Já se passaram alguns anos, mas só agora tive coragem de postar este conto. Na época estava com 18 anos, com corpinho de 14, bundudinha, seios médios e coxas roliças. Meu pai que é engenheiro mecânico e trabalhando em uma fábrica de automóveis, foi convidado a passar um tempo na fábrica na Alemanha. Minha mãe ficou assustada, e por não falar o Inglês e muito menos a língua Alemã resolveu não ir junto com ele. Meu pai só concordou quando minha mãe combinou de ficar com meu avô, no sítio que ele tinha nos arredores da cidade. Meu avô tinha mais de 65 anos, viúvo e morava sozinho no sítio onde gostava de cuidar de todo terreno onde plantava de tudo: laranja, banana, manga, e tinha parte onde ele plantava verduras além de muitas flores.
Já estávamos a mais de dois meses no sítio, quando acordei e andando pela casa não encontrei minha mãe e nem meu avô. Vendo a porta da cozinha aberta deduzi que eles não deviam estar longe e fui caminhando pelo terreno na direção onde ficava a horta. Ouvindo vozes apurei os ouvidos pra descobrir qual seria a direção, e ouvindo alguns estranhos gemidos passei a caminhar com muito cuidado até ver entre os pés de bananeira minha mãe se apoiando em uma bananeira com meu avô atrás dela fazia movimentos rápidos pra frente e pra trás. Me abaixei percebendo que minha mãe tinha seu vestido embolado sobre suas costas, com ela meio reclinada e meu avô penetrando-a violentamente. Cheguei a ouvir minha mãe:
– Vai pai! Vaaaiiiii!!! Tô quase! Aaaahhhhh! Aaaaahhhhh!…
Paralisada fiquei assistindo aquela cena até ver meu avô se afastar da minha mãe tirando seu pinto que estava até pingando… Ele tinha gozado dentro dela. Foi quando levantei e com todo cuidado voltei pelo mesmo caminho achando que eles não tinham me percebido. No quarto fiquei tentando entender o que tinha acabado de assistir, pois minha mãe sempre demonstrou ser muito apaixonada pelo meu pai e sempre foi uma excelente esposa e uma ótima mãe. Quando vi meu avô entrando no quarto e sentando na beirada da cama comecei a desconfiar que alguma coisa tinha dado errado.
– Camila, me explica o que você viu lá no pomar!
– Não vi nada vô!
– Tenho certeza que você viu; não mente pra mim!
– Tá vô! Vi vocês fazendo sexo.
– Ok! Mas vai me prometer que vai guardar em segredo!
Ele ficou por vários minutos me explicando que minha mãe não estava traindo meu pai, e que aquilo era por justamente ela estar sentindo falta dele… Era como se ele estivesse fazendo o papel do meu pai. Ele saiu e em seguida entrou minha mãe dizendo praticamente a mesma coisa, e suplicando pra que eu não contasse nada pro meu pai. Como sabia que se eu contasse nossa família iria desmoronar, resolvi guardar aquele segredo. Minha mente passou a lembrar da piroca do vô saindo do corpo da minha mãe. Mesmo tendo sido rápido comecei a lembrar que era algo que parecia ser bem grande… Pelo menos bem maior do que a do meu namorado.
Acho que minha mãe e meu avô combinaram alguma coisa pra terem certeza de que eu não ia dar com a “língua nos dentes”. Poucos dias depois, minha mãe me entregou uma toalha pedindo pra levá-la pro meu avô que tinha ido tomar banho na bica que ficava após o pomar. Inocentemente fui caminhando, e descendo uma rampa, ainda no meio do caminho enxerguei meu avô embaixo de um filete de água que vinha do morro em uma bica improvisada, se banhando. Mesmo percebendo que ele estava totalmente pelado e vendo uma oportunidade de ver novamente seu cacete de mais de perto, continuei descendo e ele me vendo virou-se de frente pra mim.
– Ué, achei que fosse sua mãe!…
– Ela me pediu pra trazer a toalha!
Fiquei admirando aquele pauzão crescer rapidamente, que além de ser grande tinha uma cabeça bem roliça e pontuda. Passei-lhe a toalha e ele segurando minha mão.
– Quer fazer um pouco de carinho no seu vô?
– É perigoso; a mãe pode descer!
Ele levando minha mão na sua caceta, me fazendo segurá-la.
– Vai Camila, faz só um pouquinho, faz!…
Comecei a lhe tocar uma punheta olhando pro seu pau e também procurando olhar pra rampa pra não sermos surpreendidos.
– Huuummmm, que delícia minha netinha!…
Ele levando a mão apalpando meu peitinho por cima da camiseta.
– Vai! Vaaaiiii! Mais rápido! Faz o vovô gozar!…
Demorou uns três ou quatro minutos pra sentir ele gozando, sujando minha mão e soltando uma quantidade enorme de porra sobre a grama onde ele estava. Subi, e desconfiei quando minha mãe olhou pra mim sorrindo.
– Tá tudo bem filha?…
– Tudo bem sim!…
– Seu avô estava pelado, não estava?
– Estava sim!…
Passei a desconfiar que tudo tido sido combinado entre os dois. Passaram dois dias, bem cedo, minha mãe entrou no meu quarto dizendo que ia dar um pulo até a cidade, mas que voltaria ainda a tempo de almoçar com a gente… Meu avô era quem normalmente fazia o almoço. Assim que ouvi o barulho do carro saindo do sítio, e como ela tinha deixado a porta do meu quarto aberta meu avô veio entrando e sentando na cama.
