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Sodomia paternal

Publicado em janeiro 31, 2024 por Helga Shagger
4.4
(8)

Fui criado pelos meus avós. Minha avó morreu e meu avô virou crente e era um grande benemérito da igreja. Eu o acompanhava aos cultos e conheci minha ex-esposa. Tinha um corpo espetacular com umas nádegas que faziam eu desfalecer em punhetas.
Meu avô entendeu que eu a amava e arrumou nosso casamento. Em dois anos nunca consegui um boquete. Enrabada, nem pensar. Antes de transformar minha vida em um inferno pulei fora do casamento depois desses dois anos. E arranjei emprego em outra cidade.

Tivemos uma filha, a Sibila. Ela ficou com a mãe porque eu não tinha maturidade ou condições psicológicas para criar uma menina, mas nunca estive ausente ou deixei faltar recursos para minha filha.
Voltei a ver Sibila por ocasião de seus quinze anos. Meu avô não quis falar comigo e tive que me hospedar num hotel.

Consegui conquistar a afeição de minha filha e combinamos de nos comunicar em segredo. Até quis lhe dar uma mesada. Mas, ela recusou.
– Vovô já me dá uma… pelo que sei, nós temos uma situação melhor que a sua! Mamãe como presidente da congregação e a aposentadoria de ex-militar do vovô…
– Ele vive com vocês?
-Não! Ele apoia muito a mamãe e ajuda muito os crentes da igreja! Um santo!

Passamos a nos falar quase todos dias. Meses depois, uma Sibila chorosa me ligou.
– Ele é um safado! Me prometeu mil coisas… mas, estava se aproveitando de mim pra fazer o assalto na igreja! Mas… Mas, eu o amo, papai! Eu o amo assim mesmo!!

Passados alguns dias, minha ex ligou perguntando se eu podia hospedar a Sibila por uns tempos, pois ela estava muito abatida e o ambiente lá só agravava a vida dela.
Fui apanhá-la no aeroporto. Nesses seis meses passados ela chegara ao ápice do seu crescimento e a harmonização de todos seus hormônios. Me lembrava sem tirar nem pôr a sua mãe.
“Só espero que não tenha o temperamento da mãe!” – Pensei com meus botões.

Com Sibila em casa as coisas mudaram. Ela deixou meu apartamento com cara habitável já que antes era uma caverna de macho tosco. Não ando mais de cuecas pela casa e não posso mais levar minhas conquistas para traçar lá. Tenho que gastar em motel
A vida continuou e não fui atrapalhado em nada com minha filha morando comigo, muito pelo contrário. Sibila era animada, gostávamos de sair juntos, shopping, cinema e jantar fora.
Ela era crente como a mãe e foi criada de maneira rí¬gida pela minha ex. Julguei que minha filha ainda não tinha muitas habilidades sociais por culpa da educação deficiente que recebeu.

Consegui fazê-la me contar seus problemas. Era o esperado. Ví¬tima de uma educação rí¬gida e repressiva por parte da mãe, ela tinha medo dos rapazes e do sexo.

Ela começou a chorar desesperada e entre soluços me falou:
-Pai eu gosto muito de um rapaz e sei que ele gosta muito de mim mas eu tenho medo…por favor pai…me ajude!
-Medo do que filha?
-Se eu gostar dele sei que vou ter que me entregar, sei das coisas terrí¬veis que ele vai fazer comigo…ele vai enfiar aquilo em mim, ele vai me rasgar toda…Por que Deus quer me punir pai!!!

Fiquei pensando por horas até que ouvi o chuveiro ser ligado no quarto dela. A minha decisão estava tomada, era tudo ou nada. Como já disse, não sou muito preparado para tratar assuntos assim, afinal quem é? O que resolvi fazer foi puramente por amor… Será?

O fato era que Sibila tinha se tornado fisicamente igual a sua bela e megera mãe. Eu não poderia deixar que ela se tornasse também numa carola fanática. Além do mais eu pouco tive contato com ela esses anos todos. Confesso que queria ver Sibila nua, queria ver aquela bunda desnuda.

