NAMORADAS TRAIÇÕES, MEMÓRIAS. ( 05 ) FATOS REAIS. nomes fictícios

……. então o curto namoro com Clarice acabou, numa boa….

Todas finais de semana encontrava com o Gustavo, que muitas das vezes estava com a Vera, paixão dele. Safada como ele.

Sempre que a oportunidade surgia eu e o Gustavo, fazíamos um troca troca, era super legal. Num dos encontros de final de semana, soube que a Vera, estava sabendo do que acontecia entre nós dois.

No shopping com o Gustavo, chegou na nossa mesa BEATRIZ , uma ex colega nossa de escola secundária, ela acompanhada de um jovem  ( RONALDO )bonitinho que ela apresentou como namorado. Beatriz sempre foi muito bonita, na época da escola, a gente estava sempre querendo pegar ela. Muito papo legal, aconteceu um entrosamento legal depois de tanto tempo ser ver a Beatriz. Então soubemos que ela depois do estudo secundário, foi estudar em outra cidade, tipo em semi internato, e deu para notar que ele estava bem mais falante, mais solta no linguajar , que o colégio havia feito bem a ela.

Entramos no papo de namorados e namoradas, perguntei sobre namorados pra ela, ela respondeu na frente do Ronaldo com a maior tranquilidade que durante todo o tempo, namorou dois caras, os dois foram super legais, o ultimo havia acabado o namoro pq ela tinha voltado à nossa cidade. O Ronaldo sem nada falar, só movimentada a cabeça concordando com o que ela falava, mas sem emitir qualquer comentário. Dois finais de semana encontrei com ela no shopping outra vez, conversamos muito, já desde o primeiro olhar dela senti uma forte atração e ela aparentemente também. Convidei pra ir ao cinema, nem sabia que filme passava, no apagar das luzes foram poucos minutos comportados, puxei a cabeça dela que aceitou, enquanto a beijava  senti a mão dela no meu pau, apertando por sobre a calça, minha mão subiu pela coxa dela até tocar a calcinha, que afastei e com dois dedos masturbei a bucetinha dela, já todo melada.

Saímos dali felizes, mas ela pediu pra levar ela pra casa, ja escurecia, mes fez entrar na casa e ficamos numa salinha pequena na entrada. Ela havia me falado que ninguém estava em casa, então logo avancei, ela se curvou e apoiou as mãos no sofa, levantei a saia, a calcinha foi quase até o chão, eu queria ver, então abri as nádegas dela e vi que  o cuzinho dela, rosado, já havia sido usado, encostei empurrando bem devagar, começando a entrar, quando a cabeça entrou, ela colocou a mão para trás e tirou meu pau pra fora, voltando e colocar na bucetinha dela que entrou num segundo, estava mesmo toda melada, foram algumas estocadas rápidas e logo gozei, “muito rápido”, ela falou. Mas se ajeitou e pela mão me levou na porta pra sair.

No domingo, fui direto na casa do Gustavo, e claro que tinha que contar, falei pra ele. “Arruma pra gente sair juntos na sábado que vem, eu vc a Vera e a Beatriz ?”. Falei com a Beatriz durante a semana, “pensei que não ia me convidar pra sair” , foi a reposta. Combinei com o Gustavo nos encontrar no clube sábado a tarde.

Chegamos lá, já anoitecia, mas ainda a tempo de participar um pouco na reunião dançante que rolava. Gustavo e Vera, na mesa nos esperando. Logo que sentamos, a Vera , safada, “quero dançar com vc, faz tempo né?”, me puxou pela mão. Naquele momento soube que o Gustavo havia contado pra ela e que programaram alguma coisa. Dançando quando vi Gustavo dançando com a Beatriz, ele já apertando ela. Dançamos, dançamos, até que a musica foi desligada, acabou a reunião daquele sábado.

Na mesa, “Vamos para o meu apto. descongelamos algo pra comer ?”, Gustavo me olhando fixo com cara de safado. Chegamos fomos pra sala, ele ligou a TV e foi com a Vera pra cozinha, no sofá com a Beatriz, logo começamos nos apalpar, ele respirava fundo nos apertos que eu dava. Logo voltaram pra salas os dois, no outro sofá ao lado, vendo TV, logo começaram a se apalpar, Vera apertava o pau do Gustavo por sobre a calça, eu estava concentrado na Beatriz, foi quando a Beatriz me chamou atenção,” dá uma olhada no Guto, que coisa “, Gustavo com o pauzão pra fora da calça e a Vera masturbando, Beatriz repetiu, “que coisa em ?”, entendi o que ele quis dizer, era sobre o pauzão do Guto.

