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Esposinha adúltera e depravada

Publicado em setembro 17, 2023 por Helga Shagger
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Algo extremamente inolvidável está acontecendo com Lúcia. Já ouvira falar de sexo anal, de dar o cuzinho e outros termos, porém nunca fora induzida a experimentar por Valter e agora, alí, nas mãos de um estranho que tem os dois mais grossos dedos inseridos em seu cuzinho, ela a caminhar pelo caminho sem volta da sodomia. Um novo e estranho prazer, seu subconsciente vai gravando as ondas luxuriosas como faíscas que lhe comandam os neuronios a aceitar a intrusão de um penis em seu canal anal.
O desejo vai se tornando incontrolável ao ponto de Lúcia se odiar por se forçar a não pedir que o sr. Rafer a possua.

Esta angustia de querer a satisfação imperiosa do desejo, mas não querer demonstrar, faz Lúcia arfar alto enquanto duas lágrimas saem de seus olhos.
Rafer percebe a aflição de Lúcia, enquanto remexe lentamente seus dedos no orifíco rosado do cuzinho dela. Ele pensa que ela provavelmente se sente incomodada ou que lhe esteja machucando.
– Relaxa, putinha linda…se estou te machucando, eu páro. É isso? Tô te machucando? – Enquanto fala, Rafer suaviza os movimentos dos dedos e até faz menção de retirá-los. Ao sentir isso, Lúcia involuntariamente reteza o esfinter e Rafer sente a pressão nos dedos.
-Não pára…não!…Continua…- Sussura Lúcia, voltando o belo rosto para encarar, um meio surpreso, Rafer.

Com a mão livre, Rafer acaricia o rosto dela, lhe enxuga as lágrimas com o polegar e cola sua boca na dela. Novamente Lúcia põe todo seu desejo na maneira desesperada de beijar.
-Calma! Calma! Aproveite o gosto de minha língua e de minha saliva bem devagar…Assim…- e novamente seus lábios se encontram e a língua e prontamente sugada pelos polpudos lábios de Lúcia. Instintivamente ela procura pela enorme verga de Rafer que está como uma Naja, próximo a mesa, a qual ela está em cima e de quatro. Lúcia apalpa aquela cobra pelo pescoço e sente a quentura que há na textura rígida daqiuele músculo e que passa a ser agora todo objeto de desejo de sua vontade. Rafer sente o apalpamento cálido da mão de Lúcia e seu penis responde despejando umas gotas de pré-semem.

Rafer desgruda sua boca dos lábios de Lúcia que abre os olhos e os direciona logo a seguir para ver o que ela está segurando firmemente! Rafer carinhosamente leva sua mão até a nuca dela, lhe acariciando os sedosos cabelos castanhos e com gentil persuasão baixa a cabeça dela em direção ao seu imenso caralho! Como já foi dito, o caminho sem volta da sodomia continuava seu curso e Lúcia se ajeitando em melhor posição sabe que só tem uma coisa a fazer para continuar aquele caminho…sua cavidade bucal engole de uma só vez a cabeçorra e tenta engolir o resto da picona como se fosse uma bezerrinha esfomeada pela teta da mãe! Rafer urra de prazer e procurar controlar a respiração. O entusiasmo dos lábios e boca de Lúcia por sua tora não é própria para o seu libido, assim ele com voz entrecortada lhe ordena;
-Devagar… devagar minha franguinha! Péra aí! Vem…cá!

Desce da mesa…assim, assim! Upa! Isso… agora…faça como achar melhor…até mamar todo meu leitinho…com a…boquinha!! – Lúcia ajoelhada, sentada nas próprias panturrilhas vai engolindo devagar o grosso pênis de Rafer, tendo os olhos semi-cerrados de adoração pelo músculo aveludado que de tempos em tempos lhe derrama algumas gotas de pré-semem na língua! Lúcia exulta de satisfação e prazer! Jamais imaginaria que dando prazer a um homem ao acariciar-lhe o pênis, pudesse ela mesma se sentir totalmente mulher, totalmente safada com total liberdade de se entregar voluntariamente como puta a um homem que sabia fazê-la sentir-se femea e saciada de todas as luxuria imagináveis!!

Rafer acaricia a cabeça de Lucia dando ritmo a felação, incentivando-a a manter o máximo possível de sua vergona na boquinha daquela esposinha infiel. Lúcia como já descrito, acaricia parte da rola de Rafer que não consegue engolir e instintivamente, com a outra mão, procura pelo seu próprio grelinho que exige carinho. Ao primeiro toque o prazer é tanto que ela arfa com o ardor sem tirar a rolona de dentro da boca e bastante saliva escorre pra fora derramando pelo seu queixo e indo cair em seus fartos seios, ao mesmo tempo que sua mãozinha treme em cima da bocetinha, já toda melada.

