Sabe aquele carnaval que você fica naquela empolgação esperando ser fantástico?!! Pois bem! No início do meu namoro com Yuri, fui com ele pra casa de praia de sua família em Angra dos Reis.
Sabe aquela sonsa que toda a família do seu namorado admira e que faz você morrer de ciúmes?! Então… Quando eu e Yuri chegamos na casa, na manhã de sábado, já tinha uma vadia dessas lá. E o pior, durante o tempo que passei na casa, tive que ver a nojentinha dando mole pro meu namorado.
Como dizia minha vó: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Resultado: na noite do dia seguinte, peguei os dois juntos no canil da casa numa situação pra lá de suspeita. E o cachorro ainda teve a cara de pau de tentar se explicar:
– Viemos ver os filhotes da Xaiera que nasceram!!
– Mas e essa calcinha jogada no chão, Yuri?!!
Saí dali tão desnorteada que só escutei os gritos dele com a piranha descarada. Foi um bafão!! Fui pro quarto e me joguei na cama, chorando sem parar.
Na manhã do dia seguinte, voltamos pra nossa casa, fomos direto almoçar no restaurante do clubinho. Lá encontramos alguns casais de amigos e resolvemos aproveitar o resto da tarde curtindo as dependências do clube. Depois do almoço, nós meninas fomos pra a piscina e os meninos foram jogar vôlei.
Cansadas da piscina, eu, Amanda e Helen, fomos tomar um suco no bar. Quando esperávamos no balcão, chegou um cara por atrás de mim, encostou-se ao meu lado e disse com uma voz suave, bem baixinho no meu ouvido:
-É a mais gata da piscina!!
Virei pro lado e vi que era um cara moreno, de sorrisinho malicioso. Ignorei-o e continuei o papo com minhas amigas. O cara, não satisfeito com o belo vácuo que eu lhe tinha dado, soltou mais uma:
– A gata tem nome?
Continuei na minha, sem dar ideia, mas o indivíduo continuou me sufocando:
– Dizem que todo mundo merece uma segunda chance. Acho que eu já ficaria satisfeito se você me desse a primeira… Você sabe quem eu sou, gatinha?
Que cara chato, insistente!! Então respondi:
– Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!!
Finalmente nosso suco ficou pronto e saímos do balcão pra uma das mesas à beira da piscina. Então eu disse pras meninas:
– Viram aquele cara chato lá?
– Quem? perguntou Amanda.
– Aquele que tá no balcão de sunga verde!
– Vai me dizer que vocês duas não sabem quem é aquele cara?!! se admirou Helen.
Eu e Amanda olhamos sem entender nadinha e Helen continuou:
– Esse cara marrento é um famoso jogador de futebol!!
– Caraca! Que isso hein?!! Sério mesmo que ele é famoso?!! Falei ironizando e Helen, toda mordida, respondeu:
– Para de deboche, Sibila!!… O cara foi campeão no brasileirão ano passado!
– Hahaha!! Coitado!! Se ele acha que só porque é famoso vou abrir as pernas pra ele, tá muitíssimo enganado!!
Então Amanda disse:
– Ah! Se ele me desse mole!
-Pois eu num tô nem aí pro cara! Tenho meu mozinho lindo!
E continuamos conversando amenidades até nossos rapazes voltarem do vôlei. De longe, eu percebia os olhares gulosos do jogador, que às vezes me deixava constrangida. Lógico que um cara daqueles, famoso e rico, louquinho por mim, foi uma massagem no meu ego. Mas eu amava Yuri, mesmo sabendo de suas safadezas.
À noite estávamos de volta ao clube com nossos amigos formando “O bloco do pijama”, todo mundo vestido de roupa de dormir pra curtir o baile de carnaval.
Fui com os cabelos soltos até a cintura, chinelinho no pé e camisolinha de seda soltinha no corpo. Por baixo, só uma pequena calcinha de malha e sem sutiã. Meus seios soltinhos pulavam embaixo do pano, tão fino, que quase dava pra ver meus pequenos mamilos.
