Então e meu super amigo, e põe super e põe amigo nisso, éramos muito mais que amigos, dedes nossa pré adolescência.
Naquela época do hormônios tomando conta dos nosso corpo, curiosidades normais da idade s coisas começaram acontecer.
Então numa manhã na escola combinei com o colega Raul, de ir estudar a tarde na casa dele. Cheguei no meio da tarde a mãe dele me recebeu, “sobe, ele esta no quarto lá em cima, vou sair, volto tarde,se comportem”.
Acabamos de fazer o trabalho Raul, abriu o armário e pegou uma revistinha, pequena, só com fotos de sacanagem, folhamos curiosos, ele olha só como eu fiquei, um volume dentro da bermuda , quando olhei e achei graça, ele deixou cair a bermuda, estava sem cueca e então ví pela primeira vez que ele seria quando adulto um bem dotado. Estranhei, “bah, cara que pauzão né?”, “puxei pelo meu pai”, risos. Ele se esfregando ficou mais duro ainda mirando pro teto. “Deixa eu ver o teu”, já vindo ao meu encontro, “tira a calça tira, deixa eu ver”, baixei a calça… ” fica duro né?” , e para surpresa minha pegou, apertou.
Congelei na hora, sem saber o que pensar e como agir. Não ficou duro não, ele então segui se esfregando se masturbando, sentou na cama se masturbando, ” vem , vem, senta aqui, tira a calça “, sentei ao lado dele, “cara, mexe, mexe, fica duro, faz ficar duro, pega aqui aperta ” puxando minha mão, colocou no pau dele, confesso, peguei, apertando segurando. Ele então se levantou e começou mesmo se masturbar, foram segundo, pra se tremer todo, se contraindo, gozou, umas gotinhas. Eu já estava vestido e então saí, fui até aporta, e sai pra casa. A noite então já na cama, pensando no acontecido, fiquei de pau duro e masturbei. Dormi.
No outro dia na escola, no intervalo ele veio conversar, “cara, vamos nos encontrar hoje a tarde, a gente vai no clube, vamos olhar uma garotas lá, a gente olha na piscina”. Ele passou na minha casa que era caminho pro clube, ficamos lá quase até a noite. ” Fala com tua mãe, amanhã é sábado, dorme la em casa tem aquela cama lá sobrando”, passei em casa , falei pra mãe que deixou. Na casa dele, pai e mãe se arrumando pq iam no clube numa reunião que ia organizar um evento, no final do mês. “Vcs ficam ai, mas não ficam acordados até muito tarde, voltamos tarde, vão logo dormir”.
Logo que saíram, “vamos pro banho” me chamou e fomos. Já quando ele tirou a rouba ví que estava meio que excitado, aquela coisa dependurada, mas já excitada. “Vem entra, vamos tomar banho juntos” , fui, “deixa eu passar sabonete em vc, já começando a passar mas em segundos pegou meu pau, e começo masturbar, que logo ficou duro. “paga aqui , masturba vai, ” oferecendo o pauzão dele” comecei a masturbar o dele , ele segurando o meu, com a outra mão entrou no melo das minhas nádegas e o dedo direto no me cuzinho e empurrou a ponta do dedo, ” cara olha o meu “, se curvando e abrindo as nádegas, então foi o primeiro cuzinho que vi na vida, e voltou a se masturbar, pau apontando pro teto.
Saímos, enrolados em toalhas, no quarto.., “vc sabe o que é isso”, ja abrindo o sachê com uma camisinha, “olha só”, começou esfregar o pau que logo ficou super duro e começou colocar a camisinha, então veio com a proposta, “deixa eu comer teu cuzinho e vc come o meu ?”, já vindo ao meu encontro tirando a minha toalha. Me puxou pelo braço, me levou até o meio das duas camas, e da gavetinha tirou um sachê, azul, que era gel. “Fica ali, fica apoiado na cama, bota a bundinha pra cima”, veio e senti o gelado do gel, sendo passado no meu cuzinho, e um dedo escorregou pra dentro, lembro bem q1ue meu pau havia desaparecido, encolhido como nunca tinha visto.
