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Desejo realizado, anus dilatado

Publicado em janeiro 18, 2024 por Helga Shagger
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Meu nome é Noreen, mas todos me conhecem por Nea. Tenho 28 anos, sou filha de imigrantes eslavos, mas nasci no Brasil, sou casada há 6 anos, com um homem muito bom, que me deu dois filhos lindos que moram com meu pai e minha mãe.

Meu marido Elicio, é um homem que vive para o trabalho e isso me permitiu que eu também trabalhasse. Meu casamento com ele, foi quase que impedido por meus pais, que são tradicionais. Eles achavam que eslavos só podiam se casar com eslavos.

Fiz faculdade de administração. Arrumei emprego e logo me destaquei em minha função, recebendo a carteiras mais importantes do negócio, e com eles maiores responsabilidades, o que me faz visitar regularmente alguns clientes.

Foi em uma visita dessas recentemente, que minha vida começou a mudar para sempre.

Fui a uma empresa na região que estava com alguns problemas que poderiam dificultar sua vida fiscal. Essa empresa não era das mais importantes, mas, foi uma das primeiras que assumi quando comecei a trabalhar e era dirigida por uma mulher que eu sempre admirei pela sua força e ao mesmo tempo gentileza em lidar com seus colaboradores.

Conversamos sobre os problemas ocorridos, mas, acalmei-a informando que era fácil resolver, embora fosse gerar algum gasto extra. Quando estava para sair já em pé, lhe perguntei, pois já há três anos nos conhecí¬amos.
– Sonja, está tudo bem?
– Sim, é só esse problema que você falou que agora tem solução! Voce me achou mais feliz, apesar dos problemas da empresa?
– Meu Deus Sonja, você está radiante, o que aconteceu?
– Sente-se Nea que vou te contar tudo

Quando ela terminou estava de queixo caí¬do, com tudo que me foi revelado, e questionei o porquê.
– Porque você Nea, foi de todas as pessoas que vêm até aqui, que teve a sensibilidade de perceber que estava radiante! Nem minha secretária de anos, percebeu.
-Mas, não havia outro jeito?
– Nea, ser desprezada pelo marido na cama, é uma coisa muito ruim. Saber que talvez seu marido tenha amantes, e no meu caso tem, pois, a rádio peão não para de falar, já é uma coisa muito diferente!

Falou olhando nos meus olhos e completou
– Como te falei, precisava ser desejada, saber que eu ainda era cobiçada. Em resumo precisava saber se ainda era comível – concluiu rindo.
– E é!! Ahahahah!.
– Sou sim e fui muito bem comida Nea! De todas as formas e por todos os lados, mas, isso você já deve ter concluí¬do pelos meus relatos, mesmo que eu não tenha entrado em detalhes!
– É, acho que sim, que posso entender…-
– Nea, você já leu algum conto erótico?
– Como assim? Acho que não! Talvez um ou outro livro com passagens mais picantes!
– Então leia. Estou escrevendo minhas aventuras em um site desses contos, com um pseudônimo é claro.

Quando cheguei em casa, meu marido assistia televisão. Vestida somente com um robr, me deitei na cama com meu laptop. Acessei o tal site e o pseudônimo de Sonja. Eram três histórias, que confesso me deixou excitada, tanto que acabei me masturbando, e depois li vários outros em vários outros sites de outras pessoas. Comecei a pensar se seria capaz de fazer homem rastejar que quisesse me comer?

Havia um problema também, casei virgem, e o único homem com quem trepei fora meu marido. E apesar de que sexo é instintivo, existem coisas, que eu ainda não fizera, e não sabia se faria direito.

Já estava desistindo da ideia, por causa desses pensamentos idiotas, quando me ocorreu outra ideia, pedir ajuda a Sonja. E foi o que fiz.
– Nea, eu entendi o que você quer. Acho que te dei mau exemplo? Ou talvez não? O que você nunca fez é ter medo de, na hora, não saber o que fazer, é isso?
– Sonja, só tive meu marido e sabe que sempre foi mais “papai e mamãe”!
– Você já chupou o pau dele? Ele já te chupou?
– Sim, já chupei sim, até gosto, mas, ser chupada… muito pouco… meu marido não gosta muito.
-Já fizeram sexo anal?
– Como?
– Você já deu o rabo para ele?
– Não entendi da primeira vez! Mas, não nunca!!
– Pois é! Esta é a coisa que mais atraem os homens, pelo menos os brasileiros! Eles gostam muito!! Rsrsrs
– Gostam de sexo anal?
– Ah! Sim, muito! Eles adoram comer um rabo. Veja, eu não era muito fã de sexo anal, agora depois de… deixe ver quem já me sodomizou… um…dois… tem também os amigos do… o… mais o… Bem! Não importa! Depois de várias saí¬das para me divertir, acostumei a tomar no cú! Hoje até curto bastante! Rsrsr
– Pode ser que eu consiga… – falei imaginando ser enrabada.
– Pode ser desde que você pegue um cara que saiba fazer a coisa! E aí amiga, acho que você vai gostar!!

