CASAL CORNO – PARTE 2 – O PERSONAL
Apesar de tudo combinado. Eu e ela demoramos para “internalizar” o que iria acontecer. Renata iria provocar o Antônio e transar com ele…mas isso ainda não era fácil. Eu tinha medo da minha reação a isso, Renata também. Mas decidimos “seguir”.
Renata foi à academia no dia seguinte disposta a provoca-lo. Mas voltou decepcionada…perguntei o que houve.
– Ele parece mais formal, depois de ter conhecido você ele está mais “contido”…eu procurei provocar ele, mas ele foi mais “frio” hoje. No início, antes de vc (me conhecer) ele tentou uns “avanços” e eu o afastei…acho que ele está intimidado.
– Continua Rê, ele vai se abrir.
No dia seguinte ela voltou animada, ela tinha sido mais ousada, e conseguiu o que queríamos…
– Hoje ele entendeu…eu alisei ele um certo momento…e ele até se assustou,e aí ele agiu…
Eu fiquei meio sem saber o que dizer, minha preocupação era se ela não tinha dado bandeira até para outras pessoas…Ela explicou que aconteceu quando foi encher a garrafa no bebedouro…e ele foi junto.
– Ele chegou e ficou do meu lado enquanto enchia garrafa…passei a mão no peito dele dizendo que ele era muito bonito…ele até se assustou mas depois disse que eu era linda…
– E daí o que houve?
– Ele se aproximou e eu botei a mão na coxa dele…disse como sua perna está dura…ele armou a barraca na hora…ele teve que esperar para sair dalí…deixei ele lá no bebedouro.
A conversa já me deixou animado.
– Ele voltou chegou perto de mim e disse que estava com tesão…queria que eu saísse com ele dali para a casa dele…eu disse que não. Que teria que ser aqui…e que eu iria chama-lo.
Fiquei bem nervoso, e excitado…dei um chupão naquela boca e passei a mão na sua bucetinha…a calça de ginástica estava toda molhada…ela ajoelhou e puxou meu pau para fora e começou a fazer uma gulosa deliciosa, levantei ela coloquei ela apoiada na mesa do escritório e meti na sua buceta e chamando ela de vadia…ela gozou rapidinho…depois me mamou chamando de corninho e eu gozei na hora.
No dia seguinte estava tudo pronto. Era uma sexta feira, ela levou nosso filho para ficar na casa da Avó. Avisamos que o buscaríamos no domingo.
Renata não foi na academia, ligou para o Antônio e pediu para ele vir na nossa casa às 7 da noite. Ele deve ter pensado que eu não estaria em casa.
A medida que o horário chegava, eu estava ficando mais nervoso, cheguei do trabalho às 5 para ter tempo de me “preparar”. Tomei uma dose de whisky, mas não iria exagerar pois queria estar alerta…a Rê estava fazendo escova no cabelo, já havia tomado um banho…ficamos com vontade de transar, mas nos “seguramos” queríamos estar “em ponto de bala” para o que iria acontecer.
Perto do horário…a Rê parecia em pânico.
– Ai Mi, e se ele for grosseiro…se me machucar…será que eu não vou “travar”.
– Calma Rê, eu vou estar aqui olhando…se algo acontecer o coloco pra fora…vc pode desistir agora ou até na hora, vc que sabe…
Ela pensou um pouco e se acalmou…
– Vamos lá, ele é bem calmo, seria uma surpresa se ele não fosse “educado”.
Renata vestiu um vestido tubinho, com um decote nas costas…quase não tinha tecido ali…sem sutiã, seus seios (tem 300 ml de silicone em cada peitão) pareciam que iam “rasgar” o pano. Sua cintura parecia que podia ser abraçada com um par de mãos…sua bunda estava linda redondinha e firme…batom vermelho fogo, e maquiagem discreta nos olhos…cabelo solto e escovado…era uma visão do paraíso…Ao mesmo tempo que fiquei excitado fiquei muito enciumado e preocupado. Eu queria muito fodê-la e pensava se não iria me arrepender de deixar ela fazer isso com outro.
A campainha tocou, subi ao escritório, não iria assustar o cara logo de primeira, ele deveria ficar “à vontade”. A Rê abriu o portão.
