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TROCA TROCA ( 04 ) fatos reais Nomes fictícios

Publicado em setembro 30, 2023 por Roberto Real
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sequencia do 03……

A verdade era que o grupo “de amiguinhos” só aumentava, na época era de espantar, como tínhamos amigos conhecidos que depois  junto conosco saíram do armário.

Pois bem, com o Daniel, aconteceram alguns outros encontros, eu adorava o pau dele e passei a adorar também o cuzinho dele…….

Finalmente naquele ano, no final de 1982 ainda com 18, consegui meu primeiro emprego, era a época de Natal que aumentou a chance de conseguir. Comecei trabalhar como atendente em uma livraria. Tinha um bom movimento, mas quase todos que iam lá, eu conhecia, por ser a cidade bem pequena ainda. Nos fundos da livraria tinha uma pequena gráfica, que imprimia alguns formulários e outra coisas. Logo no primeiro dia na hora do almoço, fui comer meu lanche lá atras, dois dos funcionários da gráfica também estavam lá lanchando. De cara um dele o Renato, me chamou atenção da maneira que ele me olhava, bem mais velho que eu, aliança no dedo, casado, e ele com o outro colega que estava alí, começou a fazer piadinhas de sacanagens, contando vantagens, etc, etc.

Na outra semana, no sábado o dono da livraria, disse que íamos trabalhar, deixar a loja aberta pela proximidade do Natal e que eu já tinha pegado prática e que podia manter a loja aberta, mesmo pq ele não acreditava que teria algum grande movimento. Gostei. Na hora do almoço, fui pro lanche lá atras e lá estava o Renato, desta vez sozinho por ser sábado. Então ele veio conversar, uma conversa boba, sem assunto sério, se vangloriando que pegava todo mundo e que a mulher dele topava tudo, que ele adorava comer o cuzinho dela, quem ele quando inicio ela, eram noivos ainda, foi difícil, ela chorava pela dor, mas que logo se acostumou.

Claramente forçando o papo. Eu ouvia, e quando ele contava da mulher dele, notei que o volume dele começou aparecer, ele falava e estava ficando excitado. Quando notei, por descuido fiquei olhando fixo por alguns segundos, ele notou, “olha só pq ela chorava, tinha razão do chorar né?”, e botou o pau pra fora da calça. ” vc gosta” perguntou, eu mudo, mas mesmo que disfarçasse , não conseguia deixar de olhar, ele era bem grosso, não estava totalmente duro, alguns centímetros pra fora da calça, logo imaginei como seria todo ele. Ele sorriu e guardou. Fui para o balcão, e aquela tarde de sábado, passei o tempo todo desatento, como não tinha quase que nenhum movimento, so pensando naquele pau. Renato lá atras imprimindo alguma coisa, eu ouvia a impressora barulhenta. Alguma vezes ele veio na porta e olhava, me via no balcão, sorria e desaparecia. Eu com aquele pensamento  louco, curioso, ele era bem mais velho, como seria, a curiosidade e claro o tesão, desejo, na cabeça.

A hora de fechar a loja chegou, fechei as portas e fui lá atras avisar ele que precisava sair, pq eu ia fechar. Minha cabeça, rodeava de fantasia. Ele já se limpava, e começou a tirara o macacão, pra trocar de roupa. Sei que foi pra provocar, ele esperou a hora certa pra ficar só de zorba, logo ví o volume, ele tava meio que excitado sim. Ele me olhando fixo, sério, simplesmente baixou a cueca, e então aquela coisona dele, era realmente uma coisona, caiu ficando meio que dependurada, mas já querendo levantar. Ele claro que se sentido seguro, veio em mim, “pega, aperta”. Já tinha ficado duro, naqueles segundos, reto, duro, duro, se contraia, quando peguei, sentia as contrações, estava bem duro, quente.

Logo que peguei ele já foi no cinto da minha calça e abriu, soltou minha calça, fez eu tirara ela e começou baixar rápido minha cueca que ele mesmo tirou, começou a apertar minha nádegas, e sem eu esperar, se ajoelhou e botou a boca no meu pau, pouco excitado, mole, chupou por um tempinho, quase nada mudou, não chegou a ficar duro. Se levantou e fez eu me virar pra ele, ajoelhou outra vez abriu minha nádegas e pela primeira vez senti uma lingua no meu cuzinho, ” vou arrombar esse cuzinho querido”, falou. Me puxou pelo braço, em alguns passos achou o lugar propício. Me empurrou debruçado sobre uma mesa que tinha alí, fiquei então debruçado, bundinha sem proteção.

Outra vez senti ele me lambendo, deu pra sentir que ele massageou meu cuzinho com dedos, outra vez a lingua , e logo senti  a cabeçona do pauzão dele encostando no meu cuzinho, forçando, outra vez senti a lingua dele no meu cuzinho, e depois a cabeça forçando , forçando, ele parava e colocava mais cuspe, voltou a acerta o caminho, forçando, foi então que comecei sentir que algo começava acontecer, pela dor, dor, muita dor, tentei cair fora, fazer ele parar, fugir, mas não tinha como, debruçado sobre a mesa e ele me segurando, não tinha como escapar, ” fica quieto, não te mexe que a dor vai diminuir, fica relaxado, relaxa “, e foi empurrando, em segundos tudo dentro, ele recuava um pouco e voltava a enterrar, num vai e vem curto e super dolorida.

Eu não conseguia pensar em nada a não ser na dor que sentia, ele estava me arrombado de vez, felizmente após alguns poucos minutos, senti que ele ia gozar, ainda deu algumas estocadas profundas, rápidas, e veio o gozo dele, me puxando pra ele, meus pés chegaram a ser levantados do chão. Ele parou de se mexer, senti qua a dor aliviava, eu sabia que estava amolecendo dentro de mim. Então bem devagar senti que ele puxava pra fora. ” que cuzinho apertadinho, mais apertado do que da minha mulher, arrombei ele “, o pauzão saiu e veio uma pequena cachoeira, de minhas fezes com a porra dele, escorreu pro chão.

Ele foi direto pra um pequeno banheiro que tinha ali, se lavar, eu peguei um pano que tinha ali, e coloquei entre minha nádegas, ainda segurando alguma coisa que escorria. Ele já passou por mim, vestido, “cara, estou atrasado, preciso ir, falamos”…. e sumiu, ouvi a porta da frente fechar. Fui no banheiro, depois de me limpar com o pano que eu tinha, curioso, fui com os dedos sentir o estrago feito no meu cuzinho. Tava bem dolorido quando toquei, meio aberto a ponta de dedo logo entrou, mas estava bem dolorido mesmo.

Resumo, esse realmente me arrombou, pauzão já bem adulto, ele era bem mais velho….. fiquei dolorido por uma dia seguido e tive também uma certa ardência, por um tempinho…… De volta das comemorações de Natal, o dono da livraria, me chamou e me dispensou, perdi aquilo que eu achava que era um emprego, até era, só que temporário. Nunca mais ví o Renatão, depois do que aconteceu…….

segue no 05

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