…….. segue do 04…….
Agora com 23 anos, continuava trabalhando como vendedor viajante. Sem namorada “fixa”, tudo dentro de uma rotina aceitável. Meu melhor amigo , o Paulo, continuava namorando a Vera, e meus “rolos ” com o Paulo segui firme. Sempre sempre aparecia algum outro amigo, pra aumentar nosso grupo de bissexuais. Uma coisa que me dava certa inveja do Paulo, era que ele conseguia se manter num namoro, já prolongada sempre com a mesma namorada, a Vera. Ele aceitava tudo dele e ele aceitava tudo dela. Talvez por isso, o namoro permanecia de boa…..
As reuniões dançantes que aconteciam no clube, era onde a maioria das paixões era despertadas. Um dos meus amigos de turma, Clovis, só paramos de nos pegar pq ele estava namorando firme uma das amigas, tinha duas irmãs, uma delas era minha tesão do momento, ela 19 anos, linda linda para os meus olhos e para surpresa minha, comecei a notar que ele havia passado a me olhar seguido, ficava olhando fixo e quando eu olhava pra ele ela sorria, e ficava olhando. Uma das tardes de sábado, dia das reuniões dançantes, comentei com meu inseparável amigo Paulo, que ela (Vera Lucia), estava me paquerando, como eu conhecia ela a muitos anos e por ser irmã de um amiguinho meu, eu estava meio travado, sem saber o que fazer, medo de estar enganado, que ele me olhava mesmo só pela amizade que tínhamos.
O Paulo, me incentivou, então fui nela e puxei ela pra dançar. Querida, dócil, linda, linda, cheirosa, ela demonstro que estava esperando por aquele momento, eu sabia da história dela, que já tinha tido um namoradinho só, foi longo namoro, desde os 16 anos até quase os 19 anos atuais. Começamos dançar de boa, eu depois de um momento, fiz o primeiro teste, puxei ele pra aproximar os corpos, e minha surpresa, ela aceitou, veio de corpo inteiro, foi o que eu queria, em segundos meu pau começou a doer de duro que ficou, a impressão que tive, foi que ela se aproximou ainda mais. Maravilha. Conversamos, bastante sempre apertadinhos, foi ela que puxou um assunto legal achei. “sei bem da sua amizade com meu irmão, não pensa que sou boba, ele mesmo me contou, mas não importa o que já fizeram, eu sempre tive uma atração por vc e vc nunca me notou” , e se aproximou ainda mais ao meu corpo. Segundos depois, já cheio de coragem, ” Vera Lucia, sempre, sempre achei vc demais, vc é linda, mas por ser muito amigo do seu irmão e frequentar a casa de vcs a muitos anos, nunca quis demonstrar o que sentia, foi por respeito, só isso mesmo”…..
“Vamos descansar um pouco, tomar um ar “, convidei, ela aceitou, passamos pelo Paulo e a Vera, um sorriso debochado, e saímos para a parte externa do clube, onde estava as piscinas, naquela hora, meio que abandonada, escura, ninguém lá. Sentamos em um dos bancos, conversando de boa, não me contive, abracei e beijei ela, que aceitou muito bem. Rapido minha mão foi por debaixo da saia, a calcinha dela molhadinha, fui adiante, afastei e com um dedo senti como estava, bem devagar, fui esfregando o dedo os lábios super molhado e escorreguei com o dedo pra dentro da bucetinha dela, que então gemeu e suspirou fundo, abrindo as pernas um pouco mais.
Então, puxei o dedo e voltei a empurrar, só que com dois dedos, eu sentia que ele se contraia, vozes foram ouvidas e minha ação foi bruscamente interrompida. Disfarçando só ficamos abraçados. Assim que as vozes se afastaram e não apareceu ninguém, voltei a apertar ela, apalpando os seios dela, ele respirava fundo, senti a mão dela no meu pau, que foi logo apertando, senti o zipper da calça ser aberto e logo uma mão gelada, pegando meu pau, puxou ele pra fora e começou a masturbar, fui outra vez com a mão por baixo da saia dela, e os dois dedos logo estavam dentro da bucetinha dela, ” faz, faz, querido ” ela falou e acelerou a masturbação, não consegui segurar mais, gozei pra cima, ele com certeza não chegou a gozar. Foi daquele momento em diante que engatamos um namoro, o Clóvis quando soube, ” então em, pegando minha irmã seu safado, vou contar pra ele que já comi teu cuzinho “, risos, risos.
O Paulo quando contei, ficou radiante de felicidade, “beleza cara, vou falar pra Vera, a Vera conhece ela e a gente pode sair juntos né ? o que vc acha”, risos…
Já no outro fim de semana a gente se reuniu no clube, outra vez pela reunião dançante, era o programa dos sábados a tarde. Levantamos e fomos dançar, minutos depois , já ao nosso lado o Paulo e a Vera dançando, os olhos da Vera brilhavam de felicidade, na próxima volta no salão o Paulo, “vamos trocar de parceiras, deixa eu dançar com essa beleza ?”, largou a Vera para mim, e levou a Vera Lucia, sumindo entre os outros casais. Dançando com a Vera, ” o Paulo ficou louco pela tua namorada, sabe como ele é, ele vai aprontar ” ele falou. Voltamos pouco depois para nossa mesa, o outro casal demorou um pouco, mas voltou, de longe ví o volume do Paulo na calça, Vera me olhou e sorriu, ela também havia notado.
