Do seu membro rijo escorria uma gota transparente de excitação, iluminando a ponta rosada e grossa. Era assim que Arthur ficava – duro como pedra – ao ver sua amada regozijando-se em volúpia. Maria, nome de santa e assim era até encontrá-lo, fazia doce e negava a fruta quando o clima tornava-se forte, mas agora a santa Maria ficava no passado e dava lugar a sua devassa personalidade, que não impunha de limites para se satisfazer. E ali sentado, com o pau ereto em mãos, Arthur olhava outro homem despir sua amante. O outro beijava com ternura os mamilos entumecidos, massageava os pequenos seios com maestria e ás vezes apertava entre os dedos as mamas escurecidas. Não era apenas o pau de Arthur que salivava, sua boca também. Maria ajoelhava-se para o estranho, acariciava com a face a masculinidade ereta dele e logo se pôs a lamber a glande úmida enquanto ainda olhava nos olhos do seu amor. O gemido rouco ecoou das três pessoas no quarto, ambos extasiados.
Seu finos lábios deslizaram molhados pelo pau, engolindo-o completamente. Arthur parou de repente o movimento em seu extenso pênis, estava quase chegando ao limite apenas vendo-a, em protesto seu membro pulsou querendo mais da atenção que recebia. Com o outro deitado em sua cama, Maria subiu dando a visão de suas redondas e firmes nádegas para Arthur. Ela se abriu, completamente exposta a um homem desconhecido e isso somente lhe excitou mais. A base dura cutucava sua fenda molhada, a boceta entumecida tinha seu mel escorrendo até as coxas, com lentidão ela sentou fundo no pau do homem. Mordendo seus lábios, Maria tentou reprimir um gemido. O pau dele estava inteiramente enterrado nela, os cabelos castanhos tapava-lhe as costas, com um brilho ferino no olhar, ela olhou para Arthur que a devorava mentalmente.
O quadril de Maria mexia-se como uma onda, o membro grosso deslizava com facilidade dentro da carne molhada. O estranho segurou com força a bunda arrebitada e arreganhou sua nádegas, dando a Arthur a visão do inquieto cuzinho que se contraía a cada estocada. Ela clamava para que ele fosse mais fundo e ele a chamava de putinha gostosa, estavam delirantes no tesão que emanava do quarto. O estranho sabia que logo chegaria ao seu limite, e por isso desejou um nova posição, empurrou Maria de cima do seu pau e puxando-a pela cabeleira a jogou na cama. Sua bundinha logo se empinou, as coxas afastaram-se mostrando a boceta vermelha e inchada. Arthur e ele admiravam o quão bonita Maria ficava de quatro. O membro lustroso entrou sem piedade nela, afundou-se até suas bolas baterem contra a xoxota quente, Maria deixou um urro escapar de seus doces lábios. A bocetinha assanhada, quase gozava quando os testículos cheios batiam em seu ponto mais sensível.
–Puta. Gostosa. Safada. – esses eram os adjetivos no qual o outro gemia loucamente, sentia seu caralho cada vez mais molhado e quase se derretia quando as paredes dela lhe apertavam.
Duas estocadas fortes bastaram para Maria ir para os céus, a pressão em seu ventre cresceu e desceu até seu botão inchado, que agora emitia ondas de volúpia para o resto do seu corpo. Estremeceu com a respiração presa, sentindo seu gozo descer sob o pau daquele homem. Não demorou para o desconhecido chegar ao seu clímax, suas pernas tremeram despejando sua semente, e não satisfeito ele empurrou sua porra mais fundo para não desperdiçar uma gota do seu leite. Um pouco flácido agora, ele se retirou e entre a fenda rosada Arthur viu um ponto branco surgir e escorrer até as coxas de pêssego. Farto de esperar e sentindo que seu pau poderia explodir, Arthur levantou abrupto e lambeu a porra da boceta, o gosto dela misturado ao de um estranho era extraordinário, sua língua impiedosa lambuzava-se nos fluídos quentes. Bateu seu membro contra a xoxota, reivindicando o que era seu. Maria ainda ofegava tentando se recuperar do estarrecido orgasmo, contudo não houve piedade e nem descanso. O pau aflito lhe rasgou profundo, ela reconheceu o membro e instintivamente rebolou, “porra” murmurou rouco esforçando-se ao máximo para não gozar. Os gemidos altos dela foram abafados com um pau borrachudo enfiado em sua goela, o estranho precisava de um tempo para se recuperar do forte gozo, mas não se deixou ficar de lado, afinal tinha alguns brinquedos para serem usados.
Observou o ânus piscando de desejo, cuspiu no orifício e retirou seu caralho da boceta para entrar naquele lugar apertado Maria cravou com força suas unhas no lençol até o nós de seus dedos ficarem brancos. O falso falo a sufocava, ela babava como um animal raivoso enquanto suas narinas dilatavam em busca de ar. Seus olhos tornaram-se brancos ao sentir seu cu ser violado. Ainda socando o consolo em sua garganta, o desconhecido beliscou o volumoso clitóris. Logo o pequeno corpo de Maria começou a desmoronar, a boceta se apertou despejando novamente seu deleite, Arthur continuou com as impiedosas estocadas até seu cacete derramar toda a porra contida no cuzinho apertado.
As aventuras de Maria não acabariam ali.
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