Outra vez senti gel e o dedo e depois a cabeçona encostando no meu cuzinho, virgem, ele forço, e senti que não entrou, senti até um pouco de dor, então não sei como fez. senti uma pontada de dor muito forte, e sabia que ele tinha entrado, a dor era insuportável, “tira, tira, para, para”, ……”calma, calma, vou devagar,” enquanto falava ia empurrando , entrou com tudo, eu pensava que tava me rasgando, bem devagar, socava e puxava um pouco pra fora, até que senti a dor aumentar, e ele gemeu, gozou. Cai sentado na cama quando ele tirou, tava com o pau ainda bem duro e camisinha toda melada da minha sujeira, meu cuzinho, arrombado de verdade, primeiro pauzão, que foi quase que insuportável, Paulo se foi pro banheiro. Ele voltou, agora vc me come, ele sabia que eu não estava em condições, eu tinha impressão que ele tinha me rasgado lá dentro……
Dias depois encontrando co o Paulo no shopping como sempre, ele sempre foi muito louco, sempre com fantasias, “cara sabe o Jorge Dias né, aquela que estudou com a gente, pois é, dias deste encontrei com ele no clube, ale me abriu o jogo, de um vizinho, novinho, bem novinho, que ele quase comeu, tava pronto pra comer, a irmã dele chamou pra sala. Ele ficou de levar o menino no clube, vamos lá, ele pode aparecer. Saímos dali, direto pro clube, o Jorge chegou mais tarde com o amiguinho, era super super novinho, conversando, ele deu alguns sinais que poderia gostar da coisa, falo de um amiguinha, coleguinha da escola, que andaram fazendo alguma coisa, mas deu pra sentir que ele queria falar de alguma coisa sobre sexo, o Paulo logo pegou o assunto, e começou dar uma aula pra ele, o menino se achando importante pq tinha pego o amiguinho, conversa vai, conversa vem, Paulo olhou pro Jorge, ” vamos la no meu ap, melhor ficar conversando lá a gente também olha TV.
Fomos no carro do Jorge, ouvi quando o Paulo perguntou ao menino, “então vc comeu seu amiguinho né ? vc é bem safadinho, aqui tem um que vc pode pegar se quiser, ela gosta, e rindo apontou pra mim. Menino, “verdade?” me perguntou, mas dai o Jorge falou, “mas só se vc der pra ele também” e assim nesse tipo de papo entramos no apto. do Paulo. Fomos pra sala, Paulo ligou a TV, “todos bebem cerveja?” ninguém respondeu, “tá bom entendi” se foi pra cozinha. Jorge pulou do sofá, “eu quero” , e foi atras do Paulo, fiquei ali com o menino, Raphael, ….Rapha, “Rapha aquilo que vc flou no carro é verdade, vc pegou seu amigo mesmo?” , “sim, sim, peguei sim”, ….”atá, então vc sabe como é né, e ele pegou vc ?” arisquei, ele sorriu mas não respondeu, entendi. “faço com vc, tô a fim, vc pode me pegar primeiro”, ele outra vez sorriu com cara de quem concordava, levantei e puxei ele pelo braço, direto pro quarto do Paulo, encostei a porta e já fui tirando a roupa, ele parecia meio travado ,…”tira a tua, vai, tira”, então pareceu que ele acordou, criou coragem.
Ficou nu da cintura pra baixo e já excitado, o pau subindo, um pau de adolescente, circuncisado, meio cabeçudinho, mas já ficando bem duro. Me aproximei dele, peguei o pau dele e puxei a mão pra ele pegar o meu, que sempre era demorado pra endurecer, logo os dois de pau duro. Abri a gaveta da mesinha de cabeceira, já sabia o q tinha ali, sachê com gel e camisinhas, ajudei ele a colocar a camisinha, tava super duro, e abri o sachê, eu mesmo passei um pouco de gel no pao dele e no meu cuzinho o resto. Na velha posição na beira da cama, ajoelhado e minha bundinha a disposição dele, dai não foi preciso falar, ele veio com tudo, deu uma pequena esfregada no cozinhos mesmo e empurrou, entro direto, fácil, era de adolescente mesmo, entrou socou muito pouco e logo começou acelerar, socou tudo e ficou imóvel, respirando fundo, gozando. ainda respirando pesado, parecia até meio nervoso, sentou na cama, tirou a camisinha, que não estava suja, jogou no chão.