Sai de lá, mais animada, mas, o problema era com quem e como? Desencanei e deixei o tempo correr e decidir se aparecia uma chance ou não.
E parece que quando você quer fazer algo sacana o destino coopera, a chance apareceu duas semanas depois.

Tive que ir a uma cidade vizinha onde um dos nossos clientes tinha uma filial, e que estavam com problemas com auditoria. Não era muito longe, porém, exigia pelo menos uma hora de carro tanto para ir como para voltar, e fiz isso durante uma semana toda.

Nessa empresa tive ajuda de duas pessoas, a Celia e o Daniel, o estagiário. Um rapaz novinho, 18 anos. Os dois foram muito prestativos, mas, percebi que havia algo entre eles, algo proibido e secreto.

Celia era casada, uma morena bonita, com um corpão e seus 25 anos. Daniel, como eu já disse com tudo encima ainda, bonito, olhos verdes, um corpo em dia! Juventude é uma maravilha!

Após uma semana de trabalho para colocar tudo em ordem o serviço havia acabado e mais uma vez estava para pegar a estrada de volta, quando Daniel se despedindo, me falou.
– Boa viagem dona Nea, e espero que chegue logo, a estrada está bem ruim!
– Quem disse?
– Um dos nossos motoristas chegou agora a pouco, por isso vou correr, tenho que pegar o fretado que sai agora, senão só às 19 horas, aí já viu, né?
– Fretado!? Você mora na minha cidade?
– Sim, moro sim?
– Então vamos! Te dou uma carona!
– Opa, valeu dona Nea!

Já estava com segundas intenções e ansiosa para ver se teria coragem para me tornar um adultera.
Realmente a estrada estava um horror. Passei a jogar conversa fora até chegar onde eu queria.
– E a Celia? É só uma para ficar às vezes, ou pegar às vezes?
– Não, dona Nea, não tem nada a ver, somos só amigos! – Disse todo nervoso.
– Sem problemas Daniel, é que está dando muito na cara, se eu que só fiquei uma semana lá e percebi, imagina os outros!

Daniel olhou para fora um tempinho e falou que “sim, que dava uns “pega nela”!
– E também não fui o primeiro não dona Nea!! A Celia já saiu com o chefe, com o motorista do fretado, ela é bem rodadinha!
– Sei, e você já a pegou para valer? Digo comeu? – Nem me toquei que disse isso espontaneamente.
– Ainda não, na empresa não dá!
– E como dão uns pega?
– É que a gente trabalha naquele setor que a senhora viu. Lá não vai ninguém…então quando já está perto da saí¬da…fica bem mais tranquilo… ai rola!!
– Vocês ficam só nos amassos e esfregação?
– Ah! Sabe como é… às vezes a Celia paga um boquete!!

Ele riu e confirmou com a cabeça, movendo-se no banco, percebi então que ele estava excitado.

Vi uma entrada que dava para outro lugar que não nosso destino, e fui por ali.
– Fica tranquilo, conheço outro caminho, vamos ver se este está melhor.

Já havia passado por aquela estrada e sabia que a uns 40 quilômetros a frente tinha um retorno e haviam várias entradas de terra, provavelmente levando a sí¬tios.
– Sem problemas estou sem pressa – disse Daniel.
– Me diga, você disse que não tem namorada, fora a Celia, tem mais alguma que você pega?
– Tem outra amiga a Rose, a gente transa mesmo! Bem, além do mais, ela é mais velha também!
– Entendi. Mais velha quanto? Porque a Celia também é mais velha que você. Você gosta de mulheres mais velhas?
– A Rose, tem 32 anos. A Celia também é mais velha! Mulheres mais velhas, são mais experientes!! Não se ofendem quando se pede pra fazer alguma coisa…fora do normal!
– Fora do normal!?? O que seria “fora do normal”!?
– Aaah, dona Nea… eu… não quero falar! Sabe, né? Fora do normal!!
– Ah não! Agora voce vai ter que me dizer o que voce faz fora do normal com essas pobres mulheres!
– Oh não! Não! Eu não machuco elas! Só peço o cusinho! Ou que me deixem gozar na boca delas!
– Meus santos! E elas gostam!?
– Foi a Rose que me ensinou como foder um cusinho! A Celia já era acostumada!

