Desde quando me casei fomos morar no mesmo terreno onde morava meu sogro Jorge de 50 anos. Ficamos na casa da frente e ele morando na casa dos fundos. Ele viúvo e aposentado, durante a semana enquanto meu marido Evaldo trabalhava e almoçava na fábrica, eu ia almoçar com meu sogro que tinha uma excelente empregada que cozinhava muito bem… Nos finais de semana eu compensava trazendo meu sogro pra almoçar na minha casa. Quando fiquei grávida, Jorge se preocupava mais comigo do que meu marido. Qualquer coisa ele já queria me levar ao médico. Passei a ter uma convivência praticamente diária com meu sogro Jorge.
Tudo corria normalmente, até que com 5 meses de gravidez, por estar demorando pra ir almoçar com meu sogro ele veio até minha casa me encontrando passando mal; com muita tontura. Ele ligou pro meu marido e disse que ia me levar até o hospital. Falei que precisava tomar um banho rápido e ele foi pegar a chave do seu carro e também colocar uma roupa. Minha intenção era só dar uma lavada nas partes íntimas e entrei no banheiro tirando minhas roupas e pegando o chuveirinho. Só que a tontura piorou e resolvi ir pro meu quarto pra me vestir, enrolando-me em uma toalha sem nem mesmo enxugar meu corpo. Sentei na cama pra vestir a calcinha e comecei a ver as paredes e o teto do meu quarto girar sem parar. Acabei me deitando, e acho que por sorte não tinha fechado a porta do quarto. Jorge entrou e me vendo naquela situação, pegou a toalha e foi passando rapidamente nas minhas pernas e na minha xoxota.
Vestiu-me a calcinha e pegando o vestido colocou-o sobre meu corpo, e abraçando-me pela cintura foi me levando até o carro me levando rapidamente até o hospital próximo. Tinha sido apenas uma queda de pressão, e ainda estava sendo medicada quando meu marido chegou todo apavorado. Mas o médico tranquilizou passando apenas um remédio pra se caso se voltasse o mal-estar. Depois de mais de uma hora e recebendo alta, pedi pro meu marido voltar pro seu trabalho e voltei pra casa com meu sogro, passando pela farmácia primeiro. Em casa, Jorge arrumou minha cama e com todo carinho me fez deitar dizendo que ia pedir pra sua empregada preparar uma sopa de legumes pra mim. Meia hora depois ele trouxe a sopa, e enquanto eu tomava a sopa resolvi conversar pedindo pra que ele não contasse o que tinha acontecido antes de me levar ao hospital.
– Claro Jandira… Não vejo a necessidade dele saber!
– Te agradeço por tudo!…
Ele colocando a mão sobre meu joelho fazendo um leve carinho.
– Você sabe que tenho um carinho muito grande por você; não é?
– Eu sei! Também tenho por você.
Ele subiu só um pouquinho a mão na minha coxa.
– O que você precisar de mim, é só falar!…
E levantou e me deu um beijo no rosto antes de sair do quarto, me deixando ali pensando naquele homem que me viu completamente nua e cuidou de mim. Tudo voltou ao normal, até um dia que estava na casa do meu sogro e comentei que andava tendo dores nas pernas, mas que devia ser devido a gravidez. Mesmo assim ele fez questão de novamente me levar para uma consulta na minha ginecologista, que receitou um creme para fazer massagem. Na volta pra casa ele se ofereceu fazer a massagem em mim e ainda dizendo que o Evaldo nem precisava ficar sabendo. No dia seguinte, após as três da tarde quando a empregada foi embora, fui até a casa do meu sogro pra ele começar a fazer a massagem nas minhas pernas. Deitada no quarto dele levantei o vestido liberando minhas pernas, mas procurando cobrir minha calcinha. Assim que ele começou a massagear minha coxa fazendo meu corpo balançar, o vestido foi deslocando e a calcinha aparecendo… Rapidamente puxei o vestido, e ele sorrindo pra mim.
