Após a separação meu pai tentou ficar com a minha guarda definitiva, mas a justiça me fez ficar com minha mãe. Meu pai mesmo sendo obrigado a dar pensão, sempre me dava presentes e até dinheiro. Um ano após a separação dos dois minha mãe começou a vender roupas abrindo uma pequena loja no nosso bairro, e periodicamente viajava até Petrópolis para fazer compras. Sempre quando ela viajava meu namoradinho de apenas 14 anos ia pra minha casa onde a gente aproveitava pra ficar namorando bem mais a vontade… Adorava ficar peladinha na frente dele. Provavelmente alguma vizinha fofoqueira contou pra minha mãe o que eu andava fazendo quando ela viajava.
Só sei que, estava peladinha mamando na piroquinha do meu namorado, quando a porta do quarto abriu de repente aparecendo minha mãe totalmente furiosa já com um cinto de couro na mão. Enquanto meu namorado correu levando sua bermuda na mão, ela me encurralou num canto sobre a cama e passou a me dar cintadas por todo meu corpo. Provavelmente foram mais de 50 cintadas que deixou minhas pernas, minha bunda, minhas costas e meus braços todos marcados e feridos que acabei desmaiando de tanta dor. Só sei que acordei no hospital completamente nua, com um médico e uma enfermeira tratando dos meus ferimentos.
Só depois que fiquei sabendo que o próprio hospital chamou a polícia através do que contou a vizinha que tinha ido junto com minha mãe, e sabendo do ocorrido levou as duas pra delegacia pra depoimento enquanto providenciavam contato com meu pai. Resumindo: Só sai do hospital no dia seguinte com meu pai me levando direto pro seu apartamento, contratando uma enfermeira pra cuidar de mim por alguns dias… Fui com o roupão do hospital, pois meu vestido tinha sido descartado devido estar muito sujo de sangue. Meu pai chegou a tarde do serviço e entrou no quarto justamente na hora que a enfermeira passava pomada nas minhas costas e bumbum, comigo peladinha.
A enfermeira ao invés de me cobrir logo com o lençol continuou passando a pomada enquanto meu pai se aproximou me perguntando se eu estava me sentindo melhor. Recuperando-me do susto por estar pelada, resolvi não me importar dele estar me vendo naquela situação. Acho que a enfermeira se deu conta.
– Quer deixar pra passar na frente depois, Sandra?
Meu pai:
– Já vou sair… Não se preocupe!…
Provavelmente ele estava olhando pra minha bundinha toda marcada do cinto. A enfermeira terminou; cobriu-me com o lençol e foi embora. Minutos depois meu pai voltou a entrar no quarto e quis saber o que realmente tinha acontecido pra minha mãe me dar àquela surra.
– É verdade que ela encontrou você pelada junto com seu namorado?
– Sim!…
– E o que vocês estavam fazendo?
Provavelmente minha mãe tinha contado tudo pra ele.
– Bem… É… Eu… É… Estava… Chupando o pinto dele.
– Ah tá! Mas e sexo, vocês estão tomando cuidado?
Novamente me vi encurralada e com a cara pegando fogo, com ele completando se a gente estava usando camisinha.
– Não, ele tem medo de ir até a farmácia pra comprar.
– Mas filha, assim você pode acabar ficando grávida.
Tremendo igual vara-verde, puxei o lençol cobrindo meu rosto e quase sussurrando.
– Só deixo fazer atrás pai.
– Entendi… Então você ainda é virgem?
– É… É… Não sei pai!
– Como assim?
Resolvi encarar meu pai e descobrindo meu rosto.
– Só deixei uma vez, e foi muito rápido!