Na câmera da porta eu vi quando ele chegou e ao abrir a porta ele até hesitou, pelo vídeo vi ele parar e colocar a mão na boca (estava extasiado com a beleza e a sorte que estava tendo). Ou se aproximar tentou beijá-la na boca mas ela virou o rosto…ela o pegou pela mão e o trouxe para dentro. Como não tenho câmeras na parte interna fiquei na parte de cima da escada olhando pelo vão para vê-la levando-o para a sala…tocava uma música romântica…
Fiquei ouvindo a conversa.
– Você tá linda (ele disse)
– Você também…quer uma bebida…ele pediu uma cerveja (coisa de jovem). Ela foi a cozinha…eu fiquei olhando ele que ficou na sala, chegou a soprar a mão para ver seu hálito…(quase ri na hora).
A Rê voltou ele pegou a lata de cerveja e deu um gole.
– Quero dançar com vc…(Rê disse).
Ele pôs a cerveja na mesa e a abraçou começaram a dançar agarradinhos…Estava bem enciumado, ao mesmo tempo que estava muito excitado, queria descer e mandar aquele cara embora e foder a Rê…era um misto de sentimentos.
Decido descer…estava na hora de aparecer. Ao aparecer na escada ele não percebeu, estava abraçado de costas …a Rê abriu os olhos me viu…ele percebeu, se afastou da Renata e olhou…ficou apavorado.
– Ei Antônio pode ficar a vontade, eu vou só olhar o que vai acontecer…ela o puxou de volta e ele parecia ter ficado bem constrangido…continuaram dançando e começaram a cochichar…ela estava “acalmando” o sujeito…eu peguei mais um whisky…e fiquei no bar olhando os dois dançarem…estava mais “confortável”…depois de um tempo ele parou de me olhar pelo canto do olho e relaxou, e os dois ficaram se olhando bem nos olhos…finalmente se beijaram um chupão longo e quente…A Rê estava “pegando fogo” ela abriu a camisa do mulatão e começou a beijar seu peito…ele a segurou pelo cabelo e deu mais um chupão nela, passando a mão nos seus peitos, logo pôs a mão por dentro do vestido, e expôs um dos peitões da minha mulher…começou a chupá-lo e dar mordidas no mamilo. Finalmente estava acontecendo…minha mulher iria foder com outro na minha frente, os dois se deitaram no sofá, eu fui para uma cadeira e fiquei bem perto queria ver o que acontecia bem de perto.
O Antônio já estava mamando os dois peitos da Rê, e pôs a mão na buceta dela por debaixo do vestido…a Rê estava tirando a camisa dele…e começou a ofegar…ele levantou tirou o sapato…e a calça…ela puxou o vestido…ficando só de calcinha…eu não podia botar a mão no meu pau…pois acho que já gozaria vendo isso. Tentei me acalmar…queria “aproveitar” mais…
Os dois estavam agarrados no sofá se beijando, chupando um ao outro…a Rê beijava seu pescoço e seu peito descia até sua barriga, mas não ia mais abaixo…estava provocando o cara…dava para ver que ele está de pau duro…e senhores, que rola! O cara tinha uma pica enorme grande e grossa…afinal era um “gigante” de 1,93cm, nós sabíamos que sua rola não seria pequena.
Quando ele tentou pegar a cueca… ela parou e disse:
– Vamos lá para cima…quero que você me coma na cama…vem ver MI…fica com a gente…
Os dois subiram… ela de calcinha…aquele rabo enorme, e aqueles peitos lindos subindo a escada puxando aquele “negão” enorme de cueca e “barraca armada”…fui atrás…minha cueca úmida com o que eu via.
Chegaram no quarto e minha esposa deitou ele na cama…eu ergui meu copo e disse:
– Faça o que quiser com ela…mas somente o que “ela” também quiser (enfatizei).
Ele acenou com a cabeça…eu sentei na cadeira do quarto, minha esposa puxou o pau do cara para fora, e devagar, foi lambendo sua barriga até chegar naquele cacetão e subir lambendo até a cabeça…o pau do cara era grande devia ter uns 20 cm, e era grosso, com destaque para a cabeça, que parecia desproporcional grossa como um tubo de desodorante.
A Rê chupava aquele cacete com gosto…e até interrompia para “descansar” a boca…e falou
– Marido, olha que rola grossa…
Nessa hora não aguentei tinha que me masturbar…tirei meu pau para fora…comecei a mexer um pouco, mas segurava…queria curtir…mas gozei…e mesmo assim continuei excitado e de pau duro…
A Rê levantou e foi pegar a camisinha no criado…o pau do Antônio até escorria…ele olhou para mim e disse
-Que tesão…que mulher…
Ela chegou perto de mim…e disse baixinho.
