Artur, um negro de quase um metro e noventa, abraça a esposa e a filhinha no colo. Ele acomoda a criança no banco de trás e lhe dá um beijinho.
– Vou dar um pulo no colégio pra dar uma última olhada pra reunião de amanhã.
– Caramba, Artur! Parece que aquele colégio é a tua segunda casa! Bom, tchau!
Artur espera o carro sair de vista e pega o celular.
Catarina estava acabando de se depilar quando o celular tocou. Era Artur, o diretor do colégio onde o filho dela, Rudolfo, estuda.
– Hoje, domingo, tá um dia lindo e a mulher e minha filha foram visitar os avós. Quel tal uma trepadinha?
– Acabei de me depilar. O Rudy não estava aqui pra me ajudar! Ele foi se
encontrar com o filho da Nanete para irem ao cinema. Acho que depois vão tomar uns choppinhos!
– Ele ainda não sabe que temos um caso, né?
– Não, claro que não! Imagina também se ele soubesse que voce anda me sodomizando! Rudy pensa que é só ele!
– Essa coisa toda sobre o incesto de voces é estranha e excitante ao mesmo tempo! Confesso que me dá a maior tezão quando vejo as fotos de voces dois trepando!
– Muito bem! Venha longo, negão safado!
Num shopping perto dali, Vini e Rudy parecem decepcionados com as duas meninas com quem eles conversam. Acabaram discutindo sobre qual filme iriam assistir. Uma das meninas chamou Rudy de machista.
– Vini, toma conta delas aí que vou pra casa!
– Vai mesmo, ô machão! Eu e a Dani vamos fazer o maior ménage com o Vini, depois do cinema!
Rudy chega em casa, chateado por não ter tido coragem pra enfrentas as duas feministas. Como normalmente faz quando chega em casa, se dirige pra cozinha, mas especificamente para a geladeira. Aí, ele escuta.
– Aiii ai, Artur… espera…espera um…pouco! A cabeçona já…já pas…passou! Deixa eu…eu me acostumar…primeiro! Assim…assim!
– Cacete, Caty! Deixa eu… eu empurrar mais um…um pouquinho!
– Fica quieto, negão! Deixa que meu cusinho vai engolindo tua rola! Eu… quero dar o ritmo!! Fazer o rebolado! Não se mexe!
– Aaah Caty…aah! Voce é…é maravilhosa! Tua bunda é maravilhosa!
Tudo em… em você é excitante!! Aarrrss! Assim assim, mocinha! Faz mais! Faz mais! Rebola querida, rebola! Ma…mais rápido! Mais! Mais!
Caty está de frente pra parede, segurando uma barra que serve pra pendurar roupas. Ela aperta uma coxa na outra apertando ainda mais o esfíncter ao redor da grossa rolona de Artur, rebolando sensualmente.
– Mãããe!
Segurando a maçanete com a porta semi-aberta, Rudy grita por puro reflexo vendo as feições assustadas de sua mãe e do diretor Artur.
Um misto de vergonha e raiva passa a tomar conta dele e com a cabeça baixa, vai fechando a porta.
– Rudy! Rudy, espera! Deixa eu explicar! Rudy, me escuta!
Ele para com a porta quase fechada, aborrecido com a safadeza que sua mãezinha tá fazendo com ele.
– Rudy, volta aqui, menino! Volta aqui, já!
Artur acha por bem se retirar dali. Caty sente que a rolona está deslizando pra fora de seu cusinho, ela leva uma das mãos até o quadril dele, fazendo menção pra que Artur fique onde está.
– Vem cá, filhinho, vem cá! Me abraça, vai! Assim, assiiim! Agora dá um beijinho na mamãe, dá!
Caty encosta o filho na parede a sua frente e passa a beijá-lo com sofreguidão. Os movimentos que ela faz ao beijar o filho e se esfregar em virilha dele, tem efeito e reanimam a tesão em Artur.
– Mã…mããe… faz alguma coisa! Meu pau tá doendo!
– Espera… me dá espaço pra arriar a bermuda… isso…iiiiisso! Aaaaass…assiiiim!
O cacetão do filho vai se aconchegando por baixo da xaninha e pressionado por entre as coxas dela.
Rudy parece hipnotizado. Desde que se envolveu sexualmente com sua mãe, não faz mais de um mês, ele nunca imaginaria que ela pudesse fazer sexo com outro homem. A não ser com seu pai. Mas eles eram divorciados.
Assim, aquela sensação da perda de ser o único possuidor dela, o deixava confuso pois ao mesmo tempo seu corpo correspondia em total entrega aos demando sensuais de sua mãezinha enquanto outro homem estava, possivelmente a sodomizando.