Proposta do Paulo, safado, ” agente podia dar uma voltas por aí, depois vamos lá em casa, conversar, beber algo……. Na hora senti o perigo, era sempre a mesma história, olhei pra Vera, que estava com cara de “paisagem”, e a Vera Lucia, achou legal, ela com certeza não sabia do que estava se preparando na cabeça do Paulo.
Rodamos, rodamos pela cidade, a Paulo, logo começou com as piadinhas, nada engraçadas e sempre bem pesadas, com a Vera Lucia abraçada em mim, e logo fomos em direção ao apartamento do Paulo.
E lá, sempre o velho roteiro, fomos pra sala, Paulo ligou a TV, “gente, agora lembrei, tenho um filminho novo, vamos olhar ?”, e já foi colocando o CD, filme que eu já sabia cena por cena, Vera e o Paulo no sofá atras de nós, eu estava com a Vera Lucia, no chão com uma almofadas, O filme transcorria, os casais transando, a troca de casais, silêncio total na sala, só começamos ouvir a Vera falando algo pro Paulo, que nos chamou atenção a primeira e olhar para trás foi a Vera Lucia, “bah, amor, o Paulo tá sem roupa”, olhei ele tinha tirado a calça e a zorba, pauzão apontando pro teto e sendo masturbado pela Vera.
A Vera Lucia não se sofreu e outra vez olhou pra trás, o Paulo não perdeu a oportunidade, ” vem cá, senta aqui “, Vera Lucia me olhou, como se me pedisse autorização, fiquei na minha sem nada falar, e nesse momento a Vera, levantou saiu do lado do Paulo, veio até nós, e puxou a Vera Lucia pelo braço, fez ela levantar e sentar ao lado do Paulo, voltou me puxou pelo braço, e saímos da sala, me levando pra cozinha. ” Deixa querido deixa eles, vamos nós ficar aqui, vem aqui, me abraça”……. Logo que abracei ela e apalpei , ela se virou, levantou a saia, e logo a calcinha estava no chão, eu sabia o que ela gostava, ela mesma debruçada no balcão da cozinha, abriu as nádegas e lá estava aquele cuzão arrombado pelo Paulo, foi rápido, so encostar e empurrar, muito quentinho, ele contraia, ficava bem apertado, soquei rápido pra gozar logo, minha atenção estava voltada a sala. Vera ainda com as mãos pra trás me segurou poucos segundos dentro dela.
Rapido me limpei num pano que achei ali, ” Vem Vera, vamos espiar”, ela ainda se arrumando foi comigo, da porta sem entrar a cena, bem na hora que começamos olhar eles mudaram de posição, a Vera Lucia estava de frente pra porta cavalgando, e dai trocaram, ela subiu de frente pra ele, se ajoelhou no sofá, com a mão dirigiu aquela enorme pauzão pra bucetinha dela, e sentou, nós dois na porta, pertinho dava pra ver, quando ela acertou a direção e começou a sentar em cima, entrou parte do pauzão e aparentemente trancou, eu pensei na hora, trancou, não vai mais, Vera apertava meu braço, estava vibrando, mas engano meu, a Vera Lucia, foi se ajeitando se mexendo e o pauzão começou a desaparecer, e o apertão no meu braço aumentou, com a vibração da Vera, focado nos dois, a Vera Lucia, começou a cavalgar bem devagarinho, até que estava tudo dentro, então ela subia, aparecia boa parte do pauzão e descia lentamente, ficava imóvel por segundos com tudo dentro, ela falou algo no ouvido do Paulo, ele respondeu e logo empurrou ela de cima do pauzão, cuspindo, cuspiu pra cima, gozando ainda se masturbando, Vera Lucia , cai pro lado, sentada no sofá.
A Vera que estava ali comigo, entrou na sala sem nada falar, puxou o Paulo pelo braço, passaram por mim e entraram no banheiro. Vera Lucia sentada , imóvel, cabeça baixa, fui nela, sentei ao lado, ela me abraçou, ” loucura querido, loucura minha, mas ele me deixou muito agitada, não resisti “, ” tá bom, entendi, veste tua roupa, vamos sair”. Meu carro estava na frente da prédio, notei que ela se movia meio devagar e logo imaginei a razão”, ” estou morrendo de vergonha ” falou, quando paramos na frente da casa dela, ” tá bom entendi, deixa assim falamos outra hora se vc quiser, agora vai pra dentro, vai dormir, descansa”, ela desceu do carro, e sumiu entrando na casa dela.
Estava em casa já quase dormindo, quando o telefone tocou, era o Paulo, “cara vc comeu o cu da Vera, fdp, kkkk”, sabe liguei pra te dizer, que bucetinha apertadinha, não consegui segurar meu gozo, e olha que sou bom nisso” “Tá bom cara, vai dormir, vai”, nada mais falei desliguei.
No domingo, na casa da Vera Lucia, onde fui almoçar, lá estava o Clovis com a quase noiva dele, “cara, comendo minha irmã né, pensa que não sei, acha que sou bobo ? ” não respondi a provocação, mesmo pq a mãe dele entrou na sala seguida da Veras Lucia. Ele saiu com a namoradinha e a mãe dele da sala, sozinho com a Vera Lucia, ela falou ” amor eu não quero falar sobre o que aconteceu ontem tá, um dia a gente pode falar, vc não esta bravo comigo né ?” ” não, não estou não, vem aqui, me abraça, abracei beijei, mas senti que quando abracei ele se contraiu, não soube pq.
…. Sempre, sempre o Paulo me botando guampas, o pior era que ela arrombava as namoradas, pior ainda é que elas gostavam, as mulheres de um modo geral, adoram um pauzão.
O namoro segui firme….. conto a seguir…. no 06
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