– Estou com medo…é muito grande e grosso…será que aguento…
– Aguenta sim…
Ela pôs a camisinha dando uma masturbada e uma chupadinha na cabecinha já “encapada”, ela deitou e abriu as pernas, ele se posicionou e caiu de boca na buceta dela…chupando…tive que levantar e trazer a cadeira para o lado para poder ver…ela disse:
– Isso não é justo assim já vou gozar com essa linguona me engolindo!
Ele chupava bastante…escorria saliva…dava para ver que ele as vezes passava a língua e depois abocanhava a buceta toda…a Rê estava ficando louca…
– Mete logo…senão vou gozar na sua boca…
Eu me masturbava…nessa hora não tinha mais nenhum ciúme só tesão.
O Negão meteu aquela cabeçona grossa na bucetinha da Rê ela arregalou os olhos, depois fechou com força…era a “cabeçona” “abrindo” sua buceta…ela fez uma cara de dor, mas logo relaxou, ele começou a bombar, ela gemia e rebolava, fiquei de pé para ver melhor…ela abriu os olhos e disse
– Ai Mi…marido…que delícia de rola…tô toda aberta pra ele…
Ela pediu para ele parar…e se pôs de quatro…pediu
– Me pega de quatro Antônio!
Ela ficou na beirada da cama ele ficou em pé do lado de fora, deu uma abocanhada naquela bucetona pingando…e Renata nessa hora tremeu toda…atáé achei que ela ia gozar…O negão meteu com tudo, me agachei por trás e dava para ver ele socando sem dó naquela buceta e o saco dele balançando e encostando no grelo dela…era lindo de se ver…
– Me FODE! FODE COM FORÇA! ME RASGA ANTÔNIO! VOU GOZAR GOSTOSO!
Ela gozou forte tremia e caiu pra frente..…nessa hora via que a camisinha tava cheia de porra…o Antônio também já havia gozado e mesmo assim continuava duro…ela deitou de bruços na cama exausta e ele deitou por cima dela, ela se virou e deu um chupão nele…ele ajoelhou na cama…ela tirou a camisinha amarrou o jogou no chão perto do meu pé…daí pegou aquele caralhão na mão começou a masturbá-lo e abaixou colocando a cabeçona toda melada na boca…(a Rê adora chupar uma rola) estava chupando com gosto…o Antônio estava gemendo…tinha gozado e chegou a pedir para ela parar. Foi ao banheiro…pediu para usar o chuveirinho…nessa hora a Rê ficou lá na cama toda melada, com a buceta arrombada e a cara melada olhando para mim…piscou e me mandou um beijo…eu quase desmanchei…gozei de novo…nessa hora já tinha um misto de tesão e arrependimento.
Pensei e se ela não gostar de transar mais comigo…mas já não havia mais volta.
O Antônio voltou…aquele cacetão estava bem duro ainda… sei deitou ao lado dela…começaram a se beijar…eu vi que iriam continuar…ele desceu até a bucetinha dela e começou a chupá-la de novo…foi aí que ela virou de bruços…fiquei arrepiado…sabia o que isso significava…
– Lambe meu cuzinho vai…bem devagarzinho vai…
De repente ela abriu as pernas de bruços, o Antônio “abriu” a bundinha da Rê e enterrou a cara no meio…estava metendo a língua “com tudo” naquele rabinho. Só de imaginar aquela “cabeçona” abrindo o cú da Rê me assustei…imaginei o “estrago”. A Rê esticou o braço e pegou uma camisinha, deu mais um chupão no Antônio e pôs a camisinha, em seguida ficou de ladinho (posição preferida para dar o cuzinho), mudei a cadeira de lugar para ver de “frente” o que ia acontecer…ele começou a empurrar aquela cabeçona no cú dela
– Devagarzinho…ai…bem devagar…deixa eu relaxar…já vai entrar.
Não entrou…ela abriu a gaveta e pegou o KY…passou no cú…eu cobri meu rosto e fiquei olhando “entre dedos”…achei que poderia dar “merda” ali…
– Ai…ai…devagar…tá entrando
Quando passou a cabeça, a Rê deu um grito:
– AAAAIIIÍ, MEU CÚ, SEU PUTOOOO!