O baile estava bombando, estávamos todos pulando carnaval no meio do salão e chapando o coco na cerveja. Ninguém queria sair do meio daquela muvuca pra comprar mais latinhas. Mas como me deu muita sede, fui ao bar comprar a cerveja. Fui sozinha.
Passei sufoco pra chegar no balcão do bar e, quando cheguei lá, fiquei espremida por aqueles marmanjos, todos aglutinados disputando atendimento. Nossos corpos estavam encostados, apertados e suados. Um desconforto sem tamanho.
Um tarado abusado me encoxou, colando seu corpo bem apertado no meu, exalando seu cheiro de macho e um hálito quente no meu pescoço. Senti suas mãos deslizando na minha cintura.
Ele se esfregava tanto em mim que pensei que ele ia gozar ali mesmo. Suas mãos ousadas passeavam pelos meus seios. Até que resolvi olhar quem era o cachorro oportunista. Já ia pagar a maior geral pro abusado.
Mas quando vi que era o Jogador, fiquei quietinha, sem saber como reagir. Ele me olhava com um sorriso sarcástico que parecia me dizer: “Não adianta resistir, garota.”
Caraio, véi!! Fiquei boladona!! Queria sair dali de qualquer jeito. Mas o safado aproveitou que eu estava segurando as latinhas de cerveja, completamente indefesa, e lascou a mão na minha bucetinha por debaixo da camisola. Afastou a calcinha e passou os dedos na minha xoxota.
O cara foi atrevido demais. Senti seus dedos abrindo minha xoxota e tocando meu grelo. Mas finalmente, com muito esforço, consegui me afastar dele e sair dali. Minha galera me esperava ansiosa no meio do salão, loucos pela cerveja e Yuri estava com um bico do tamanho de uma tromba de elefante por causa da minha demora. Ele nem imaginava o abuso que eu acabara de sofrer.
Quando as latinhas secaram, foi a vez de Yuri ir até o bar. Fiquei com meus amigos no salão lotado. O tempo foi passando e nada de Yuri voltar. Eu estava ficando muito irritada com a demora. O safado só podia estar com alguma piriguete de novo. Saí doida à procura dele. Lógico que eu já estava chorando de raiva.
Andando no meio da multidão, alguém me puxou pelo braço. Pensei que fosse Yuri. Mas não; era o Jogador. Resisti, tentei me soltar, sem conseguir. Ele se aproximou de mim e disse no meu ouvido:
– Vem comigo! Vou cuidar de você!
Eu estava tão fragilizada que acabei aceitando. De olhos quase fechados, apenas deixei que ele me levasse. Passamos pela multidão até chegar próximo a portaria e subimos uma escadinha e fomos parar no gabinete de um dos diretores do clube, que estava vazio.
Entramos e ele trancou a porta. Fui direto me jogando no sofá, ainda chorando, enquanto ele foi ao frigobar pegar um copo d’água pra mim. Disse que era pra me acalmar.
Depois ele sentou-se no sofá e eu deitei de lado, com a cabeça em seu colo e de frente pra sua barriga. Eu chorava sem parar. Ele, em silêncio, me acariciava e afagava meus cabelos.
Aos poucos, minha mente focou no toque de suas mãos macias, que carinhosamente me alisavam. Meu desespero foi dando lugar à excitação. Senti minha xoxota aquecer, umedecer. Quanto mais o Jogador me acariciava, mais eu desejava seus carinhos.
Mas eu não podia deixar rolar, eu não queria sacanear meu namorado de jeito nenhum. Porém, o jeito que ele me acariciava, aninhada em seu colo, realmente estava me tirando do sério.