Nisso percebi uma entrada à minha direita. Entrei no acostamento e dei ré, até a entrada da estrada de terra. Agora era hora da cartada final. Já não me aguentava mais de tanto tesão devido aquele papo!
– Olha Daniel, você está aí falando de mulheres mais velhas e serem mais experientes, mais isso, mais aquilo! Você aprendeu alguma coisa com elas?
– Opa, aprendi sim…
– Que tal me mostrar o que aprendeu e me deixar eu matar minha vontade de chupar um pau diferente?
Ou sigo em frente, te levo embora e esquecemos esse assunto? Qual opção?
– Don…dona Nea… não sei o que… Claro! Claro! Nunca comi uma galega, agora estou interessado em experimentar seu boquete.

Abri meu cinto e desci do carro, chamei Daniel para fora. Já chegou me abraçando.
– Calma garotão, devagar com a galega aqui!!

E falando levei a mão no volume sobre a calça. Depois o beijei na boca e enquanto fazia isso abria seu cinto e zí¬per. Ele estava encostado no capô do carro e eu sabia que estava quente, então o empurrei para o banco do carona com as pernas para fora.
Sua calça foi parar nos pés, estava com uma cueca cinza já toda babada. Peguei o tapetinho de borracha do carro e coloquei no chão à minha frente, assim poderia ajoelhar sem me machucar nas pedras.

Abaixei-me na sua frente e beijei seu pau sobre a cueca, meu corpo estava arrepiado de tesão, não achei que teria coragem, mas, ali naquele momento não pensava em outra coisa, não tinha mais nada, só eu e aquele rapaz. Abaixei a cueca e um pinto lindo saltou na minha cara. E segurei aquele mastro pulsante!
– Que beleza de pau, Daniel!!
– Dona Nea, me surpreendi! Eu… eu nunca imaginei que uma senhora tão séria, tão bonita e charmosa, fosse dar ponto pra um cara como eu! Eu… eu não mereço isso…mas, quero!! A senhora é tão bonita!!
– Sou uma séria que gosta de chupar páu de meninote bonito e pauzudo!

Ele ainda estava não acreditando que eu, a dona Nea auditora, ia chupar o pau dele com toda luxuria que aquela atmosfera libidinosa me fazia.
Eu me extrovertia e não pensava no meu marido, minha família e na loucura de estar mamando o pau de um ninfeto no meio do mato!

Comecei lambendo demoradamente a cabeça já melada. Quando minha lí¬ngua tocou aquele pau, um calor subiu pela minha coluna, senti minha xana se molhar mais ainda. Agora me preparava para engolir!
– Hum, adoro essa babinha!! – falei apertando o cacete e fazendo mais baba escorrer.
– Então lambe tudo dona Nea!!

Lambi tudo e desci para lamber suas bolas, lambi bem devagar e muito, enquanto ouvia o Daniel entre gemidos falar
– Nossa! Dona Nea, gostosa sua lí¬ngua! A senhora é bem experiente nisso! Aposto que já chupou mais…
– Muitos!! – Menti só para manter o clima.

Subi lambendo bem lentamente e beijei a cabeça pulsante, e fui abrindo a boca para engolir aquele membro nervoso. Quando fechei os lábios em torno, quase tive um orgasmo, de tanto prazer que senti!

Comecei lentamente a mamar aquele garoto gostoso. Apoiando-me em suas pernas, usava apenas a boca, sem pôr as mãos. Mamando, me deliciando a cada chupada,
– Nossa que delícia dona Nea, a senhora é uma boqueteira deliciosa, uma putona gostosa!!

Tirei o pau da boca, o segurei punhetando de leve.
– Gostosa? Você disse que sou gostosa? Nem me provou para saber?
– Putz se a boca é assim, imagino o resto – Disse fazendo um carinho no meu rosto.
– Quer experimentar o resto, ou só a boca já está bom?
– Quero tudo!! Tudinho!

