Meu nome é Raíssa, estou com 30 anos, e lendo alguns contos eróticos resolvi escrever algo que aconteceu comigo a mais de 15 anos atrás. Depois que meus pais se divorciaram não demorou muito pra minha mãe arrumar um namorado. Em poucos meses eles resolveram oficializar a união e fomos morar na sua casa, onde acabei tendo um lindo quarto todo decorado e até com uma escrivaninha e um computador só pra mim.
Meu padrasto Luiz, um homem bonitão, charmoso e bem divertido, nos seus 49 anos me conquistou completamente, pois era bem diferente do meu pai biológico: Atencioso e muito carinhoso. Adorava quando ele me abraçava e me beijava no rosto… Fora os presentes que sempre me dava, como o meu primeiro celular. Certo dia cheguei em casa e notei que eles estavam trancados no quarto, e quando ouvi sem querer minha mãe gemendo alto fiquei parada ao lado da porta ouvindo nitidamente eles transando com minha mãe urrando feito uma cadelinha no cio: – “Meeete Luiz! Meeeete! Ooooh que pau delicioso! Vou gozar! Vou gooozaarrr! Fui pro meu quarto sentindo minha bucetinha latejando, onde acabei tocando uma siririca e gozando.
Desde quando fomos morar com meu padrasto em um bairro bem distante do anterior, acabei terminando meu namoro, mas já estava de olho em outro no meu novo colégio. Minha mãe continuou trabalhando em uma multinacional onde tinha um excelente cargo de executiva, e o Luiz engenheiro civil. Com minha mãe trabalhando e meu padrasto viajando a serviço, ao ir tomar banho me deparei com o chuveiro do banheiro social com defeito; não estava esquentando. Não pensei duas vezes em pegar minha toalha e minhas roupas e ir usar o banheiro suíte do casal. Larguei minhas roupas sobre a cama e entrei no banheiro com a intensão de tomar um banho caprichado. Só que o Luiz chegou de viagem, e achando que era minha mãe que estava tomando banho se despiu no quarto e entrou com a intenção de fazer uma surpresa pra ela. Quando ele abriu a porta do Box me vendo completamente nua, e eu olhando-o também peladão e já de pau duro, ficamos por alguns segundos olhando um pro outro.
– Raíssa?…
– Luiz?…
Ele cobrindo seu pinto com as duas mãos e eu me virando de costas pra ele não me ver de frente.
– Perdão Raíssa, achei que fosse sua mãe!…
Sem olhar pra ele expliquei do problema com o outro chuveiro, e ele provavelmente olhando pra minha bunda.
– Entendi… Pode terminar seu banho sem pressa, Ok?
Quando percebi ele fechando a porta do Box, sem pensar muito disse que se ele quisesse esperar eu terminar pra ele tomar banho, não teria nenhum problema pra mim. Ele voltou a abrir a porta do Box.
– Tem certeza Raíssa?
Resolvi me virar de frente pra ele sem me preocupar com minha nudez, só querendo continuar olhando pra aquele pintão enorme e duro que ele também já não mais escondia.
– Tenho sim! Mas será que não tem perigo de a mãe aparecer de repente?
– Posso ligar pra ela; você espera?
– Espero!…
Fiquei olhando aquele lindo homem pelado caminhar até o quarto, voltando quase 5 minutos depois. Ele voltou dizendo que minha mãe disse que ia ter uma reunião daqui a pouco, que provavelmente só vai chegar em casa bem mais tarde do que o normal, me perguntando em seguida se podia entrar comigo no box. Eu ainda olhando pro seu pau duro.
– Não tem perigo não Luiz?…
– Lógico que não tem… Não precisa ter medo!
– Não estou com medo não!…
Ele colocando as mãos no meu ombro e olhando diretamente no meu rosto.
– Você está uma linda menina Raíssa… Você tem um belo corpo.
Realmente tinha um corpo bem certinho: seios médios e pontudos, cintura fina, xoxota saliente, coxas roliças e um bumbum bastante redondinho e firme.
– Também acho você um homem muito bonito!…
Suas mãos desceram pras minhas costas, me puxando de encontro ao seu corpo, fazendo meus peitinhos ficarem prensados logo abaixo dos seus peitos. Suas mãos desceram até minha bunda fazendo carinhos circulares.
– Que vontade de dar um beijo nessa linda boquinha Raíssa!…
Levantei o rosto nitidamente oferecendo minha boca pra ele beijar, e grudados levei a mão segurando seu pau. Quando ele desceu a boca pros meus peitos começando a chupá-los levando também sua mão na minha bucetinha, algo quente e avassalador foi tomando conta do meu corpo.