Ele continuou…a enfiar…logo aquele cacete “sumiu” no cú da Rê…ela tinha lágrimas nos olhos, mas rebolava..no início devagar…logo os dois aceleraram…ela disse.
– Poe essa mão na minha buceta! Quero gozar!
O Antônio botou a mão na buceta dela, enquanto metia no cú…logo eles estavam fudendo com força e rápido…eu até me assustei com a intensidade…
– ENFIA OS DEDOS! FODE…NÃO PÁRA MEU MACHO!…TÔ GOZANDO…AI MI, TÔ GOZANDO MUITO GOSTOSO! CARALHO!
Assim que gozou ela o empurrou para longe, o caralho dele tava todo melado de merda e um pouco de sangue…confesso que fiquei assustado na hora…ela levantou com a mão no cú e foi rápido para o banheiro…o Antônio tirou a camisinha, jogou no chão, e ficou se masturbando…eu fui ver a Rê no banheiro…me encostei no batente da porta entreaberta e a Rê olhou pra mim, meio chorosa dizendo…
– Aquele cacetão rasgou meu cú…e me deu vontade de fazer cocô…encosta a porta por favor!
Quando voltei o Antônio estava sentado na cama e perguntou:
– Está tudo bem com ela?
– Ela está sim…está meio machucada…mas acho que está tudo bem…
– Ai meu deus! Eu me empolguei demais…não queria machucar ela…ela é muito quente! Desculpa.
– Relaxa…se ela não aguentasse iria te pedir para parar antes…fique tranquilo.
Logo a Rê saiu do banheiro..olhos vermelhos, mas com um sorriso no rosto, perguntei se estava tudo bem…
– Tudo querido…foi só na hora.
Chegou perto do Antônio e deu um chupão nele…não imaginei que ela iria querer mais depois daquilo, mas ela deitou ao lado dele e ficou beijando ele…nessa hora fiquei com ciúme e com medo…será que ela estava gostando tanto que não iria mais parar?
– Você é muito gostoso Antônio…
– Você é incrível…(ele respondeu)
Deram mais um beijão e ela foi descendo até o pau dele, beijou o saco dele e começou a chupar entre o saco e a base do pau…ele começou a gemer…logo pegou aquela cabeçona na boca de novo, alternando entre chupadas fortes, mordidas, e lambidas…eu não aguentava mais gozar…estava “seco”…mas continuava me masturbando…
Ela subiu e deu mais um chupão nele começou a morder os mamilos do cara…
– Que delícia! (ele disse)
Enquanto beijava os mamilos do cara, com sua mão (que quase sumia naquele cacetão) masturbava o Antônio…
– Você gostou de rasgar meu cuzinho professor? Foi gostoso?
– SIM, NOSSA, NOSSA, VOU GOZAR!
Nessa hora a Renata mordeu bem a ponta do mamilo do negão…ele começou a esporrar…a porra do cara voou até o meio da barriga dele…a Rê não perdeu tempo e pegou o cacete do Antônio e pôs na boca enquanto ainda gozava…dando uma chupada “forte” naquela cabeçona…o Antônio se contorceu todo…
O cara relaxou…parecia que tinha desmaiado…eu não sabia o que pensar…acho que de tanto gozar…estava excitado…mas nessa hora já tinha mais ciúme que tesão.
A Rê se levantou..foi ao banheiro se lavou e voltou sentou na beira da cama…depois olhou para mim e se sentou no meu colo…o Antônio foi ao banheiro.
– Gostou Mi?
– Eu gozei umas três vezes Rê…achei um tesão! E você?
– Foi uma delícia…ele tem um caralho bem grosso…eu gozei gostoso umas três ou quatro vezes…
Não sabia o que pensar…ela foi se vestir…ele também…ficamos na sala conversando um pouco…ela elogiou o “desempenho dele” e ele o dela…a conversa ficou meio estranha…
– Você tem muita sorte! Pode ter uma mulher assim todo dia!(Ele disse para mim)
– Você tirou a sorte grande de poder experimentar!
Ele se despediu…e foi embora…eu peguei a Rê pela mão e subimos…tomamos um banho juntos e fomos dormir…na manhã seguinte transamos como dois coelhos a manhã toda lembrando do que aconteceu.
Ela disse no dia seguinte
– Obrigado Marido por me deixar fazer isso! Agora quero que você vá atrás de alguém… você também merece.
Entendi que na próxima seria a minha vez.
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