Artur olha extasiado Caty beijando ardentemente o próprio filho que lhe corresponde e tem as mãos lhe acariciando os lados do belo rosto, enquanto ela mesma segurando a barra, volta ao frenético rebolado com a rola de Artur agasalhada em seu cusinho. Ele quase não se mexe.
Temendo não interromper aquela erótica situação, ele passa a acariciar as costas enquanto dá mordidinhas e chupões pelo ombro e pescoço da bela mãe incestuosa.
Não passa nem cinco minutos e Caty desfaz o beijo e sensualmente urra e soluça enquanto goza, esfregando a cabeça no tórax de seu sodomizador.
Quem apara Caty, colocando seus punhos por baixo das axilas dela, é Artur. Ela ainda percebe que seu filho acelera os movimentos com a jeba entre suas coxas. É Artur que tem o pressentimento de que parte da ejaculação de Rudy foi se espalhar em seu saco escrotal. E então, ele também goza.
Ele e Rudy carregam Caty e a depositam na cama. A camisinha envolta na piroca de Artur começa a deslizar devido ao peso do semem acumulado. Os dois evitam se encarar e permanecem mudos. Artur se dirige ao banheiro e Rudy se deita ao lado da mãe que, sonolenta, parece sorrir.
Nem mãe nem filho percebem quando Artur apanha suas roupas e sai de fininho.
Rudy vai até o banheiro. Antes de chegar lá escuta sua mãe chama-lo. Ele volta pra perto dela. Catarina sentada em cima das coxas se espreguiça levantando os braços fazendo os seios se estufarem entre si. O filho, num ímpeto, põe um pé na cama e com o outro joelho se apoia no colchão. Se inclina e pegando o rosto da mãe com ambas as mãos, lhe beija apaixonadamente.
Caty sente o hálito quente de puro tesão que se filho expele pra dentro de sua boca. Sente a piroca dele lhe espetando um dos seios. Habilmente, ela a agasalha o membro entre os seios. Rudy arfa tão forte que infla as bochechas da mãe.
– Eu quero você, mãe! Igualzinho como você estava com ele!!
– Vo…voce quer dizer… ali na parede…? Em pé!? No meu cusinho!?
Logo, Caty está segurando a barra com as duas mãos, um pouco acima de sua cabeça. Rudy não para de passar suas mãos por todo o corpo dela e fazendo uma ginástica danada para beijá-la. Ao mesmo tempo, segurando a rolona, procura pela boquinha do anus.
– Um…um pouquinho… mais pra cima, querido!
Mas, a mãezinha dele tem que ajuda-lo devido a impetuosidade da juventude. Ela leva uma mão pra trás até empalmar a piroca, dura como aço, e guia-la pra abertura do próprio cusinho. Empurra a bunda um pouco para trás até sentir a cabeçorra ir lhe dilatando a anelzinho e se acomodar dentro do reto anal. Mão e filho suspiram alto quando sentem que os corpos estão conectados.
– Agora empurra, amor! Empurra! Sem piedade! Empurra! Aass…assiiiimm! Mais! Mais! Aaaaarrrm!
Meia hora depois, já de banho tomado, eles estão se vestindo. Rudy diz que tá faminto.
– Pedimos uma pizza ou hamburguer?
– Hããã~… Sabe de uma coisa, benzinho!? Voce vai me levar pra jantar fora!! Vai lá se arrumar!
Rudy nunca deixa de ficar estupefato de admiração ao ver sua mãezinha nua ou bem vestida como é o caso agora. Vestida com um vestido vermelho da cor de vinho, justo o bastante pra que realça as belas curvas sem ser vulgar. Ela está com um buttplug de pedra rubi na mão e dá ao filho.
– Coloca em mim, querido! Todos os homens me olharão, mas só você saberá que estou sem calcinha e com o cusinho decorado com essa jóia! Ah, coloca um blazer!
Rudy, quase babando, observa sua mãe se virando de costas e se inclinando um pouco. Com as mãos tremendo um pouco, ele levanta o vestido até desnudar os polpudos glúteos. Antes de infiltrar a jóia no cusinho da mãe, ele separa as bandas das nádegas e dá um molhado beijo no olhinho do cú que já voltou ao normal e nem parece que levou rola a tarde inteira.
Chegam no restaurante e logo estão olhando o cardápio. Sem tirar os dele, Rudy fala pra mãe.
– Sabe quem está aqui! Teu namoradinho babaca e mais um monte de gente!
– Já vi! Sabia que ele estaria aqui com a esposa e os pais dele!
– Mas… mas… o pai dele é…é…é tão tão vermelho! Tão loiro! Como pode!?