Vi o olhar de terror dela quando me viu entrar no box nu e com minha tora em riste.
-Está tudo bem, filhinha…só quero te ensinar umas coisinhas…confie no papai…

Timidamente, escondendo os seios e a xaninha com as mãos, ela se virou de costas. Mas, ficou mais ou menos calma e se deixou acariciar. Fui pressionando meu pau na bundinha dela enquanto descia uma mão por sua barriguinha em direção a xaninha oculta por um tufo de pelos cor de milho. Ela tremia e procurava segurar meu pulso. Enfiei a mão entre suas coxas e senti uma bucetinha de lábios generosos…afastei-os e comecei a deslizar meu dedo entre os lábios vaginais , achei seu grelinho e com pouca pressão passei a massageá-lo.

Acariciando sua bocetinha, trabalhando com suavidade no seu grelinho, quando notei que ela estava com o corpo levemente tremendo, já não se aguentando em pé e gemia baixinho.
Mas não cedia, não se entregava ao gozo fácil, apesar dos visí¬veis tremores que percorriam seu corpo. Acelerei meus movimentos, usei mais pressão na xaninha, fiz seu grelinho vibrar com meu dedo e quase não conseguia mais segurá-la:
-Pai…por favor paizinho…eu estou…eu …paizinho….

Notei que finalmente ela estava quase gozando, fosse outra mulher e nas mesmas condições era a hora certa para sodomizá-la, já que a cabeça de meu pau estava roçando o cuzinho dela. Mas como bom pai, não queria assustá-la…

E o gozo veio farto e escandaloso. Sibila se retesou toda, gritou e gemeu como uma femea no cio e tive que usar a força dos meus braços para ela não cair.

Abri o chuveiro e tomamos um banho morno restaurador, juntos pai e filha, mas já praticamente amantes. Minha filha não tirava os olhos de meu cacete vermelhão com a cabeça inchada de doer. Terminado o banho enxuguei Sibila como fazia quando ela era uma bebê e a levei nos braços, toda nua, para a cama, sendo correspondido com os beijos apaixonados pelo caminho.

No quarto, ela pulou de meus braços e se sentou na cama muito jovial, já aceitava melhor a própria nudez e a minha. Na verdade, ela disfarçava, mas, não tirava os olhos do meu cacete. Sabia que estava curiosa e com tesão. Como por um milagre, Sibila de uma hora pra outra se desinibiu completamente de ter medo de um pênis. Será que eu tinha despertado uma ninfomaníaca de dentro dela?

Era hora de deixar que ela matasse sua curiosidade. Me aproximei e meu mastro ficou em direção e na altura de seu rostinho. Notei minha filha vacilar, afastei um pouco e pedi para ela segurar.
Ela pegou de leve com sua mãozinha, soltou…pegou de novo…passou a outra mão pela cabeçorra apertando um pouco. Notei que suas narinas se moviam e seus olhos não piscavam.

Tive que ser forte, controlei a ejaculação iminente, quase esporrei no rostinho dela. Sibila pareceu que se descontraiu de todo e foi perdendo o medo. Já explorava com mais vontade, arregaçou bem meu pau, apalpou e apertou as bolas apreciando o novo brinquedo.
– Uma vez escutei no banheiro da escola que algumas colegas colocavam “isso” na boca…pra chupar! Chupar o quê!? Tem alguma coisa aí dentro?!
– Voce sabe que tem, princesa! Siga seu instinto! É normal uma mulher fazer o que voce está pensando!

Meu páu já expelia e pingava uma babinha. Ela ficou meio receosa, mandei ela experimentar o licor cristal que escorria com a linguinha. Dengosamente ela provou em pouco e quando menos esperei, já estava com toda cabeçona dentro da boca.
Não achei que o momento era propício pra ensiná-la a fazer uma garganta profunda. Se estivesse com uma de minhas vadias já meteria no fundo da garganta. Sou ou não sou um bom pai?

