….. sequência do TUDO ( D ) ………
Depois do que aconteceu na praia, o Luiz Carlos passou a integrar nosso grupinho de bissexuais, e nos tornamos mais próximos, eu mesmo muitas vezes fui na casa dele, jogar conversa fora e também fazer um troca troca legal. |Com essa aproximação, já era bem recebido pela mão do Luiz Carlos, ela nos deixava em casa e saia, muitas e muitas vezes, ficamos na sala, inclusive com as duas irmãs dele. e eu , claro que nunca falei, tinha uma tesão enorme pela Carolzinha, achava ela uma boneca. Ela por diversas vezes ví ela me olhando disfarçadamente. Passou o tempo, surgiu o convite pra eu e o Paulo passar uma semana na casa da praia da família.
O Paulo agradeceu e não pode aceitar, pq havia começado namorar uma menina. Principalmente pq o convite foi pra semana do carnaval, os pais do Luiz Carlos iam viajar. Bem fomos no carro do Luiz Carlos eu, ele, as duas irmãs. Logo que chegamos com o rotina fomos direto pra supermercado, o Luiz Carlos me emprestou o carro, e a Carolzinha se escalou pra ir comigo. Ela me olhava, me examinava, sempre que eu não estava olhando pra ela, eu fazia que não via, uma ou outra vez flagrei ela me olhando ele viu, sorriu e mudou o olhar. Ela já estava crescidinha e eu com minha tara, cheio de fantasias na cabeça.
Voltamos pra casa, organizamos as compras na cozinha, subi para o meu quarto, vou mudar de roupa, “depois vou caminhar na praia, avisei”, eu estava meio excitado, sempre usei sunga como traje de banho, tinha terminado de colocar a sunga, minha porta abri, a Carolzinha, ” May, também quero caminhar na praia, posso ir contigo” , e notei, ele fez de propósito, fixou o olhar na minha sunga, sorriu e desceu pra sala. Luiz Carlos, na sala, convidei, “eu não, não tô afim, vou ficar a qui na TV, e ficou lá com a irmã mais nova. A praia era bem perto, saímos pelos fundos da casa, logo estávamos na beira do mar.
Caminhando na beira, a Carolzinha simplesmente veio e pegou minha mão, caminhando comigo de mãozinha, caminhamos ate’ o fim da praia, não era longe, “vamos sentar um pouco aqui na areia” ela falou, e outra vez me fitou na sunga. Eu comecei a ficar meio nervoso, digamos assim, falei pra ela, “Carol. teu irmão me falou que vc tinha começada a namorar o Renato, da nossa turma, lá no clube, ele já tem alguns anos mais que vc né?”, “eu sei” ela respondeu, “mas não tá dando certo, por isso vim pra praia, pra me livrar dele, sabe May, acho ele meio travado, afinal já temos idade né?”, “ele é ciumento também ?, perguntei…. “muito muito, aqui ele ia me encher o saco por causa da minha roupa de banho, vc gosto ?”, ” sim, sim, adorei, e vc gosta do meu traje de banho” ela sorriu , olhou outra vez pro meu pinto escondido dentro da sunga. Puxei ele pelos braços, levantamos e voltamos, logo estávamos em casa.
A noite depois de ter comido alguma coisinha , ficamos alí na sala, Luiz Carlos, depois de algum tempo, Luiz Carlos, eu vou dormir, tô com muito dono, a mais novinha, já estava dormindo no sofá, ele pegou ela no colo e subiu, depois de uns minutos, “May vamos sentar ali na varanda”, levantamos e sentamos lá fora, a casa bem isolada , sem nenhum movimento naqueles lados. Depois de estar sentados ali minutos, ela , ” me abraça, me beija” falou. Abracei beijei, falei no ouvido dela, Carol, isso não vai dar certo, sou bem mais velho que vc “, nem tinha terminado de falar, senti a mão dela pegando meu pau, desta vez eu travei, ela apertava, claro que já estava uma pedra de duro ” May, não sou a bobinha que pareço ser, outra coisa, pensa que não sei o que faz com meu irmão, faz comigo eu quero, o Renato ( o namoradinho ) , já fez.