– Me come Luiz!…
Ele voltando a beijar minha boca enquanto eu ainda segurava seu pau.
– Não posso fazer isso Raissa… Você é como uma filha pra mim!
– É só a gente manter em segredo Luiz!…
– Não quero que nada atrapalhe meu relacionamento com sua mãe!…
– Prometo que nunca vou atrapalhar vocês dois!
Rapidamente saímos do banheiro pro quarto levando nossas toalhas, com ele me mandando ficar de quatro sobre a cama. Ele em pé ao lado da cama alisando minha bunda, esfregou seu pinto na minha bucetinha e logo começou a forçar me fazendo sentir nitidamente seu pau me penetrando… Foi quando o chamei de pai pela primeira vez.
– Vai pai, vai! Enfia tudo na bucetinha da sua filha, vai!!!
Ele me segurando firme pela cintura terminou de enfiar seu pau começando um vai-e-vem alucinante que sua virilha ficava batendo forte da minha bunda… Foi aí que lembrei.
– Cuidado pra não gozar em mim!…
Ele sem parar de socar.
– Não precisa ter medo filha; vou tirar antes, tá bom?
– Então mete pai, mete! Ooooohhhhh ! Oooohhhhh!…
E quando ele sem parar de meter começou a dar tapinhas na minha bunda fui tendo um orgasmo que jamais tive com meu namorado. Ele ainda deu várias socadas na minha bucetinha antes de tirar e gozar sobre minhas costas e nádegas, me fazendo correr novamente pro banheiro. Ainda no banheiro ele me abraçando e me beijando na boca.
– Adorei você me chamar de pai!…
Eu alisando seu pau que estava mole naquele momento.
– Você vai ser meu pai daqui pra frente!
E ele novamente alisando minha bunda.
– E você minha filha pra sempre!…
Minha mãe ficou toda feliz me vendo chamando o Luiz de pai… Mal sabia ela que eu passaria a ser a amante do seu marido dentro da própria casa. Sempre tomando cuidados, eu e Luiz sempre estávamos dando uma trepadinha básica, quando ele chegava bem mais cedo em casa que minha mãe, e a empregada já tinha ido embora. Não demorou uma semana, pra minha mãe avisar que era pra gente jantar sem ela, pois ia chegar muito tarde naquele dia. Aproveitamos pra irmos pro meu quarto com ele me deixando peladinha e vindo com a boca na minha bucetinha me fazendo berrar feito uma gata no cio, chupando e cutucando a ponta da língua na minha bucetinha. E foi nesse dia que ele me pegando novamente de quatro sobre a cama, deu algumas bombadas na minha buceta e tirando encostou no meu cuzinho empurrando.
– Não pai! Nããããõooo! Vai doer!…
Arregalei os olhos sentindo seu pau abrindo meu cuzinho que começou a latejar, com ele ficando parado só com alguns centímetros dentro.
– Calma filha, calma! É só você relaxar o cuzinho que não vai doer!…
– Tá pai, tá bom!…
Lentamente ele foi empurrando até que senti seus pentelhos encostando na minha bunda.
– Pronto filha, pronto! Já coloquei tudo, ok?
Sentia meu cuzinho ardendo, mas no fundo estava adorando dar a bundinha pela primeira vez. Quase chorei quando ele começou a puxar e socar até o fundo, mas rapidamente meu cuzinho foi se adaptando com aquela enorme rola me fodendo… Depois passei a adorar dar a bunda pro meu ele. A firma que minha mãe trabalhava tinha algumas filiais e outros Estados, e ela vez ou outra viajava pra essas filiais ficando de vez em quando alguns dias fora de casa. Depois que virei a amante do meu pai Luiz e minha mãe viajou, foram praticamente três dias seguidos juntos na cama aproveitando todo o tempo que tínhamos pra ficar juntos… Adorava ficar peladinha na cama com ele. E foi nesse dia que depois dele chupar bem gostoso minha bucetinha, me pediu e eu também chupei seu pau fazendo-o urrar de prazer e gozar tudo na minha boquinha. Só paramos de transar quando me casei e fui morar em outra cidade. Mas bastou dois anos de casada pra sentir vontade de transar como fazia com o Luiz: dando a bunda, chupando um pau e levando chupada na buceta… Acabei arrumando um amante pra satisfazer minhas taras.
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