Lembrei do episódio na casa na praia e que, naquele exato momento, Yuri poderia estar com alguma vadia num lugar bem escondido. Esses pensamentos alimentaram minha vontade de deixar o jogador ir adiante com suas carícias.
Ele só acariciava meu corpo, pincelava com a mão minhas costas, me fazendo arrepiar. Alisava carinhosamente toda a extensão de meu braço até minha nuca e puxava delicadamente os longos fios dos meus cabelos.
Eu estava ficando doidinha pra que ele fosse ousado novamente e tocasse logo minha xoxota, mas ele não a tocava de jeito nenhum. Aquela ansiedade estava me fazendo desejar cada vez mais os dedos do jogador em minha bucetinha.
O juízo me perturbava dizendo que eu não podia trair Yuri, contudo meu corpo se contorcia querendo, desejando uma atitude do Jogador. Então levantei do sofá num só pulo e fui ao banheiro lavar o rosto. No banheiro, pensei: ” por que não?!! Meu namorado não pensou duas vezes em me trair.” Pronta e recuperada, saí decidida do banheiro.
Fui pra frente do Jogador, que permanecia sentado no sofá. Olhando em seus olhos, comecei a tirar as alcinhas da camisola, deslizando-as lentamente pelos meus braços, uma de cada vez, deixando-a cair suavemente. Exibi pra ele meus pequenos mamilos rosados e uma suave marquinha de biquíni.
Continuei tirando a camisola, dei uma reboladinha, mexi a cintura, os quadris. O brilho do piercing no meu umbigo ganhou vida, chamando pela língua de Jogador. Enfim, deixei cair no chão a peça de seda que cobria tão precariamente meu corpo de menina, de mulher.
Dei mais uns passos em direção a ele, ficando bem próxima, ao alcance de suas mãos, de sua boca. Ele me puxou bruscamente e colou sua boca nos meus seios, sugando meus peitinhos.
Lambeu, chupou minha barriguinha e apertou minha bunda com as duas mãos.
Finalmente afastou minha calcinha para o lado e foi deslizando seus longos dedos no meu cuzinho. A entradinha da minha bucetinha que já estava completamente molhada e latejava como um coração disparado.
Ainda de pé diante dele, abri as pernas para facilitar que seus dedos alcançassem toda a minha xoxota. Ele me beijava com esganação, chupando minha língua com vontade. Massageava tão gostoso meu grelo que minhas pernas tremiam. Minha respiração começou a ficar ofegante e a gozada veio tão forte que gemi alto. Que delícia!!
Deixei meu corpo cair sobre o dele. Cuidadosamente, ele me deitou sobre o sofá e tirou minha calcinha. Minha bucetinha exposta exalou o cheiro de fêmea no cio e revelou uma pequena faixa de pelos cobrindo a púbis. Depilada no estilo triângulo.
Ele se ajeitou entre minhas pernas, foi dando uns beijinhos chupadinhos nas minhas coxas. Cheia de tesão, agarrei-o pelos cabelos. Quando senti sua língua rompendo a fenda, até me contorci, gemi, meu grelo ainda estava muito sensível da primeira gozada e eu já ansiava a segunda.
Ele me chupou a xoxota com vontade, que tesão!! Sua língua nervosa lambendo sem parar, me fazendo enlouquecer. Eu estava em outra dimensão do prazer ali dentro daquele pequeno escritório.
Ah!! Como ele fazia gostoso! Chupava e massageava minha grutinha úmida com dois dedos ao mesmo tempo que lambia meu grelo freneticamente. Travei meus dedos em seus cabelos e o orgasmo chegava forte mais uma vez… Que delícia!!
Mal acabei de gozar e ele rapidamente tirou seu pau da bermuda. Mal pude apreciá-lo. Ele tinha pressa em me penetrar. Deitado sobre mim e entre minhas pernas naquele sofá, foquei na sensação deliciosa da cabeça daquele pau duríssimo pincelando gostoso meu grelo procurando a entradinha da minha xoxota.