– O café está pronto!…
– Vou tomar um banho rápido, tá?
– Se quiser posso te ajudar no banho.
Já fui sentindo sua mão começando a alisar minha coxa.
– Não precisa vô!…
Sua mão veio entrando por baixo da camisola, parando ao encostar na calcinha.
– Está com medo?…
Eu que igual minha mãe fazia mais de 2 meses que não encontrava com meu namorado, aquela mão me deixou balançada.
– Não sei vô!…
Seu dedo empurrou a calcinha pro lado chegando na minha bucetinha. Tentei fechar as pernas, mas já era tarde… Seu dedo rapidamente entrou todo na minha buceta.
– Que isso vô?????
– Calma meu amor, só quero retribuir o carinho que você me fez lá no pomar.
Fui relaxando sentindo começando a movimentar deu dedo num vai-e-vem como se estivesse me fodendo.
– Huuummm! Huuummmm! Não faça iiiissso vô!!!!.
Ele continuou socando seu dedo.
– Sei que está gostando, não precisa fingir!…
Ele percebendo que eu estava quase gozando, parou tirando o dedo. Eu sentindo minha xana babando de tesão.
– Não vô, não para, enfia mais, enfia!…
Ele levantando minha camisola, tirou de vez minha calcinha.
– Fica de quatro pro vovô, fica!…
– Não vô, sem camisinha não!…
Ele mesmo foi me puxando pra ficar de quatro.
– Não tem perigo; sei o que estou fazendo!…
Ele levantou minha camisola pra cima das minhas costas, alisou e beijou minhas nádegas.
– Que bundinha maravilhosa!…
Fiquei com medo.
– Na bunda não vô; na bunda não!…
Olhei vendo arriando a bermuda segurando seu enorme pau duro.
– Pode então na bucetinha, é?…
– Pode, mas não goza nela, tá bom?…
Logo senti esfregando a cabeça do seu pau bem no meio da minha bucetinha e forçando. Mesmo não sendo virgem senti um pouco de incomodo com aquela tora me penetrando.
– Aaaaaiiiii vô! Aaaaiiiiii! Devagar! Devagar!!!!
Ele parou com um bom pedaço do seu pau enfiado, passando a alisar minha bunda. Sentindo os lábios vaginas pulsando em torno naquela coisa grossa, comecei a rebolar.
– Vai vô! Mete! Meeeete tuuuudo vô!…
Senti seu corpo encostando na minha bunda, com ele começando a fazer um vai-e-vem cada vez mais forte e rápido.
– Oooooh! Oooohhhh! Que delicia minha netinha!…
Confiando de que ele não ia gozar dentro, passei a curtir aquela piroca sendo socada na minha bucetinha que rapidamente fui tendo um orgasmo.
– Goza! Goza pro vovô!…
– Tôôôô go-go-gozannnnnnndo!!!!
Ele ainda ficou socando por mais alguns minutos antes de tirar seu pau da minha buceta e gozar lambuzando toda minha bunda. Ele me acompanhou até o banheiro me ajudando a tomar um banho rápido e muito prazeroso com ele passando as mãos por todo meu corpo. Mais alguns dias, estava na sala quando minha mãe se aproximou dizendo que meu avô estava pelado no seu quarto, se eu gostaria de ir ficar com ele. Fiquei assustada e tentei escapar naquela situação dizendo que não estava entendendo. Foi quando ela disse que sabia de tudo, mas que eu não precisava ficar preocupada que ela também ia guardar meu segredo. Notei que tinha caído em uma armadilha arquitetada pelos dois. Ela virando pra mim e sorrindo.
– Se você não quiser eu vou; ok?…
Fiquei paralisada vendo minha mãe caminhar e entrar no quarto do meu avô e ficar lá por mais de uma hora. Com raiva dos dois, fui pro meu quarto e deitada fiquei com inveja da minha mãe que naquele momento devia estar sendo penetrada pelo meu avô e seu pau que era muito gostoso. Estava pensando em voltar pra sala quando de repente vi meu avô totalmente pelado entrando no meu quarto, com seu pau mole balançando no meio das suas pernas.
– Vô?????
Ele parando do lado da cama.
– Já vai dormir?
– Não… Já ia levantar pra ir ver um pouco de TV.
Sem minha permissão ele sentou na cama e foi logo puxando meu short do pijama junto com a calcinha. Sem entender direito o que ele queria, foi abrindo minhas pernas e enfiando a cara deu uma lambida na minha buceta fazendo todo meu corpo ficar arrepiado. Ele apenas olhou pra mim, sorriu e voltou com a boca na minha bucetinha lambendo e chupando enquanto de olhos fechados eu ficava gemendo e adorando pela primeira vez alguém me chupando. Tive um delirante orgasmo. Me pediu pra ficar de quatro, e eu doida pra sentir aquele pau me fodendo, fiquei na posição de cachorrinha com ele me enfiando sem dó nem piedade, começando a socar com força. Urrava de prazer, e de relance percebi que minha mãe estava na porta assistindo meu avô me fodendo e me fazendo ter o meu segundo orgasmo. Durante os cinco meses que meu pai ficou na Alemanha, eu e minha mãe viramos as putinhas do meu avô, que nos convenceu até de ficarmos juntas na cama com ele. Por várias vezes vi até ele metendo na bunda da minha mãe que parecia adorar uivando feito uma cadela. Mesmo meu pai voltando, minha mãe passou de vez em quando visitar meu avô e muitas vezes me levava junto.
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