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EU LAURA ( 05 ) fatos reais

Publicado em janeiro 12, 2024 por Laura

…….. sequência do  (04 )……

Depois do que aconteceu naquela ocasião na praia, contei pra minha tia, que é também minha madrinha e sempre foi minha confidente, por aconselhamento dela, voltei ao psiquiatra, pq o que acontecia comigo era bem perigoso, qualquer hora podia ter um envolvimento muito ruim. Segui com consultas mensais. Conseguimos identificar alguns sinais que mostravam que a síndrome estava sendo iniciada. Ficou claro que os efeitos da crise em mim, poderia ser considerado com histerismo . Que em crise eu seria uma histérica. Emoções sem controle…… Eu vivia com esse pesadelo , mas o psiq1uiatra me convenceu de tocar a vida e se me comportasse como uma louca, a maioria dos homens ia gostar, mas o meu medo maior era perder a noção, o controle, correr riscos e ainda enfrentar as fofocas que iriam aparecer, exemplo do que havia acontecido na praia com os caras desconhecidos, onde perdi o controle, se existissem mais homens ali eu ia querer eles.

A amiga Renata, me incentivava, sair todas as noites e conseguir alguns amigo, repetia seguido que tinha minhas imagens transando com os dois e me agitando como uma louca, contei os conselhos do psiquiatra ele bateu palmas, “isso ai, vamos em frente aproveitar a vida”, acabamos sempre saindo.

Outra aventura na praia, foi quando começamos conversar com dois caras num dos barzinhos, um deles um negro, bonito, alto forte, eu baixinha sumia perto dele, o cara super educado e falante. Conversamos bastante, alguma bebida, mas logo que senti aquela famosa sensação, parei de beber, mas me sentia agitada, aparentemente nervosa, ansiosa, pedi licença e fui pro banheiro em segundo a Renata estava lá, “amiga, tá se sentindo mal, vc ficou pálida, o negrão falou alguma coisa pra vc, que deixou vc assim , vamos sair com eles, vc esta bem, tá a fim ?”. Decidimos ir pra casa pela beira da praia, na areia, eles se ofereceram pra nos acompanhar, Renata saiu na frente, já puxando o amigo dela pela mão, eu e meu amigo negro, atrás deles, seguido via a Renata parar e se abraçar o amigo dela.

Pararam num momento e alcançamos eles caminhando, poucos metros dele, a Renata, puxou o cara para onde existiam alguns arbustos, um matinho, nós fomos atrás, ao lado de uma dessas pequenas arvores, o amigo dele, já tirando a camiseta e estendendo no chão, Renata já se ajoelhando na camiseta e tirando a bermuda, meu amigo me puxou um pouco pro lado e começou me apalpar, logo minha respiração disparou, ouvia meu coração bater, ele soltando minha bermuda eu peguei o pau dele por sobre a calça, e apertei, pauzão, minha mão ficou pequena, então ele tirou a camiseta dele e estendeu no chão, logo tirando a calça e a cueca, ficou totalmente nu, “ajoelha aqui vai, vou fazer gostoso”, logo me ajeitei e como a Renata fiquei de quatro no chão, ele então se ajeitou, senti ele esfregando aquela coisa dele entre minha nádegas , esfregava na minha ppk e subia, esfregando no meu cuzinho, eu de u momento para o outro, comecei a tremer, comecei a me agitar, ele notou, falou no meu ouvido, ” vc esta bem, td bem, fica calma”, e parou de esfregar o pau, bem na porta do meu cuzinho, falei, “aí não, vai me machucar”, eu estava com medo, era pau de negrão mesmo, mas ele parece que não ouviu, senti que ele afastou, em segundos voltou pra onde estava, ele tinha cuspido no pau, pra lubrificar, minha reação foi lenta e só senti a primeira estocada, entrou direto a cabeçona, eu gritei baixinho, ele não parou foi entrando com tudo me segurando pela cintura, tinha dor, mas eu queria, “faz, faz, mete, faz forte ” comecei falar, ele obedeceu, enterrava tudo, puxava um pouco pra fora e com força, enterrava tudo, senti que meu gozo se aproximava, “mete, mete, não para, faz, faz, mete”,  e gozei, “não goza, não goza, soca mais, mais,” e em seguida gozei pela segunda vez, ele estremeceu se contraiu todo me apertando na cintura e gozou, eu sentia a contração do gozo dele, “não tira ainda, segura, deixa amolecer um pouco”, ele parou segurou e depois aos poucos foi tirando, quando terminou, teve que usar o lenço , pra limpar a sujeira que escorreu com o gozo dele.

Quando fui me levantar, de pé ao nosso lado a Renata e o amiguinho dela, já vestidos, Renata não perdeu a piada…”ah, aqui sujaram um lenço também”, eu de olho no pau do negro estava dependurado ele se limpando, uma cabeçona ainda inchada. Eles nos acompanharam até perto da casa e fomos pra dentro. No quarto prontas pra dormi, ” amiga, vc é barulhenta em ? e o que era aquele pauzão do negrão com aquela cabeçona ?? , risos.

Confesso que peguei no sono, ardida, sentindo meu cuzinho dolorido, quando fui me lavar antes de dormir, com os dedos deu pra sentir que estava bem dolorido e com um dedo senti que estava arrombadinho. Ficamos ainda na praia três dias, e depois voltamos pra nossa cidade. A Renata ia viajar uns dias com os pais…….

…….. a história segue, afinal eu estava apenas com 22 anos ………… segue no ( 06)

 

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