Já quase gozando o que poderia estragar tudo, afastei a boquinha de Sibila do meu páu e mandei que ela se deitasse. Delicadamente abri suas deliciosas pernas, afastei bem aquelas coxas grossas e coloquei um travesseiro em baixo de sua bunda.
Seu sexo ficou exposto, a xaninha muito carnuda com grandes lábios grossos mostrava-se toda. Abri os lábios e toquei no grelinho. Ela se arrepiou no ato. Praticamente engoli toda sua bocetinha com a língua e só parei quando ela passou a esfregar com força sua xaninha no meu rosto, com as duas mãos atrás de minha nuca, praticamente me sufocando. Ela gozou novamente tão intensamente que tremia sem parar. Tive que subir e deitar meu corpo em cima dela. Gritou tanto que fiquei com medo dos vizinhos chamarem a polí¬cia.
Eu, já há muito esperando, soltei meu jato de gozo em cima da barriguinha dela e desabamos abraçados. Eu beijava seus seios, sua boca e lhe fazia carinhos, ela chegou até a arranhar meus braços.
Ousadamente, Siblia colheu um pouco do esperma com o dedo e o levou a boca.
-É salgadinho pai! Eu gostei…não faz mal engolir isso, né pai?
-Não minha filha, tudo no sexo é gostoso, o sexo é só para nosso prazer não é um coisa ruim. Da próxima vez, se voce quiser, posso derramar tudo dentro da tua boquinha! O que achas!?
– Hãhãã…

E quando menos esperei, minha filhinha se curvou em cima de meu corpo e engoliu a cabeçorra novamente enquanto acariciava o resto de meu cacetão. Como estava semi-flácido, ela o engoliu até a metade. E aí aconteceu o inesperado que também me surpreendeu. Meu guerreiro endureceu dentro da boquinha, fazendo Sibila arregalar os olhos e se engasgar.

Parecendo que estava com falta de ar, apliquei algumas tapinhas em suas costas até ela começar a tossir. Seus seios se chocavam eroticamente conforme ela tossia e meu páu enrijeceu ainda mais. Cansada e respirando pesadamente, Sibila, inocentemente, desabou com os seios em cima do meu cacetão. O mais engraçado foi quando sua respiração voltou ao normal ela já tinha… adormecido.

No dia seguinte, preparei o café da manhã e logo Sibila apareceu. Estava radiante! Me deu um bom dia muito alegre, me abraçou e me beijou…na boca. Parece que sua tristeza das semanas anteriores desapareceu junto com as libertinagens as que eu lhe submeti.

Tenho uma amiga dona de uma clínica de beleza. Agendei com ela um horário para Sibila, expliquei a situação e pedi tratamento especial para minha filha. A principal mudança necessária era uma depilação no capricho, minha filha tinha uma floresta na vulva.

Falei para Sibila que podia confiar em minha amiga e lhe expliquei que as mulheres modernas têm esses cuidados consigo mesmas, não só para agradar os homens, mas para a própria auto-estima.
-Posso fazer minhas unhas também? Mamãe acha que eu sou muito nova pra ficar me exibindo assim!

Eu fui trabalhar e só voltei a noite. Sibila me esperava com uma janta maravilhosa. Estava com shortinho minúsculo e uma mini blusa decotada bem provocante. Que mudança!
Quem diria que uma noite de amor pode operar milagres na auto confiança. Percebi que minha filhinha estava sem soutiã e sem calcinha. Será que transformei uma inocente garota virgem numa Messalina em apenas uma noite?

