados pra jantar e depois liberados, pra qualquer coisa que quiséssemos fazer.
Eu sai, quando o tio Carlos, apareceu na porta do quarto dele e me fez sinal, chamando. “May, ouve o que vou te dizer, vcs ficaram com o Cléto no quarto de vcs, o Cléto não é santo, ele é mais velho que vcs, mas não se deixem enganar, ele tem histórias de outros acampamentos que participou, tá bom ?. fecha a porta, vem aqui..”, a porta foi fechada e quando me virei pra olhar pra ele, já estava de pau de fora, duro, “May, vem aqui vem, dá uma chupadinha aqui ” então, minha primeira chupada aconteceu, pau na boca nunca tinha tido. Foi coisa de poucos segundos, pq ouvimos barulho no corredor. Rapido ele abriu a porta e eu sai, fui la fora com todo o grupo.
A noite depois da janta eu estava lá fora, em um dos bancos, conversando com o Rogério, tentava, saber dele, se ele gostava de fazer troca troca, quando se aproximou o Cléto, sentou alí, mudamos de assunto. Em poucos minutos o Rogerio saiu, foi pra dentro do barracão, foi então que o Cléto, tirou do bolso um cigarro, era proibido fumar no acampamento. “May não conta pra ninguém, tá ? e eu não conto o que sei de vc e do tio Carlos”, gelei, tentei disfarçar mas ele não deixou. “May, conheço tudo aqui, a gente pode ir agora alí no depósito…, vamos ?.. já se levantando e saindo em direção ao depósito, era um galpão, afastado do barracão principal.
Entramos e ele já foi falando, olha aqui, já baixando a bermuda, Cléto tinha um pauzão, até então o maior que vi, “vc me dá o cu, não falo nada pra ninguém, veio até mim, e começou soltar meu cinto da bermuda que logo foi pra chão, logo já senti o pau dele roçar na minha perna e ele me ajeitando pra me comer. Ele tinha vindo preparado, já devia ter programado tudo, pq tirou do bolso uma camisinha e um sachê azul, que eu sabia que era gel lubrificante. Eu alí, meio curvado apoiado em uma prateleira, senti ele esfregando o pau entre minha nádegas , até que encontrou o que queria, deu uma estocada, pulei, cai fora, “calma, calma, vamos então mais devagar” falou, e voltou a pincelar entre minha nádegas procurando meu cuzinho, quando encontrou, “May, agora bem devagar, vou devagar, relaxa”, e forçou, forçou, com um vai e vem, tentando entrar, então comecei sentir a dor chegando, mas não tive nem tempo de reclamar, e ele tinha entrado, quando entrou ele sem parar foi empurrando, até que tava tudo dentro.
Me segurando pela cintura, móvel por alguns segundos, logo começou a puxar e voltava e enfiar, eu tinha muita dor, depois de umas estocadas profundas ele começo gemer, deu uma acelerada no vai e vem, e gemeu, me puxando com força pela cintura, outra vez segundos imóvel, e senti que a dor diminuía, estava amolecendo o pau dele. Quando o pau dele saiu, tive aquela sensação que precisava defecar, mas não aconteceu nada. “May, fica na tua, não fala nada pra ninguém, na outra vez quero dar pra vc”, saiu porta a fora…….
Me vesti, dei um tempo e devagar fui pro barracão principal. Quando cheguei no nosso quarto, ele já estava deitado na cama do beliche, ví que tava acordado, Rogério e o Augusto, pareciam estar dormindo. Custei pra pegar no sono, estava bem agitado, dolorido também, foi o maior pau que até então conheci…….
…….. segue HISTORIA 05 ……
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