Lógico que eu sabia que não era mais virgem, pois notei um pequeno sangramento no dia. Ele fazendo carinho no meu rosto que não tinha levado nenhuma cintada, disse que ia me arrumar algumas camisinhas pra eu andar sempre prevenida. Disse que no dia seguinte iria buscar algumas roupas na casa da minha mãe, me dando uma camisa social dele pra vestir. Deu-me um beijo e saiu do quarto. No dia seguinte, antes dele ir trabalhar a enfermeira chegou e entraram no quarto com meu pai me sacudindo pra acordar. Abri os olhos um pouco assustada com meu pai tentando me cobrir com o lençol, pois meu corpo nu estava todo exposto. Deu-me um beijo e foi trabalhar. Depois do terceiro dia já não tinha mais a necessidade da enfermeira, e eu já estava com minhas roupas que meu pai buscou. Ele passou a trazer meu almoço voltando em seguida pro trabalho. Como fiquei com algumas marcas no corpo, levou-me em uma dermatologista que passou um creme restaurador pra ficar passando até sumir as marcas… Só que essas marcas estavam: uma nas costas, duas na coxa e uma mais profunda no bumbum. Assim que chegamos em casa começou o dilema de como eu mesma ia passar principalmente nas minhas costas. Disse que ia chamar novamente a enfermeira, mas eu disse que não precisava.
– Você deixa passar pra você?…
– Mas e no bumbum pai?
– Posso passar também; tudo depende de você.
Pedi pra ele sair do quarto que eu ia tirar a roupa. Chamei-o ficando de bruços deixando o lençol cobrindo minha bundinha e minhas pernas. Ele passou nas costas.
– Posso descer o lençol?
No fundo estava adorando ter aquela intimidade com meu pai.
– Pode!…
Ele deixou meu bumbum aparecendo e começou a passar o creme… Que delicia sentir a mão do meu pai na minha bundinha. Depois pediu pra ficar naquela posição por pelo menos meia hora pra pele absorver o medicamento. Quando ele retornou eu estava na mesma posição.
– Quer virar de frente pra passar na sua perna também?
Na perna eu mesma poderia passar, mas resolvi me virar cobrindo minha xoxota com as duas mãos. Ele foi passando e olhando pros meus peitinhos que foram ficando com os biquinhos rígidos. Depois de passar, me deu um beijo no rosto e um beijinho em cada um dos meus peitinhos, levantando pra sair.
– Fica mais um pouco comigo pai!…
No mesmo instante fui tirando a mão de sobre minha xoxota, deixando ver minha bucetinha que tinha ralos pentelhos. Ele me dando outro beijo no rosto.
– Só um pouquinho tá?…
Eu colocando a mão no meu peitinho.
– Beija aqui também pai!…
E ele reclinou, beijando meus peitinhos e também chupando colocando-os alternadamente todo dentro da sua boca.
– Huuummmm! Huuummmm! Que gostoso pai!…
Foi quando ele levou a mão alisando minha xoxota antes de sair dizendo que ia preparar alguma coisa pra gente comer. No dia seguinte tomei banho e fiquei esperando ele chegar. Ele chegou me pegando sob o lençol, me dando um beijo.
– Já está sem roupa?
– Já sim!…
Ele foi tirando o lençol de sobre meu corpo.
– Safadinha hein? Quer mais beijinhos aqui?
Ele tinha colocado a mão no meu peitinho.
– Quero sim!…
E ele passou a chupar com vontade meus peitinhos e a passar a mão e os dedos na minha xoxota. Fez-me virar de bruços pra ficar apalpando minha bundinha, beijar minhas nádegas e encostar a ponta da língua sobre meu cuzinho.
– Noooossa pai! Que loucuuuuura!!!!
Me pediu pra continuar virada com meu rosto pro outro lado, mas quando ele me pediu pra ficar de quatro e eu olhei vi que ele tinha tirado a calça e estava com seu bilau grande e duro… Era um bilau quase três vezes maior do que do meu namorado. Ele vendo que eu olhava meio assustada pro seu pinto.
– Está com medo?…
– Não pai!…
Ele salivou bem sobre meu cuzinho, e após passar saliva também no seu pinto veio encostando e empurrando fazendo meu buraquinho ir se abrindo pra aquela coisa enorme e dura começar a me penetrar. Ardeu um pouco, mas aguentei até ele enfiar praticamente tudo e começar a fazer movimentos de vai-e-vem.
