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Troca-troca de nudes

Publicado em maio 31, 2020 por Marcelo
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Meu primeiro emprego foi como estoquista em uma loja de roupas, próxima de um shopping bem movimentado, perto do centro da cidade. Entre os muitos funcionários, o Ricardo era o único gay do turno da tarde até a minha chegada. De ótima aparência, ele sempre usa perfume caro e camisa social, além da usual calça jeans bem justinha que exalta muito bem suas coxas musculosas e o belo pacote frontal. O lindão também tem braços bem trabalhados pela malhação. Seu namorado também era do tipo fortinho, mas bem afeminado, e aparecia na loja de vez em quando para visita-lo.

Nossos diálogos eram sem muita intimidade, apenas coisas de trabalho. Minha timidez inicial foi melhorando aos poucos. Fui convidado então pela Vanessona, uma das vendedoras, para a cervejava de sexta-feira que o pessoal sempre fazia em um barzinho de esquina para o shopping, logo após o horário do serviço. Não sou fã de cerveja, mas achei que seria bom ir para entrosar-me mais rápido.

Foram sete pessoas naquela noite. A conversa se animou mais depois que o encarregado da loja se retirou após a segunda rodada. Eu ainda estava no primeiro copo, que nem tinha chegado na metade, e fiquei nisso. Os outros continuaram se esbaldando e falando cada vez mais alto. O Ricardo revelou-se um péssimo cantor na máquina de karaokê, apesar da descontração contagiante em seu rosto. Enquanto ele cantava todo feliz, a Vanessona veio falar comigo.

– Ei, novato… O que você acha do Ricardo?
– Ele é bem gostoso.
– Aproveita que ele está animadão, bobo!
– Não… Já tenho namorado, e ele também tem.
– E daí? Qual o problema?
– Não. Melhor não.

Apesar da minha negativa, a ideia era muito sedutora. A danada notou meu sorrisinho no canto na boca e decidiu esquentar o clima.

Vanessona: – Rick, você pegaria o Marcelo se ele te quisesse?
Ricardo: – Magrinho deste jeito, deve ter bundinha seca… Não deve nem amortecer direito o impacto.

Todos caíram na gargalhada, menos eu. Fiquei totalmente sem-graça. O Ricardo se desculpou no dia seguinte, mas o apelido “Bunda Seca” me atormentaria por semanas no trabalho. Não aguentava mais. Em casa, coloquei o celular apoiado de pé no armarinho de roupas, no modo de disparo em dez segundos, para fotografar meu bumbum branquinho. Queria mostrar para ele ver.

Minha estratégia era dispensa-lo caso o arrogante se interessasse. Não tinha muito a perder, pois o apelido já tinha pegado mesmo. Na primeira oportunidade em que o peguei sozinho, no refeitório da loja, aproximei-me devagarinho com o aparelho de telefone na mão. Mostrei para ver o que ele achava da minha fotinha indiscreta.

– Ricardo, olha só o que você deixou de ganhar.
– Esta é sua bundinha, Marcelo? Ka, ka, ka, ka, ka…
– Você não gostou?
– Não estou perdendo grande coisa.
– Poxa, Ricardo.
– Me desculpa, Marcelinho. Deixa eu ver o celular de novo.
– Não! Agora não mostro mais.
– Só mais uma vez, por favor. Quero ver melhor.
– Tá bom.
– Hum… Até que é interessante. Espera aqui, volto já.

Meu troco sairia naquele momento, mas a saída repentina do Ricardo confundiu meu plano. Alguns minutos depois, ele voltou para o refeitório e mostrou uma foto que tinha acabado de tirar. Naquele intervalo de tempo, o safado foi ao banheiro e fez um nude do pênis. Não era tão grande, mas a grossura chamava bastante a atenção e minha vingancinha se desmantelou facilmente.

– Uau! Você tem um belo dote, Ricardo. Meus parabéns!
– Quer dar sua bundinha branca para mim?
– Adoraria, mas já tenho namorado.
– Minha casa estará livre hoje.
– Apenas uma noite. Cada um segue seu rumo depois, ok?
– Combinado.

Saímos juntos do serviço e passamos pela Vanessona na saída do shopping. Ela olhou para nós e sorriu maliciosamente.

Quando chegamos na casa do Ricardo, pedi para tomar banho primeiro e deixei o cuzinho preparadinho para ele. Caprichei no lubrificante. Depois de uns dez minutinhos, meu amigo bateu na porta do banheiro e perguntou se poderia entrar. Disse que sim, e o safado já foi entrando peladão no box. Ele faz academia e seu corpo é todo malhado, mas sem exageros. Com a água caindo sobre ele, comecei a passar sabonete e a beijar todas as partes. Minhas mãos apalpavam e apertavam as nádegas musculosas do Ricardo sem receio.

Levantei o pênis molhado dele para cima e comecei lambendo as bolas, para depois chupa-las uma por vez. Olhei para cima e soltei da minha mãozinha aquele lindo pênis grosso, que caiu maravilhosamente em minha face sorridente. Um pedaço de carne delicioso, mas que ainda não estava no ponto.

– Posso te dar uma dedada, Rick?
– Tudo bem.

A ligação direta funcionou muito bem, e o pinto do Ricardo finalmente pegou no tranco, se expandindo rapidamente. Ficou largo e bonito para encher minha boca de prazer. O safado assumiu o controle do jogo e eu só me defendi. Ajeitei-me de pernas retas e tronco inclinado ao segurar firme na cintura dele, e fechei os olhos para a o boquete ficar mais gostoso. O pintão molhado entrava e saia maravilhosamente da minha boca, com o Ricardo segurando minha cabeça com as duas mãos. Quando engasguei, ele bateu a rola três vezes na minha face como punição.