– Não precisa ter vergonha Jandira!…
Fui deixando e rapidamente boa parte da minha calcinha estava aparecendo mostrando o volume da minha buceta. Ele esfregando as mãos começou a encostar na calcinha pressionando minha buceta. Novamente ele me olhando.
– Não acha melhor ficar sem a calcinha?
– Mas… Mas… Não sei… Você acha melhor?
Ele começou a puxar minha calcinha.
– Não se preocupe que ninguém vai ficar sabendo, combinado?
Mesmo ficando um pouco nervosa, no fundo estava gostando daquele contato com meu sogro que não escondia o volume que estava na sua bermuda. Voltou a passar o creme com as mãos que encostavam constantemente na minha buceta. Como não podia ficar de bruços, me fez ficar de lado e levantando bastante meu vestido passou creme até nas minhas nádegas, massageando-as. Terminando, voltei a ficar de barriga pra cima e ele passando os dedos na minha buceta que naquela altura estava bastante úmida.
– Gostou na massagem?
– Adorei; você tem mãos bastante habilidosas.
Ele enfiou o dedo e começou a fazer movimentos de vai-e-vem. Tentei segurar, mas logo estava fechando os olhos e gemendo.
– Huuummmmm! Hhhuuuummmm!…
Me pediu pra novamente ficar deitada de lado, e deitando atrás de mim logo senti esfregando seu pau duro na minha buceta.
– Tá tudo bem pra você Jandira?
– Tá sim! Vai! Continua!…
E ele enfiou sua piroca na minha buceta e começou a movimentar lentamente, pois estando grávida não podia fazer movimentos bruscos. Estava traindo meu marido pela primeira vez, e adorando comecei a me liberar.
– Mete Jorge, mete! Soca tudo! Vai! Vai! Tô quaaaase gooooozannnnnnnndo!!!!
Ele deu mais algumas socadas e também gozou enchendo minha buceta. Me ajudou a chegar no banheiro e ele mesmo lavou minha buceta usando o chuveirinho enquanto eu segurava o vestido pra cima.
– O que nós fizemos Jorge?…
Ele me abraçando e com o rosto bem próximo do meu.
– Está arrependida?
– Um pouco! Estou pensando no Evaldo.
Ele me beijou na boca.
– É só a gente tomar cuidado pra ele nunca saber e nem desconfiar de nada.
Fui me entregando naquele beijo, pra depois de um longo beijo ele novamente enxugou minha buceta. Voltei pra casa com um pouco de peso na consciência, e deitando na minha cama cheguei a conclusão que fazia tempo que não me sentia tão feliz após ter transado. No dia seguinte, depois que a empregada foi embora após as 15:00h e sabendo que Evaldo só chegava após as 18:00h. Fui pra nova sessão de massagem na casa do sogro. Assim que entrei, ele trancou a porta da sala e foi me beijando na boca.
– Hoje eu quero você peladinha na minha cama.
Fomos pro quarto e rapidamente estávamos pelados, e ele com todo carinho chupou meus peitos e após dar vários beijos na minha barriga de grávida, levei um susto quando desceu pro meio das minhas pernas e começou a chupar minha buceta.
– Que iiiiisssssoooooo!!!!…
E foram vários minutos ele passando a língua na minha buceta e chupando meu grelo que acabei tendo um orgasmo bastante escandaloso. Depois novamente me pegando por trás socou bastante na minha buceta até me inundar com muita porra. Só depois de tomar um banho que ele fez a massagem nas minhas pernas. Praticamente durante o restante da minha gravidez transei gostoso com meu delicioso sogrinho. Um mês após ter meu filho já voltei a trepar com meu sogro, e fui deixando ele enfiar até na minha bunda e me dar seu pau pra chupar me fazendo engolir todo seu gozo… Mas ele também adora chupar minha buceta.
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