Disse, puxando minha cabeça de encontro a seu pau que abocanhei com prazer! Mamando até ele gozar. A enxurrada veio aos trancos! Mesmo assim nunca tinha visto meu marido esporrar aquela avalanche! Nunca meu marido havia gozado na minha boca!
E ali, estava aquele belo guri enchendo minha boca com sua gloriosa ejaculação!
Engoli aquele leite grosso e meio acre. Parte escorreu pelo meu queixo!

Eu estava eletrizada! Uma mulher na minha idade tendo a primeira engolida de esperma de um macho!
Continuei chupando até a última gota. E me levantei falando.
– Putz, guri! Voce gozou… e eu, como fico?

Estava de vestido, levantei e passei a mão em minha boceta melada.
– Dá só um tempinho que eu já resolvo isso pra senhora!

Daniel se levantou e me fez sentar onde ele estava.
– Vamos tirar isso, que atrapalha! – E foi tirando minha calcinha ensopada.
– E agora?
– Agora eu vou chupar essa bocetinha cheirosa da mulher mais bela, safada e gostosa que me caiu do céu!

Eu fui às nuvens escutando aquele menino elevando minha autoestima. Meteu a cabeça entre minhas pernas dando linguadas deliciosas na minha boceta.
– Aiiii que coisa mais louca!! Chupa, querido! Me faz gozar na tua boca, gostosão! Faz…faz eu…faz eu…eu go…gozar como você gozou na minha, seu moleque atrevido e caralhudo!!

Daniel era realmente bom com a lí¬ngua e em poucos minutos gozei de quase desmaiar, gritando desvairadamente naquele amplo capinzal.

Fiquei largada no banco alguns minutos de olhos fechados arfando. Senti então algo liso esfregando no meu braço. Abri os olhos e era o cacete completamente duro de Daniel.
– Então pronta para mais? Eu estou!
– Tens alguma camisinha?
– Poxa não tenho não! A senhora não tem?

Balancei a cabeça negativamente e lentamente ainda meio anestesiada pelo gozo.
– Porra fudeu! A senhora pode engravidar!
– Isso é a mais pura verdade!! Você já gozou na minha boca e eu engoli tudo! Será que ainda dá pra me engravidar? É claro que jamais poderia ter um filho teu! Mas, já imaginou se tivéssemos!??

Olhei para Daniel que parecia ter levado um balde de água fria, até que seu pau começou a murchar rapidamente, tanto foi sua decepção. E confesso a minha também, queria sentir aquele pau na minha boceta e ansiava se teria coragem de ser enrabada por aquele belo jovem.

Mas, também não podia arriscar, estava em um perí¬odo fértil. Então me lembrei das palavras de Sonja, os homens adoram um rabo… Será? Nunca havia dado o rabo, e o pau de Daniel não era pequeno.

Olhei novamente para Daniel que observava a mata em volta desolado e de pau murcho. Então pensei: “vamos tentar não é, estou na chuva, vou ter que me molhar afinal!”
– Venha cá querido!

Fiz ficar de frente para mim, e novamente abocanhei aquele pinto que em menos de um minuto estava em todo seu esplendo, palpitando duro na minha boca.
– Huumm este cacete é muito gostoso! Acho que eu preciso experimentar essa delícia em mim! E além do mais querido, você merece!! Me deu uma chupada tão gostosa que só de lembrar estou molhada novamente!!

E meti o pau na boca.

As palavras saiam meio abafadas e entre uma chupada e outra. Numa hora, tirei o pau da boca e comecei a passar pelo meu rosto.
– Vai deixar eu comer sua bocetinha Dona Nea, mesmo assim?

Soltei o cacete e recostei com os cotovelos no banco e olhei-o nos olhos dele e disse.
– Não meu queridinho! Gostaria muito de sentir esse cacete na xana, mas, aí sem camisinha é impossí¬vel! Mas, se você se comprometer a ser bem gentil comigo, você pode comer meu cusinho!! Topa!??

Falei e gelei de medo. Daniel arregalou os olhos e um enorme sorriso apareceu em seu rosto
– Prometo ser o mais delicado que for possí¬vel, dona Nea.

Sorri por fora e tremi por dentro. Da minha bolsa e tirei um creme de mão que sempre carrego.
-Use isso?

Fomos para frente do carro, me apoiei no capô que agora não estava mais quente. Daniel chegou por trás e me abraçou. Beijando meu pescoço, levantando meu vestido, começou a esfregar seu cacete no meu rego, fazendo eu me arrepiar toda.