– É o pai adotivo! A mãe o teve aos dezesseis anos… Ele trabalhava numa ONG, que agora é o presidente. Viveram na França por vinte e dois anos. O colégio que você estuda faz parte dessa ong.
– Aaah! É por isso que ele fala gozado!
– E você vai ter a oportunidade de se vingar dele!
– O quê? Não entendi!
– Voce flagrou ele me enrabando! Tua mãezinha! Agora você tem que dar o troco!
– Co…como? Como? Eu não sei… não sei não!!
-Voce já é um homem! Um homão! De piroca enorme! Então? Quem vai ser? A esposa ou a mãe?
– Acho… acho que a mãe faz mais meu estilo! É isso mesmo! Vou comer a mãe dele!
– Espera aqui um instante.
Catarina se levante e se dirige ao toilete. Quando volta, mostra a tela do celular pro filho. Nela está a foto da bem torneada bunda com o buttplug aparecendo no meio delas como um olho vermelho.
– Vou mandar pra ele com a seguinte mensagem; “Me passa o telefone da tua mãezinha ou nunca mais você irá me comer novamente!”.
Artur pede licença e se vira pro lado pra atender o telefone. Faz um grande esforço para não parecer assustado. Olha disfarçadamente por todo o salão até descobrir Caty e o filho conversando.
A resposta veio; “Pra quê o número da minha mãe?” – “ Meu filho quer conhece-la para uma futura orgia! E qual é o nome dela?” – “Que doidice é essa, Caty?” Deixa mamãe fora disso!” –“Por
que não? Ela não trepa mais? Deixa ela decidir, benzinho! Ou não me verás novamente!”
– Aqui está, filhinho! E o nome dela é Clara! Agora manda uma mensagem pra ela!
– Mas… mas o que eu vou dizer pra ela?!
– Bom… agora de começo diz que ela tem os mais bonitos olhos que você já viu na vida. E pede por favor que ela não te ignore e te responda. Diz que já há algum tempo está apaixonado desde que a viu no colégio. Diz também que és um aluno e que não importa a diferença de idade. Que tens muito a oferecer. E só pra ela. Suplica por uma chance.
– Espera mãe! Tá indo muito rápido!
– Ôôô guri! Não é pra escrever isso agora! Dá só um “Oi” e que a conhece de vista! Só isso!
Artur olha de rabo de olho sua mãe atender o telefone. As belas feições da madura mulata de olhos verdes parecem se surpreender com que está lendo.
– O que houve, sogrinha?
– Nada, nada! Uma amiga está preocupada com filho… por sinal, ele estuda lá colégio…
– Quem é!? – Pergunta displicentemente Artur.
– Não sei. Só conheço ela, o filho não. Me dão licença. Vou ao toilete e conversar por lá!
“Como é seu nome, garoto? Meu filho é teu diretor e eu sou casada e bem casada! Não me telefone mais. E quem te deu meu telefone?” – “ Por favor, dona Clara! Posso deixar o “ dona” de lado? Me dê uma chance de encontrá-la! Minha paixão pela senhora… por você, é incontrolável!”
E Rudy derrama todo o rosário no ouvido da bela mãe de Artur.
“Voce não está apaixonado coisa nenhuma! Voce só tem uma coisa na cabeça! Aliás, nas duas cabeças! Se enxerga menino!” – “Espera, Clara… dona Clara! Eu tenho o maior respeito pela senhora! Não é uma coisa só de sexo! Vamos nos encontrar… eu imploro!” – “Garoto, na tua idade você só tem uma coisa pra oferecer! E eu não estou interessada! Já chega!”.
– Mãe! Ela cortou a ligação!
– Ah, que bom! Agora é a parte mais difícil! Se demorar mais um pouco ela vai desligar o celular de todo! Aqui mesmo sentado, tira o páu pra fora e faz um selfie! Faz isso rápido que ninguém vai notar!
Apesar de não estar totalmente endurecido, o páu de Rudy era bem avantajado.
– Não tá todo duro! Vou precisar de um incentivo…
– Assim tá bom, lindinho! Ela vai ficar pensando se ele á assim mole, imagina ele duro! Manda!
Clara está se limpando após fazer xixi e escuta o celular tocar. Ela estava esperando pela chamada, não pelo que apareceu na tela!
“Ok, guri! Qual é teu nome? Espera que eu que vou te ligar. Não me liga antes!” – “Clara, me manda um selfie teu!” – “Não força a barra, moleque!”
Mais tarde, já em casa, Catarina está com a piroca do filho entre os seios sendo beijada na boca. Rudy não consegue ficar de páu mole devido a expectativa de comer a mãe do seu diretor.
Ele está com o celular preparado pra filmar sua mãezinha receber sua ejaculação nos seios e no rosto conforme ela pediu, pra em seguida mandar pro Artur.
Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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