Perdi a noção do tempo, voltei a abraçar e beijar ela, apertei os seios dela, e levei a mão na ppk dela por sobre a bermuda, ela simplesmente se ajeitou no banco pra eu tocar melhor, soltei o botão da bermuda e fiz ela fica de pé, baixei a bermuda e a calcinha, botei a mão na bucetinha dela, depilada , fui pra entrar com o dedo, ela segurou minha mão, então soltei a minha bermuda e cueca, ela pegou meu pau, apertando, e se virou de costas pra mim, se apoiando com as mãos no encosto do banco, coloquei os dedos entre as nádegas dela e um dedo direto no cuzinho, ela gemeu, se tremeu toda, cuspi rápido nonos dedos e voltei a encostar no cuzinho ela nem se mexeu, massageei e e forcei o dedo, a ponta entrou e ela nem reagiu, forcei o dedo , que entrou até a metade, ela imóvel, então, tirei cuspi bastante na mão e coloquei o cuspe no cuzinho dela e no meu pau, ele estava curvada apoiada no banco, pincelei entre as nádegas até encontrar a portinha de entrada, forcei, ela imóvel, forcei outra vez e não recuei segurei fazendo pressão, ela começou então a reclamar baixinho e senti que a cabeça estava começando a entrar, ele quis sair fora, segurei pela cintura e aproveitei o movimento dela e empurrei, então ela deu um gritinho surdo , mas a cabeça estava dentro, ela se mexia pra meu pau cair fora, mas fui empurrando, ela reclamando muito mesmo, mas eu entrei com tudo ate´o fim.
Segurei uns segundo com tudo dentro e como ela reclamava demais, comecei puxar pra fora, até que saiu, larguei ela que caiu sentada no banco, estava chorando, me limpei com o lenço que tirei da bermuda, e comecei me masturbar, ela levantou “deixa que eu faço”, começou rápido, sacudia apertado, em segundos comecei me contrair, espichar os músculos das pernas , gemia alto, e gozei, espirrou longe, foram duas ou tres golfadas de porra que foram jogadas longe. Ela largou meu pau, só dai colocou a bermuda dela, “vou pro quarto”, dei um tempinho subi, fui pra banheiro me lavar, depois pro quarto.
Já estava em sono profundo, acordei com o Luiz Carlos atras de mim, de pau duro, nu, se esfregando, “May quero comer teu cu, depois vc me come”, deixei ele baixar minha calça de pijama e de ladinho coloquei minha bunda a disposição dele, ele tinha gel na bisnaga com ele, senti o gelado do gel no meu cuzinho, pincelou acho o que procurava e estocou, foi um upa, a cabeça já entrou, ofereci ainda mais minha bunda recuando na cama, ele entendeu e foi enfiando, até não ter mais nada fora, eu estava muito afim de dar o cu, com o braço pra trás, peguei a nádega dele, ” cara, soca, mas soca mesmo, faz rápido, forte, arromba meu cu, com esse cabeção, vai, vai, forte forte,, ele acelerou e me encheu de porra. “vou dormir com o gozo la dentro”, ele pulou da cama, saiu porta a fora, voltou me jogou uma toalha pequena, e sem nada falar, foi pro quarto, ainda bem que ele não insistiu pra comer ele, pq eu não tinha como…….
ficamos na casa da praia ainda por três dias, com a Carol nada mais rolou, ele só me olhava com cara de sem vergonha, com o Luiz Carlos na ultima noite lá, fizemos um troca troca, ele estava muito louco, soquei ele muito forte e rápido, ele pedia, depois ele fez o mesmo comigo, só que o pau dele era bem mais que o meu, era quase o pau do Paulo, mais fino e cabeçudo.
Aqueles poucos dias valeram a pena…. mas nunca mais se repetiu algo parecido. Carolzinha continuou o namoro dela com o Renato, eles estavam seguido no clube dançando aos sábados a tarde, eu ficava por lá, como Paulo a namoradinha dele, que ele não conseguia comer, kkkk e quase sempre o Luiz Carlos aparecia por lá, certo de aparecer mesmo era o Augusto….
segue no TUDO ( E )…..
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