Nisso, o interfone toca! Lucia arregala os olhos, mantendo os lábios em redor da rola de Rafer. Refeito do susto, ele pressiona suavemente a cabeça dela de encontro a sua virilha, indicando que ela continue com a felação.
-Dr. Rafer, o Valter e o pai de Lúcia estão aqui esperando por ela!…- Rafer, inclinando-se para mesa, aperta a tecla de resposta e responde:
– Eu a… mandei até o…. almoxarifado apanhar… os… últimos arquivos – consegue dizer Rafer ante a forte sucção dos lábios de Lúcia em sua rola! – A Lúcia vai ficar mais um tempo para esclarecer certos números. Os outros dois podem ir embora! – Conseguiu falar ele de uma vez só.
– Mas, Dr. Rafer, o Valter está implorando pra dar uma palavrinha com o senhor…

-Negativo! – Responde Rafer. Mas, nesse momento, Lúcia pára de chupar-lhe a cabeçorra do pau e cinicamente lhe encarando nos olhos, diz;
-Deixa ele entrar e me ver fazendo isso com voce!! – Alguma coisa passa pela mente de Lúcia que de repente todas as fantasias reprimidas transbordam por cada poro de seu magnifico corpo que ela quer agora que seja usado e exibido! A exibição parece que é o seu mais forte motivo de excitação. Rafer, surpreso, lhe olha nos olhos e resiste a não ceder o que ela propõe, enquanto ela agora massageia sua piroca entre os seios!!

-Não! Assim é loucura!!…e ele pode ter um ataque histérico!! Vai ser um tremendo escândalo! Fica quieta até eles irem embora. Voce ainda vai ter toda rola que quiser!!
-Dr., por favor…eu estou pegando fogo!! Nunca eu me senti assim…tão excitada…tão…tão puta!!- Ao dizer isso, Lucia baixou os olhos envergonhada pra logo após completar.
-Olha Dr., vou ficar embaixo da escrivaninha…Valter não vai me ver…e o senhor se senta à minha frente…e aí, lhe imploro, fale com meu maridinho…bem rispidamente…bem brabinho…por favor Dr….faz isso…faz!
– Está bem! manda eles entrarem. Ou melhor, só o Valter…

Valter encontra Rafer sentado com os ante-braços apoiados no tampo da escrivaninha. Embaixo, Lúcia tira-lhe o mocassim e puxa o peito do pé de encontro a sua xaninha e volta sua atenção `a rola de seu patrão, sugando avidamente a arroxada glande!
-Dr. Rafer eu queria me descul…
-Já chega! Já conheço esta ladainha! Se só veio dizer isso, pode sair, porra! Meu ouvido não é penico!
-Mas Dr. eu só queria dizer que a minha esposa, a Lúcia, não sabia de nada!
– Não sabia de nada é o caralho, porra!! Deixa de babaquice, Valter. Tu roubou! Voce é um ladrãozinho de merda!! Santo de pau ôco de merda! Vem com essa cara de pau, cheia de falsidade, pedindo desculpas! Vá se fuder, rapaz! Se arranca!!
-Dr., não me trate assim…me respeite – um aturdido Valter reuniu toda sua coragem pra dizer isso. – A farsa que Rafer está fazendo não o faz sentir tanto a gulosa cada vez mais frenética que a esposinha de Valter está lhe fazendo embaixo da escrivaninha. Na verdade, Rafer sentiu uma súbita super-excitação em maltratar o corno maridinho da bela mulher que lhe engole a metade da pica com sofreguidão!