Ele se afastou vi passando o creme no cacete.
– Passe no meu cuzinho também!!

Senti seu dedo melando meu rabinho e logo estava enfiando no meu anus, fazendo vai e vem. Estava me preparando, o rapaz aprendera muito bem mesmo. Depois senti dois dedos me invadindo e fez eu debruçar um pouco mais sobre o capô. Passou a pincelar meu cu, esfregando a cabeça na entrada.

Ele começou a forçar, mas apesar do creme, minha inexperiência no assunto dificultava ainda mais, gemi alto.
– Aiii Devagar, seu pirocudo!!

Daniel se afastou e novamente ficou apenas esfregando o cacete na entrada do meu cuzinho até tentar enfiar novamente. Foram três ou quatro tentativas, até a cabeça entrar. Senti minhas pregas cederem.

Gemi, mordendo os lábios e apertando as mãos. Devagar, ele foi empurrando mais para dentro. Sentia o cacetão pulsando no meu rabo, me alargando o tubo anal quase chegando nas minhas tripas.
– Aiii, meu filhinho da puta! Você está me alargando toda, seu puto! Vá… vá devagar! Aaaiiimmm!

Daniel enfiava e parava dando tempo para me acostumar, foram longos minutos até sentir sua barriga encostar-se à minha bunda.
– Calma já entrou tudo, dona Nea! Quem… quem diria! A senhora é bem apertadinha!!

Depois de um tempo, muito lentamente ele começou a bombear as minhas nádegas. Comecei a sentir um misto de dor e prazer, quanto mais ele aumentava o ritmo, mais a dor dava lugar ao prazer!

Até que em determinado momento, ele tirou quase tudo do meu rabo, deixando só a glande dentro.
Num impulso, joguei a buda para trás fazendo o meu cuzinho engolir de uma vez aquele cacete e gritei. – – Aiiimm!! Fode! Fode meu cú, seu filho da puta! Gosta do cú da…da tua… mãezinha, gosta?

Eu rebolava e gritava alto de puro prazer para aquele campo deserto! Totalmente extasiada e orgulhosa de ter pela primeira vez ter sido sodomizada, sentindo um exótico prazer. Chegamos ao gozo quase juntos. Senti o jato quente no reto, gozei em seguida. Me urinando também. Soluçava convulsivamente.

Ficamos um tempo descansando no carro. Arrumamos nossas vestes e me limpei o melhor possível com lenços de papel. Mesmo assim ainda sentia o esperma dele escorrendo de meu cusinho.

Pegamos a estrada e seguimos o caminho. Quando ele ia descer, me deu um papelzinho.
– Olha aqui meu telefone, me liga, pois ainda quero conhecer a senhora mais intimamente.
– Certo, vamos ver! – E fui embora dolorida e satisfeita.

No dia seguinte, um sábado, sozinha em casa, pela manhã, peguei o telefone e liguei para ele.
– Você está ocupado? Será que até às 9 horas você estará pronto para eu te pegar onde te deixei ontem?
– Claro, por quê?
– Porque, acordei hoje, com muita vontade de chupar teu pau!
– Nossa! Que direta, hein!?
– Sim, sou! Traga camisinha dessa vez garoto! Ou vai ter que se satisfazer em gozar na minha boca e no meu rabinho!! Minha xaninha não ver a hora de engolir teu largatão!!

Desliguei e fui me arrumar. Depois de Daniel, outros vieram.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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1 - Comentário(s)

  • Um cara que viu a verdade 23/01/2024 19:14

    Bom conto ,posso dizer que isso acontece na vida real sem dúvida alguma,quando o marido ou namorado não satisfaz a parceira logo ela vai pular a cerca discretamente e procurar outro pra realizar os desejos e fetiches delas e isso é um fato elas sentem um PUTA TESÃO na hora de trair ainda mais se for pra dar o troco de uma traição do parceiro,é o que digo mulher não é santa se ela tiver a oportunidade de pular a cerca ela vai nem que seja só uma vez e vai com todo prazer do mundo ,ela pode realmente amar o marido ou namorado mas quando o tesão fala meu amigo é danise Família,filhos ,marido ,namorado ,naquele momento a única coisa que importa pra elas é ser fodida como se deve sem dó nem piedade ,mulher trai ,sem traiu e vai continuar pulando a cerca de vez enquando assim como os homens, então pra resumir a traição é o fetiche supremo das mulheres junto com ser fudidas por um ou mais negoes roludos

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