Vera Lucia, (16) foi a minha namoradinha que realmente me apaixonei, querida, delicada, bem educada, tudo de bom. Baixinha, agitada e rebelde. Filha de família “nobre”, industriais da cidade e políticos.
Conheci a Vera ( eu 19 ela 16 ) no clube, ela participava mais de uma outra turma, e eu pouco ia no clube, mas nos conhecemos e nos aproximamos lá. Já estávamos namorando , de sala e sofá, coisa de 3 meses. Ela se protegia não deixava eu avançar muito. Então em um dos nossos encontros ele me propôs a gente se confessar, contar coisas pessoais nossas, achei estranho concordei. Logo ela me perguntou de namoradas, amigas, contei algumas coisas, poucas, depois me dei conta que ela que queria contar. Quando terminei um rápido resumo, ela ” só quero te falar uma coisa, fui abusada quando tinha 14 anos, amigo do primo, na casa da praia, gelei espantado, seguiu, que ele e com parte de ajuda do primo, pegou ela na casa da praia, não deu muitos detalhes e claro que nada perguntei.
Hoje sei, que ele tinha na cabeça a intensão de me dizer que não era mais virgem , só isso.
O namoro continuo, e sente que a partir daquela confissão, ela começou a aceitar mais minhas mãos. Logo conseguia entrar por baixo da blusa ou camiseta dela, tocar os seios, ele suspirava de olhos fechados. Depois entrando pela primeira vez com a mão por debaixo da saia dela, devagar, devagar cheguei na calcinha, senti que estava úmida, avancei, afastei entrando com um dedo por baixo e encontrei a ppk dela, molhada, ele chegou a recuar um pouco, mas deixou. Um dedo entrou na ppk dela, ele chegou a parrar de respirar, gemendo baixo, segurou minha mão com o dedo dentro, segurou por alguns segundos, senti que ele ainda deu uma forçada disfarçada pro dedo entrar mais, e puxou pra fora, em seguida me abraçando com a respiração bem agitada. Essa reação era novidade pra mim, mas adorei.
No outro final de semana, saímos fomos ao clube, dançamos, na nossa mesa veio um ex colega de escola dela, conversamos um pouco, ele me pediu licença, convidou ela pra dançar, concordei e os dois se foram, conversando. Aproveitei pra ir no banheiro, tempo depois quando voltei, eles não me viram logo, sentados lado a lado, o ex colega, com a mão na perna dela, pouco acima do joelho , quando me aproximei vi que disfarçaram. Aquilo ficou gravado, achei estranho, fiquei na minha. Ele logo deu um tchau e sumiu. A Vera Lucia não demostrou nada e eu disfarcei pra não demonstrar. Levantamos fomos a dançar, eu sentia ela diferente, ao contrario do que sempre acontecia, ela estava se esfregando, me puxando e a respiração ficou ofegante outra vez. Como eu tinha um compromisso de família no domingo, deixei ela em casa cedo ainda, meio da tarde.
Em minha casa soube que o programa de domingo havia sido cancelado, então pequei amoto e fui pra casa dela outra vez, a surpresa, já estava anoitecendo, bem quando cheguei na esquina ela estava entrado em um carro. Parei, desligue a moto. Vi que eles conversavam pelos movimentos e o carro arrancou, então decidi seguir. Em minutos entraram no estacionamento de um prédio de apartamentos, perdi de vista.
Quase não dormi naquela noite. Então no domingo fui na casa dela, dizer que o meu programa de família tinha furado. Ela se demonstrou feliz, entrei, almocei com eles e fomos para sofá, chá,’ depois café´, uma sobremesa. Ele pediu licença, subiu e voltou logo depois havia trocado de roupa, agora uma saia e blusa. o pai e mãe saíram foram ao cinema, ficamos ali, e logo que eles saíram, comecei agarrar, eu estava querendo mesmo é saber como seria, ela correspondeu e pela primeira vez, começou apertar meu pau por sobre a calça. Em segundos ele estava pra fora, chegava a doer de duro, ela apertava, fiz ele levantar, virando ele de costas pra mim fiz ele se ajoelhar no sofá, saia levantada calcinha tirei, aquela rica bunda só pra mim, acertei o pau na ppk dela mas ela mexeu o corpo e a cabeça sai, nem chegou entrar direito. Com a mão, ela pegou meu pau e colocou na porta do cuzinho dela, fiquei louco, afastei e cuspindo na mão, passei na cabeça do pau, encostei, forcei, ele meio que entortou, cuspi outra vez, voltei e forçar, e depois de ficar meio que entortando, senti que ela facilitou, fez força pra fora , ele se abiu e a cabeça estava dentro, Ela pediu, “devagar, devagar, não faz forte, via devagar”, tudo dentro do cuzinho dele e ficava imóvel por alguns segundos sentia as contrações e o calor, um forninho, o gozo veio e instintivamente soquei forte uma vezes, ela reclamou, gritou. Gozei dentro dela. Quando puxei pra fora, veio junto com o gozo sujeira dela, que chegou a escorrer pela perna. Rápida ela se levantou e foi pro banheiro, quando ela voltou eu já havia me lavado no lavabo da sala. Sentou, deitou a cabeça no meu ombro, mas acariciando com a mão no meu peito, silêncio total. Eu que estava pronto pra cobrar o que havia visto, de ela entrar no carro, deixei pra lá, fiquei na minha como se nada soubesse……
A namoro seguiu de boa… muitas coisas aconteceram….. conto a seguir no próximo…
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