– me respeite é o caralho!! Tu vai fazer o quê, ó merdinha!! Escuta bem, ó macho de butique! Eu vou conservar a tua mulherzinha aqui na firma, falou? Sabe por que? – Valter, um pouco assustado e curioso, balança a cabeça afirmativamente – Quer mesmo saber, ó babaca?
-Sim! sim… ela é inocente. Agradeço pela chance que o senhor vai lhe dar…
– Ela só vai ter essa chance…porque ela é muito…muito…gostosa!! – Rafer sente maravilhado que os lábios da esposinha de Valter, encostam na sua virilha e na base do seu saco escrotal. Ela estava com toda, inteira extensão, de sua rola dentro da boquinha e mantendo-a assim por alguns bons segundos! -…escutou, mané? A tua mulherzinha…vai se manter…no…emprego…porque vou querer…olhar…aquela bundinha…redondinha dela!!…e enquanto… eu não enjoar… ela fica! e ela só…vai…sair…se…se..eu, eu…quise, `tendeu?
Valter, no começo se surpreende pelo que está ouvindo. No segundo momento pensou que estava tendo um pesadelo. Depois se tocou inteiramente do que o Rafer estava lhe dizendo. Aí, sua pressão subiu. Não sabia se atacava aquele filho da puta ou se saia correndo dali. Por um segundo ele quase deu um passo a frente, mas ponderou as consequências. Ninguém iria acreditar no que ele dissesse, se ele saísse vencedor de alguma tragédia!
Rafer via os olhos de Valter se arregalarem e gotículas de saliva pularem de sua boca, enquanto uma vermelhidão ia lhe cobrindo o rosto!

-…e tu vai… ficar quietinho…bem…bonzinho com…a situação, tá ouvindo?Voce,…ficando…belezinha…quietinho…eu…não…não vou…não vou…te atrapalhar…se…se…voce…arranjar… outro emprego. E eu… vou ficando… com…tua…esposinha..aqui…trabalhando e…desejando…a bundinha…a bundinha…dela, tá…bém? Agora…sem rebolar…se arranca! Sai…voce e o pai dela…pela saída lateral…pra..que..os outros..não vejam a dupla…de…ladrões que…voces são!
Valter, é todo ódio, mas sua covardia é mais forte. Ele se dirige pra porta quando Rafer ainda lhe fala pela última vez.
– Ó bestalhão! Tu já…já comeu o cuzinho…dela?!!

Aquilo foi pior que um chute no saco de Valter. Ele tem ímpetos de dar meia-volta e matar aquele cara que tanto lhe insulta. Mas ao encarar Rafer, sente que o outro o encara mais firmemente, tendo um cínico sorriso nos lábios, pois acabara de gozar na boquinha da sua esposinha que um segundo antes também gozara esfregando sua xaninha no peito do pé de Rafer, escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno…e corno manso!! Aquilo foi a glória pra Lucia!
Quando a porta se fecha à saída de Valter, Rafer se agacha e suavemente puxa Lúcia pelos braços que está em ligeiro estado letárgico. Ele a chama por seu nome e aos poucos os verdes olhos de Lúcia se entreabrem, mostrando os alvos dentes e pequenos montes de semem espalhados pelos lábios, face e queixo. Lúcia, de repente, retoma sua real personalidade e solta um grito de aflição.

Rafer, de súbito, sabe o que vem a seguir e age rápido. Lhe esbofeteia na face! Lucia fica um pouco em estado de choque.
-Quieta, vagabunda! Veste tua blusa…somente a blusa! Tira a mão do rosto! Não limpa pôrra nenhuma!! Vai até a janela e quando o corno de teu maridinho sair, chama por ele e diz que voce ficar até mais tarde…me dando o cuzinho!! – Lucia arregala os olhos e o pânico aparece em seu lindo rostinho afogueado. – Deixa de ser bôba, ó putinha! Diga o que voce quizer! Mas que voce vai levar rola no cuzinho, isso vai!!
Rafer posiciona a mesa a cerca de um metro da janela de modo que ele se encoste nela e faz com Lucia encaixe sua turgida rolona entre as nádegas dela. Em seguida, acariciando-lhe a xaninha, ele encosta a boca na orelha dela e sussurra:
-Agora se inclina pra frente pra que eles, lá de baixo te vejam do busto pra cima.

Lúcia, novamente, começa a se sentir estranha. O calor de luxuria vai se aumentando por todo seu corpo. Ela sente o arquejar de Rafer ao mesmo tempo que ele faz um suave sobe-e-desce com a tora entre suas nádegas e todo aquele pensamento de ser sodomizada toma conta de seu ser. Ela luta para não ceder, para resistir, mas a quentura daquela imensa rola aveludada lhe faz lembrar o cheiro do orgasmo que tivera minutos atrás. Lucia passa a língua em volta dos lábios e saboreia o resto de esperma que encontra.
-Vou deflorar voce agora…- A voz suave de Rafer ecoar no ouvido dela – Voce vai ter o maridinho te olhando enquanto minha rola vai se agasalhar no teu cuzinho, minha bela!
Lúcia ainda resiste pelo inusitado da situação, mas ao mesmo tempo toda a expectativa que Rafer lhe descreve, só lhe faz desejar imensamente que aquilo se torne real; ter a rola de um homem estranho em seu cuzinho enquanto é observada por seu marido! A antecipação é tão intensa que sua vagina arde de tezão e dor. A imagem que ela pressente de ver os chifres de seu maridinho cresceram a sua frente, é algo fantasticamente orgástico para ela que sempre guiara seus valores morais pelos dogmas de sua igreja protestante. Vinha-lhe a mente agora, quantas vezes ela espanou da mente pensamentos de ser possuída por pelo menos uns dois pastores que ela sentira tezão! No meio destes pensamentos, ela sente a rombuda glande da tora de Rafer forçar lentamente a entrada de seu anus. Automaticamente ela se retesa como tinha feito anteriormente quando levou os dois dedos no cuzinho.