Sibila me fez esquecer desses pensamentos. Em pouco tempo ela já não se aguentando mais, disse:
-Pai…você não está curioso? Não quer ver como ficou minha perereca depilada?
– Eu estou mais curioso do que você pensa…vamos pro quarto…

Sibila passou à minha frente correndo e quando entrei no quarto, ela já estava totalmente nua, sentada na beirada da cama com as pernas bem abertas. Que visão!
Da antiga floresta sobrou só uma trilha fina de pelinhos aparados subindo um pouco acima do grelinho. A maravilhosa buceta carnuda lindamente exposta me derrubou!

Enfiei a cara entre suas pernas e beijei aquela xaninha toda e com a língua explorei cada pedacinho da intimidade sem preconceitos ou drama de consciência. No momento eu tinha uma fêmea desejosa de prazer em minhas mãos, satisfazê-la era minha missão, minha obrigação…de macho!

Fiquei muito tempo dando o melhor oral que já dei alguma vez na vida, minha língua penetrava fundo, se retorcia ao redor do grelinho que era chupado, sugado sem receios.
Sibila tremia e gemia alto, suas mãos agarradas em minha cabeça tentavam enterrar minha cara inteira na xana:
-Aiihhaiii….nossa!! Pai….paizinho que é isso!!?….aiihhaiii ..eu…eu…AHHHAHHHH!

Minha boca, já cheia com o doce licor de xaninha, de repente recebeu um rio de sumo do gozo gostoso e escandaloso da minha filhinha. Gozou gemendo como antes. Tive a certeza de que, dessa vez, os vizinhos escutaram o sensual grito de orgasmo de minha filhinha..
-AAHHAA…to…eu…euu tooo…gozaaandoooo paiii…que gostoso, paizinho!!

Sibila estava super lubrificada, mas a xaninha nova e meu velho caralho custavam um pouco para se ajustarem. Senti que ela voltou a ter receios. Fiquei então fazendo uma gangorra com meu páu em cima do púbis, até ela revirar os belos olhinhos e a gemer.

Não sei porque resolvi não tirar sua virgindade, mas acostumá-la na sodomia. Talvez eu estava querendo me vingar da minha ex por nunca ter deixado eu enrabá-la.
– Filhinha querida! Acho que vou te ensinar uma coisa que voce poderá gostar e sempre terá prazer sem preocupações em engravidar!! Voce quer tentar!? Pode ser desconfortável no início…
– Voce que comer meu cusinho, papai, é isso?
– Não fale assim, meu anjo! A palavra é; sodomizar!
– As colegas dizem que doi…
– Nããão! Esses garotos novos é que não tem o trejeito! Voce confia em mim?
– Mas, a Celinha disse que gosta! Mas ela não diz quem é! Acho que é um dos professores!
– E ela só tira notas altas?
– É… Aah, então é isso! Ela dá o cusinho…quero dizer, é sodomizada e tira notas altas! Safada!
– Não chama ela assim…
– Por que não!? Me faz safada como ela, paizinho!

Sem falar nada virei-a de bruços, separei suas coxas e comecei alargar a entrada de seu rabinho usando os dedos molhados em sua bocetinha. Dois dedos penetraram no cuzinho apertado e achei que já podia tentar com minha ferramenta principal.
Mas antes quis prestar homenagem aquele cusinho virgem, sentindo o seu gosto. Como Sibila parecia estar se acostumando com os dedos dentro de cusinho, ela levou alguns segundos para o orifício se contrair de novo assim que os retirei de lá.

Minha boca se encaixou ao redor do anelzinho e senti Sibila estremecer. Minhas duas mãos lhe arreganharam as bojudas nádegas, facilitando que minha língua se introduzisse uns três centímetros pra dentro, lhe fazendo cócegas prazerosas por todo o tubinho anal. O tempo todo, Sibila gemia, soltava gritinhos e tremia inteira.
Não aguentei e provoquei-a um pouquinho:
-Tá bom filhinha? Tá gostoso né!?…. você quer o papai metendo no teu cuzinho…quer?

Ela percebeu o que eu queria:
-Quero pai! Fode o cuzinho de sua filhinha, me deixa ser sua putinha…FODE PAI!