Eu já colocando a camisinha, ” Rapha, fica ali” já untando meu pau com gel, ele se colocou de quatro, bundinha super branquinha, abri as nádegas dele pra passar o gel, um cuzinho bem rosado, parecia que ele nunca tinha feito nada, mesmo que ele tivesse me contado que já tinha feito. Comecei untar o cuzinho dele, com o gel, já entrei com um dedo, foi quando ele meio que foi pra frente, “devagar” falou. Gel por tudo encostei e empurrei, meu pau chegou quase a entortar e não entrou, Rapha, tem que relaxar, faz força pra fora, que dai é mais fácil”, em segundos, fui outra vez, não entrava, “Rapha relaxa, fica calmo”, empurrando e começou entrar, ele começou reclamar, então dei um empurrãozinho entro a cabeça, …. tá logo, tira, tira, dói muito, tira, por favor”…. segurando ele pela cintura pra não fugir, aproveite e não muito devagar, empurrei, foi tudo….. “Rapha fica parado não te mexe , a dor vai vai passar” …, mas ele estava se agitando muito eu segurando ele, ” tá bom, tá bom, fica parado vou tirar”… comecei puxar logo saiu, sujo como não tinha outro jeito, ele sentou na cama, estava com lagrimas nos olhos. Fui pro banheiro, na porta espiavam e não tinha visto o Paulo e o Jorge, quando passei pelos dois, Paulo falou, “cara eu arrombo o cu dele”, fui pro banheiro.
Tava me lavando quando o Rapha entrou …, “desculpa meu escândalo, mas tava muito dolorido “…. “sem problema, te lava, fico aqui com vc”, ele ficou de lavando, conversando, sai do chuveiro, “cara olha pra mim, vê se machucou, agora o sabonete ardeu, acho que machucou”, virou aquela bundinha branquinha pra mim outra vez, abria as nádegas, aquele cuzinho rosa , outra vez be fechadinho, e só notei um marca branquinha, que depois de muito tempo , soube que era uma prega que havia estourado. Voltamos pro quarto, a cena , Paulo, colocando camisinha no pauzão dele e o Jorge de quatro na meio da cama, Paulo nos olhou, “Rapha, ó pra vc”, sacudindo o pau e subindo na cama.
Então assistimos o sofrimento do Jorge, demorou só um pouco pra Paulo estar com tudo dentro, o Rapha num momento foi pertinho pra molhar e o Paulo, safado, ” olha aqui garotinho”, puxou o pau pra fora e enfiou outra vez, todo numa estocada só, cheguei a pensar que o Jorge ia apagar pela dor reclamava sentir, mas ele só se abraçou no travesseiro, gemendo. Quando o Paulo tiro o pau pa fora, a camisinha tava um nojo, toda melada, ele usou um lenço, que alcancei pra ele pra tirar a camisinha. O Jorge ficou deitado de bunda pra cima, como se estivesse sem forçar pra levantar e o Paulo, sai pro banheiro. Rapha foi no Jorge ainda deitado de bunda pra cima, “cara como vc aguentou, tá ruim agora né “….., Jorge não falou nada. Paulo voltou se vestiu, saímos pra sala e o Jorge ainda deitado lá, agora encolhido na posição fetal. Paulo se dizia preocupado pela reação do Jorge, quando ele passou indo pro banheiro. Um alívio pra todos nós………….
Depois sozinho com o Paulo, ” Paulo o que foi aquilo, ele parecia que tinha desmaiado,”……… também pensei,, fiquei nervoso, imagina se da um troço qualquer nele”……. a farra terminou…….
Voltei a encontrar o Paulo, só no outro final de semana… ele havia começado a trabalhar como vendedor de uma empresa atacadista de utilidade domésticas…..
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