– Ufa!!!
– Chupa, Marcelinho! Vamos, chupa! Chupa!

Depois da surra de rola na cara, recuperei o fôlego e aguentei mais uma dose deliciosa de foda na boca, dessa vez com meus lábios dobradinhos para trás dos dentes, a fim de pressionar um pouquinho mais e sentir melhor o esfregar delicioso daquele pênis carnudo. A água ajudou a fazê-lo deslizar bem mais gostoso em minha boquinha sedenta por pica. Mas meu prazer foi bruscamente interrompido quando o Ricardo puxou minha cabeça para trás, me deixando com a respiração ofegante e morrendo de vontade de boquetear mais e mais. Meu pênis também estava durinho de tanto tesão.

– Quer me chupar, Ricardo?
– Só quero sua bundinha. Vamos para a cama?
– Vamos, gostosão.

Fomos molhadinhos para o quarto, deixando no caminho um rastro de pegadas molhadas pelo carpete. Enquanto ele colocava o preservativo, fiquei de quatro esperando na beira da cama. O Ricardo ficou de pé atrás de mim e começou colocando a cabeça do pintão dele no meu ânus assanhado, que ficou superexcitado. Cada vez que ele tirava e colocava de novo, meu cuzinho amoroso se abria e cedia mais espaço para dar boas vindas ao pênis largo do Ricardo, que resolveu forçar a entrada depois de alguns ensaios. Com ele bem acomodado dentro de mim, iniciaram-se as bombadas. O ritmo foi aumentando gradualmente, e meus gemidinhos também.

– Ah, ah, ah… Que rola grossa!
– Delícia de cu!

Com as preguinhas excitadíssimas, meu cuzinho boquiaberto era sufocado e enchia-se de prazer a cada bombada. O vai-e-vem intenso doía, mas era muitíssimo gostoso. As bolas meladas de suor, encostando logo abaixo do meu ânus, faziam-me delirar ainda mais nas metidas mais profundas. Gemíamos juntos, mas de formas diferentes. Eu como uma verdadeira putinha, enquanto ele como um gatinho saradão.

– Ah, Ah, Ah, Ah, Ah…
– Hum, hum, hum…

Nossos chiados eram altos, mas suaves. Além de prender e dominar, as mãos agarradas no quadril transmitiam calor ao amante passivo. Ambos já estávamos suadinhos de amor quando o Ricardo parou e tirou seu pintão de dentro de mim, deixando um largo e delicioso buraco no meu cuzinho alegre. Pensei que ele fosse gozar e me virei para ganhar bastante leitinho na cara, mas o bonitão ainda não tinha terminado. Ele se deitou no centro da cama, com dois travesseiros apoiados atrás, e deu a nova ordem.

– Deita de costas para mim.

Como um bom empregadinho, obedeci na hora. Fiquei com os braços para trás e as mãos apertando o colchão, enquanto meu colega de serviço ajeitava novamente o seu pinto insaciável dentro de mim. Levantei as pernocas e o danado as puxou para trás com suas mãos dominadoras. Fiquei todo arreganhadinho naquela posição, de pernas abertas, sentindo toda a grossura daquele membro maravilhoso. Meu cuzinho sem-vergonha preencheu-o por completo, em um encaixe perfeito e delicioso. Porém, nossos movimentos não eram muito coordenados.

Soltei então as pernas dos braços dele para apoia-las no colchão, ergui um pouco o tronco para cima e deixei mais espaço para ele me foder por baixo. O ritmo das metidas foi menos intenso do que no começo, mas me fez gemer bem gostosinho. Meu pintinho nem tinha mais ereção àquela altura. Ficou caidinho para o lado direito. Pensei até bater uma punheta com uma das mãos, mas preferi deixar para mais tarde. Queria aproveitar ao máximo aquele amorzinho apaixonante.

– Que delícia!

Mas o Ricardo também estava poupando suas energias, e seu último ataque foi avassalador. Na mesma posição, mas segurando minha bundinha por baixo, o safado voltou a meter o pau com tudo em mim por uns vinte segundos até gozar. Sentei a bundinha e urrei junto com ele, com seu pau latejante continuando a mexer devagar até suas forças se esgotarem. Estava cansado e, depois de uma reboladinha marota, meu cuzinho quentinho também pediu arrego. Ele saiu todo arrombadinho do membro grosso do meu amigo, e começou a piscar bem devagarinho. A dorzinha e o tesão ali me deixaram em êxtase total, e minha punhetinha final foi maravilhosa. Uma pena ele não ter chupado naquela hora.

Ainda sentado na cintura sexy do Ricardo, fiz um cinco contra um em ritmo intenso até meu gozo espirrar com força no meu peito, logo abaixo do pescoço, para escorrer e cair perigosamente para o lado esquerdo. Para não deixar o edredom manchar, juntei com as mãos e lambi tudinho.

– Você gosta mesmo de esperma?
– Gatinhos bebem leite, né.
– Então toma mais.

Bebi toda a porra quente da camisinha dele e, depois do banho e da despedida, voltamos às nossas vidinhas normais. No dia seguinte, o Ricardo deu um sorriso e uma piscada de olho ao me ver chegando na loja. Mordi meu lábio inferior e dei um tchauzinho discreto para cumprimenta-lo. Os olhares dos outros funcionários também pareciam diferentes naquela tarde. Quando a Vanessona passou por mim no corredor, ela acenou dizendo:

– Oi, Bunda Fofa.

Ganhei um novo apelidinho no serviço, mas este deixou-me bastante contente.

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