-Vem minha…putinha…relaxa…mas vem…devagarinho…assim…assimm!
O desconforto da passagem da glande inteiramente pelo seu anelzinho é compensado pelas palavras que Rafer lhe diz ao ouvido. Lucia aspira o ar profundamente enquanto espera seu cuzinho ir se acostumando com aquela gentil expansão.
– Já passou…toda a…cabeça…Mais um…pouquinho…vai…vai…assiiimm, sem medo…minha putinha…bundundinha…gostosa!…assiiimmm, aaahhh…
Lúcia não sabe o quanto de rola seu cuzinho já engoliu, mas agora o desconforto é mínimo e Lúcia sente que a libidinagem passa ser a fomentadora de sua total excitação e futuro orgasmo. A imagem dela estar ali esperando seu marido passar embaixo da janela enquanto um outro homem a sodomiza, é toda libidinagem que ela mais deseja!

Com um pouco mais da metade da rola de Rafer agasalhada no reto, Lúcia lentamente ensaia um curto vai e vem, percebendo que quanto mais longo, vai se acostumando com o desconforto, que ela espera que desapareça logo, logo! Então ela vê o topo da cabeça de seu marido e o pai dele, que na sua luxuria, acha que realmente vê duas protuberâncias a crescer!
-Valter! Valter…amor! Aqui em cima!! O Dr. Rafer…quer…que…eu…aaahhh…lhe dê algumas…aããã…informa..ções. Acho…que…nãããooo serei…despedidaa…
Valter não sabe porque, mas aquelas reticencias na fala de Lúcia não lhe é estranha, mas no momento não sabe discernir, pois ainda está abalado com tudo que acontecera e principalmente pelo que Rafer tinha lhe dito. Valter vê sua bela esposinha na janela, um andar acima e começa um dialogo. Ele nota que ela está um pouco agitada – Provavelmente pela estressante situação, pensa ele – e responde-lhe que está tudo bem…que ele a espera em casa.
-Voce…não vai…se…incomodaaaar…de..eu..de eu…fazer isso com o…o…Dr….Raaafer, né? …dele ficar…pegando…no…meu pé, ficar…atrás de mim…né?

-Não, meu amor! Está tudo bem. Se ele vai te manter no emprego é lógico que ele vai te apertar, vai ficar no teu calo, atrás de voce o tempo todo! Quando acabar, telefona que eu venho te buscar! Um beijo!
– Eeespeeeera…tá tão…bom…eu…conversar…com voce…enquanto o Dr. Rafer…nãããooo vem!- Lucia já está acostumada em ter toda a rola de Rafer em seu canal anal e gagueja toda vez que os pentelhos dele se encostam em sua bunda. Por sua vez, Rafer cautelosamente faz o vai e vem da posse do cuzinho de Lucia, aproveitando o máximo da ligeira tremedeira de excitamento e nervosismo que Lúcia deixa transparecer da cintura pra baixo.
-Chega, putinha! Manda o corno ir embora! Quero voce só pra mim agora!!

-Tchau amor…o Dr. Rafer já..chegooouu…e já….estááá…atrás de…miiimm!!
Com um adeus, Valter vê sua Lucinha recuar em vez de se virar e sair andando. Será que ela já dando a bundinha pra ele!! Não, impossível! – pensa ele- A Lúcia iria gritar, lutar! E ela não estaria tão controlada, como agora. Não, não! Impossível! Estou pondo coisas em minha cabeça!- finaliza seu pensamento.
-Vai Dr….vai! Empurra…meu cocozinho…pra dentro!- Lucia se abandona inteiramente ao abraço de Rafer, jogando os braços por sobre a cabeça, enquanto Rafer lhe morde a curva do pescoço e entre e sai do cuzinho daquela esposinha infiel.

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1 - Comentário(s)

  • Guto 23/10/2023 14:08

    conto excitante! uma puta casada!

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