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EU LAURA ( 2 ) fatos reais

Publicado em dezembro 29, 2023 por Laura
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…. Depois que aconteceu que fui abusada, fiquei meio que fora da casinha. Fui pra tratamento clinico e psiquiátrico, um ano de psiquiatra. Ele falo pra minha tia que eu poderia ter ficado com algo parecido com a Síndrome de Estocolmo, não era esta síndrome, mas algo semelhante. Que eu deveria evitar a solidão, o estresse e a  ingesta de bebidas alcoólicas, que seriam os principais gatilhos pra disparar, que em crise, eu agiria como uma zumbi, uma drogada, sem saber o que estaria fazendo, só com ideia fixa, querendo passar por algo semelhante outra vez. Uma doença sem cura, sem remédios e que não avisava quando ia se instalar. Essa parte minha tia não me falou.

No inicio do outro ano, minha mãe me colocou em colégio longe da minha cidade, regime de semi-internato, por m8 meses fiquei neste sistema, depois por ser muito caro ela alugou um quarto na casa de um casal de idosos e q neta era minha colega na escola. Fui pra lá, quase com 17 anos.

Minha amiga e colega, Janete, me apresentou a cidade, tudo, o shopping e principalmente o clube onde a turminha dela se reunia. Então só a partir daquele momento, comecei a viver uma vida livre, solta, dona do meu nariz.

Um choque de realidade, vinda de uma cidade super pequena, pra uma cidade de médio porte, é bem diferente. A juventude todas bem mais agitada, e foi então que comecei a saber das coisas de verdade.

Minha amiga e acompanhante Janete, quando me apresentou a turma do clube, me contou tudo que sabia de cada um, muita coisa já rolava alí, mesmo com essa pouca idade. Como eu era novidade os gaviões caíram sobre mim, eu adorava dançar e aos sábados a tarde tinha reunião dançante da juventude, que entre as meninas apelidamos de reunião dançante do mela cueca. Os meninos ficavam excitados e de pau duro, se esfregavam na gente. Na primeira dança que aceitei fazer, logo senti a maldade, pq o amigo logo começou me apertar, e senti o volume dele. Mas acabei gostando a sensação era muito boa.

No clube existia na parte de cima, uma sala de jogos de cartas que era usada só as quartas feiras a noite, pelos Veios, que jogavam cartas, resto do tempo, escurinha e sem ninguém. Logo aprendi que quando um casal de namorados ou amigos, subiam a escada pra parte de cima, era nessa salinha que rolava alguma coisa. Janete havia me avisado que os meninos convidavam a gente pra ir lá, quando estavam muito embalados. A curiosidade era muita , coisa da idade e dos hormônios.

Aceitei a primeira vez, depois de dançar com o Augusto, uma migo super querido. Subimos entramos na sala, ele logo foi me agarrando por trás, me abraçou, estava de pau duro, assim abraçada, fui levada até um sofá que existia ali, e ele me fez ficar debruçada no encosto do sofá, já levantando minha saia e num puxão, baixou minha calcinha, em segundos senti ele esfregando o pau entre minhas nádegas, procurando a entrada, quando achou, deu um empurrão, senti que começava entrar, e me mexi cai fora, não deixei entrar, muito medo de engravidar, estava com vontade de sentir, mas o medo me fez reagir, ele então, me empurrou outra vez pra posição e veio outra vez, só que então notei que estava esfregando no meu cuzinho, quando ele tentou o primeiro empurrão, outra vez, cai fora, ele me virou pra ele, e rápido a mão veio na minha ppk, e dois dedos foram empurrados pra dentro, eu tinha sido aconselhado pela Janete, que pra sair de uma situação assim, única saída era aclamar o menino, então peguei o pau dele e comecei masturbar, ele me masturbando também, o pau dele logo ficou ainda mais duro, cabeça parecia uma ameixa preta, ele gemeu, se contorceu todo, e gozou, deu uma cuspida longe e ficou escorrendo por um tempinho, e com os dedos dele todo melados da minha ppk.

Saímos depois de um tempinho, eu primeiro ele desceu depois. Logo veio na mesa eu estava sozinha, “quero te levar pra casa, posso “. Aceitei. Deixamos a Janete na casa dela e seguimos pra minha, ele logo que parou, pegou minha mão… “quero fuder legal com vc, eu me cuido uso camisinha, vamos combinar ?”. Desci sem responder. O Gustavo me perseguia sempre, ele era querido, achava ele legal, então ele sempre aparecia onde eu estava, se oferecia pra me levar pra casa, algumas vezes aceitei, ele não avançava, mas falava claramente que gostava de mim, e que queria muito me pegar……….

segue no próximo….. no ( 03 )

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