Minutos se passaram de amassos entre os dois casais, quando a Vera levantou e veio até mim, puxando pela mão, “vem comigo”, o Gustavo já ao lado do sofá, esperando o lugar.

Vera me levou pro quarto, sempre me puxando pela mão, ” JL vamos, vamos, não demora, quero ver os dois depois”, já se ajeitando na cama, sem calcinha saia levantada e de quatro, cheguei na bundinha dela que alias era uma belezinha, com um dedo molhado por cuspe, devagar, massageei o cuzinho dela, e bem devagar fui entrando com ele, ” JL, vem, vem, me come logo “, pincelei e acertei a bucetinha dela, numa estocada forte, entrando tudo de vez, ela gemeu, comecei estocar, ” JL, faz, faz, mais forte, mais rápido que eu logo gozo, espera por mim “, logo avisei ” vou gozar”, “soca, soca, mete, mete, também vou ” , e senti as contrações do gozo dela.

Vera estava muito interessada em ver o que acontecia na sala, rápido fomos e ficamos na porta, meio que escondidos, estava bem iluminada a sala, Beatriz ajoelhada no sofá, Gustavo, nu da cintura pra baixo, só com uma camiseta, socando forte na Beatriz, logo que chegamos, ele puxou o pauzão pra fora, todo melado, e notamos que trocou de lugar, porque a Beatriz, reclamou ” não mesmo, tá logo, ali não “, mas ele não obedeceu, ela deu um grito e um pulo pra frente, ele segurando ela pela cintura, ela não consegui escapar, pq ele acompanhou o corpo dela se mexendo, e puxando ela, então ela ficou imóvel, e foi nítido notar que ele ainda devia ter algum centímetro fora, porque ele ainda puxou ela mais um pouco, ela só reclamando baixinho, mas sem se mexer. Como ele não se mexia mais, ele então, começou puxar aos poucos pra fora e voltar e empurrar tudo, e foi só dai que ele nos viu na porta, a Beatriz não nos viu em nenhum momento, ele sorriu e empurrou outra vez, logo começou a acelerar um pouco, as reclamações dela aumentaram, até chorosa ” Guto, tira, tira, tá horrível a dor, tá doendo ainda mais “, foi na hora que ele socou tudo e segurou ela puxada pra ele, gozando no cuzinho dela.

Logo o pauzão estava fora, meio dependurado, com o pau enrolado num lenço, ele passou por nós e foi direto pro banheiro, Beatriz, sentada abraçando as próprias pernas, de cabeça baixa. “Vera vai alí fala com ela, não diz o que vimos, vou falar com o Guto”, e fui no banheiro, ele se lavava, “cara é só merda, fiquei todo cagada, mas acho que arrombei o cuzinho dela “, risos, pauzão inchado dependurado. Dei um tempo e sai, as duas já estavam na cozinha, Vera começando a preparar um café, entrei sem falar nada, logo o Guto entrou atras, a Vera safada , logo foi nele e deu um beijo nele. Beatriz maia devagar, mas não soube que assistimos. O papo rolou normal, piadinha sem graça, muita fofoca, mas nada sobre o que tinha acontecido.

Mais tarde, saí com a Beatriz, depois de uma amassos abraços e beijos, dei tchau e fui pra casa…..

No domingo, fui almoçar na casa da Beatriz , logo depois do almoço pai e mãe saíram pra uma chacara onde iam se encontrar com amigos. Conversando com Beatriz , tomei coragem …” então, me diz, como foi ontem com o Guto, tudo bem ?” …. ” o Guto é muito loco, ele não se controla com aquela coisa enorme dele, tô até meia dolorida ainda eu me descuidei e ele me deu uma estocada atras, nem sei quando foi, mas foi horrível, ainda bem que ele notou que eu não gostei e logo tirou “….. ” a entendi, mas não machucou né, só um pouco dolorido …”, e ficou por isso mesmo…

Então com o amigo que tenho, nunca vou conseguir ter uma namoradinha só minha, por isso sempre acabo como corno…. !!!!

…….. segue no ( 05a )

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