– Ooooh Sandra, oooohhhhh, que cuzinho apertadinho!…
Depois de uns 5 minutos senti ele parado e gozando dentro. Tive que ir me lavar novamente antes dele passar o creme nas minhas costas e bumbum. Fiquei deitada por mais ou menos 1 hora até ele me chamar pra lanchar. Ele ficou olhando eu colocar apenas uma camisola sobre meu corpo. Depois do lanche ele foi pra sala e me chamou pra ficar com ele. Na sala ele tirou do bolso da bermuda algumas camisinhas dizendo pra que quando voltasse a namorar, não deixasse de usar caso fosse fazer sexo. Minha cabeça começou a trabalhar rapidamente, e sentada do seu lado.
– Acho que ele nem sabe como usar camisinha, pai!
– Ok! Posso te ensinar e você ensina pra ele!
Concordei e ele simplesmente foi abrindo a bermuda e puxando seu pau pra fora que começava a crescer. Pediu pra eu pegar uma das camisinhas e foi me ensinando a colocar na cabeça do seu pau e ir descendo fazendo cobrir apenas parte de seu pau, pois era de tamanho médio. Aproveitei e fiquei alisando sua piroca já vestida com a camisinha. Ele me levantando no colo foi andando até me colocar deitada sobre a mesa da sala, deixando minha bundinha bem na beirada da mesa e levantando uma das minhas pernas.
– Agora vou te ensinar como usa; ok?
Concordei apenas com a cabeça e logo senti encostando na minha bucetinha e forçando seu pau que logo começou a entrar alargando minha pequena valetinha. Sem enfiar tudo começou a puxar pra trás e enfiar novamente num vai-e-vem delicioso que rapidamente fui tendo um orgasmo longo e maravilhoso.
– Aaaaah! Aaaahhh! Vai pai! Mete! Meeeete!…
Ele já segurando minhas duas pernas no ar fazendo apenas movimentos com a cintura.
– Oooooh filha! Ooooohhhh! Vou gozar… gooooozarrrrrr!!!!
Mesmo com a camisinha fui sentindo seu pinto ficar pulsando enquanto ele gozava. Foi quando ele me deu um beijinho na boca.
– Ninguém pode ficar sabendo, ok?
Disse que sim e fui pro meu quarto com minhas pernas bambas, mas feliz da vida. No dia seguinte a noite, novamente na sala, eu mesma tomei a iniciativa de abrir sua bermuda e descer um pouco até conseguir tirar seu pau pra fora… Ele apenas ficava sorrindo e brincando com sua piroca já dura. Quando eu dei um beijinho da ponta, ele rapidamente me perguntou se eu queria dar uma chupadinha. Sem responder abri a boca e conseguindo apenas abocanhar um pedaço pra ficar sugando e lambendo.
– Iiiiissso filha! Chuuuupa! Chuuuupa! Huuuummmmm! Huuummmmm!…
Logo senti um forte jato bater na minha garganta, e continuei até sentir minha boca inundada de porra. Tirei a boca e enquanto engolia fui vendo o restante deslizar pelo seu pau sujando todo seu saco… Ele foi se lavar no banheiro e fui pro meu quarto. Não demorou pra ele entrar no meu quarto, e tirando minha camisola me deixando peladinha, me beijou mais na boca, chupou meus peitinhos e logo estava com a boca na minha buceta chupando e lambendo me fazendo ter mais um orgasmo bastante escandaloso.
– Aaaah! Aaaah! Chupa pai! Chuuupa! Enfia a língua! Aaaahhhh!…
Novamente ficando com o pau duro, socou gostoso no meu cuzinho até soltar bastante de porra dentro da minha bundinha. Aquele namorado já era, pois envergonhado não quis continuar a me namorar. Já estou no terceiro namoro após terminar com o primeiro, e conforme conselho do meu pai só deixo usando camisinha que sempre carrego na bolsa. Nunca mais voltei pra casa da minha mãe e vivo até hoje com meu pai, que também tem suas namoradinhas. Mas gostamos mesmo e de ficarmos na cama peladinhos fazendo de tudo um com o outro.
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