Aos poucos, molhando seu pau no meu melado à medida que ia entrando dentro de mim. Eu mexia os quadris embaixo dele, favorecendo a lenta penetração até que minha bucetinha foi completamente preenchida por aquele pau delicioso, duro feito uma rocha. Então, ele socou com vontade dentro de mim. Fui ao delírio! Ele metendo vigorosamente, sem parar com toda sua força, até tocar meu útero.
As estocadas foram supremas, entramos num frenesi de prazer e o clímax se aproximava pra nós dois simultaneamente. Cravei minhas unhas em seus glúteos e o puxei pra dentro de mim. Senti seus músculos em ação enquanto socava gostoso seu pau dentro da minha xoxota, arrancando de dentro de minhas entranhas a melhor de todas as sensações.
Minha bucetinha começava a contrair em sequências curtas e apertou seguidas vezes o pau que me invadia e me fazia gozar enlouquecidamente pela terceira vez. Eu emendava um orgasmo no outro. Foi a perfeição!
O jogador se contorceu em cima de mim. Nós dois ali, deitados metendo gostoso sobre aquele sofá na posição papai mamãe. A sua respiração ficou rápida e ele começou a gritar. Urrou mesmo, como um animal enquanto eu gozava e minha bucetinha mastigava seu pau.
Gozamos deliciosamente, ficamos completamente extasiados, foi maravilhosa aquela trepada inesperada. Que homem gostoso! De repente, me lembrei de Yuri! Precisava encontrá-lo.
Vesti minha roupa apressada e saí correndo. Penalidade máxima!! Sabia que tinha feito uma merda grande, mas estava felizinha, com a bucetinha ainda piscando com o efeito daquelas gozadas.
Encontrei Yuri enlouquecido de raiva. Mal falou comigo e me arrastou pra casa. Na minha cabeça, nosso namoro estava acabado. Ao chegarmos, fui direto pro banho. Sem que ele percebesse, peguei seu celular e levei junto comigo pro banheiro.
Antes de ligar o chuveiro, sentei no vaso sanitário e comecei a fuxicar no celular dele. Meu querido leitor! Minha surpresa foi arrasadora. Vi uma troca de mensagens entre Yuri e a puta da Bruna. Li uma confirmação dela de que tinha tirado e jogado a calcinha no chão quando me ouviu chegando.
Por isso que ela veio depois de Yuri ajeitando o vestido quando eu cheguei no canil. Meu coração doeu profundamente ao ver que meu namorado estava me falando a verdade. Comecei a chorar de remorsos por minha infração dentro do clube. Mas ainda tinha algumas dúvidas, eu não sabia o que ele fez quando demorou pra voltar da compra das malditas cervejas.
Quando saí do banheiro, fui enrolada na toalha até Yuri que me esperava deitado em minha cama. Então entreguei o celular dele e pedi milhões de desculpas por não ter acreditado nele, mas que queria uma explicação sobre o sumiço dele no clube.
Ele me disse que foi comprar cerveja no trailer da esquina, pois a cerveja do clube estava muito difícil de comprar e que eu poderia perguntar pra Juliana, minha amiga e que estava no trailer quando ele foi lá.
Minha nossa! Nunca senti tanto arrependimento assim!! Como me doeu a consciência!! Morri de pedir perdão! Só disse que estava procurando por ele loucamente pelo clube, e que nós apenas nos desencontramos.
Ele me puxou, me abraçou e me beijou. Puta que pariu!! Minha buceta já estava latejando de novo!! Caímos na cama e fizemos amor gostoso o resto da madrugada. Nunca meti tanto na minha vida!! Minha xoxota ficou esfolada de tanto dar…
Depois disso nunca mais chifrei meu mozim e nunca mais duvidei da palavra dele. Eu estava apaixonada por Yuri, nunca contei nada pra ele. Nunca mais quis saber do jogador.
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