Quando comecei a penetração ela começou a chorar baixinho, não…nessa hora o papai não estava mais alí…o macho mostrava o domí¬nio total sobre a fêmea.

De repente o cabeção entrou! Sibila soltou um grito forte, quase um urro como que vindo de suas entranhas. Dei um tempo e iniciei um vai-e-vem cadenciado, tirava quase tudo e esperava ela relaxar. E então, ía penetrando cada vez mais um pouco. Na vez que fui retirando, minha filha gemeu longamente e deu uma leve rebolada.
Enterrei tudo, esperei um pouco para começar a bombar o que fiz com suavidade, o cuzinho muito apertado engolia, sugava meu cacete e aos poucos foi ficando mais fácil. Ela parou de chorar e disse:
-Agora está bom papai…não pare…ahiiihaaaii!! Que gostoso paizinho! Vai!! Mete ma…maaaiiisss!

Não sei porquê, eu envernizei. Eu, quase, sentado nas coxas ajuntadas de Sibila, via com uma tremenda tesão a bundinha fazendo um esforço pra rebolar e suas preguinhas se contraindo em volta de minha rolona toda melada e brilhante. As duas mãozinhas por baixo do corpo se alternavam em dedilhar o grelinho e acariciar meu saco quando lhe dei espaço para que tomasse as rédeas da sua sodomização.
– Pa…paizinho…sabe…eu…eu, agora…queria fazer aquilo…
– Fa…fazer o… quê? Meu anjo?
– Eu…já go…gozei uma vez…sei que vo…voce ainda… não gozou! Mesmo assim… tira de dentro!

Eu arfava e, como já disse, estava envernizado e embasbacado pela bunda da minha filha. Assim, sem saber muito bem o que estava acontecendo, vi meu cacetão dar um pulo no ar quando escapou do cusinho de Sibila.
Com o olhar enevoado, percebi que ela voltava do banheiro com a toalha de rosto. Comecei a voltar a normalidade quando senti que toalha estava quente e úmida e era esfregada no meu pênis.
– Agora, papai querido! Me dá de mamar!!

Bastou que Sibila tivesse engolido um pouco mais da metade que o verniz desaparecesse. Então, minha filhinha recebeu a nota mais excelente quando não deixou nenhuma gota escapar por entre seus lábios e a grossura de minha estaca.

Pela manhã acordei antes dela e fui fazer o café, logo em seguida ela apareceu alegre e brincando:
-Bom dia pai! Estou morrendo de fome…parece que carreguei pedras a noite inteira!

Quando ela se sentou, notei um certo desconforto nela, pelo jeito o rabinho estava sensí¬vel.
-Ooh, meu amorzinho! Me perdoa por ter feito isso com voce!
-Tudo bem papai! Mas… voce vai ter que dar beijinhos no dodói!

Ali mesmo, em cima da mesa, cai de boca na xaninha de Sibila com tal voracidade que ela gozou urinando no meu rosto. Naquele mesmo dia e com o cusinho ainda sensível, eu a sodomizei com ela montada de frente pra mim e nos beijando na boca como dois sexomaníacos.

Estávamos tristes quando ela teve que voltar pra casa da minha ex. Mas fizemos planos para eu ir sempre encontrá-la. Mas, não foi bem assim que aconteceu.
Não se passou nem um mês e minha amiga esteticista me ligou.
– Sibila está aqui! Acabou de chegar!

Como ainda estava estudando um caso se aceitava ou não, larguei tudo e fui busca-la.
Ela estava emburrada e assim me acompanhou até o carro sem se despedir da minha amiga.
– Não gostei do modo como voce agiu agora! Depois peça desculpas a ela!
– Não é nada com ela, pai! Na verdade… voce não é meu pai!!

O carro quase morreu quando escutei Sibila me dizendo aquilo. Pra resumir a estória. Meu avô era amante da minha ex desde quando éramos noivos. Ela engravidou dele, mas seria um escândalo, principalmente devido a diferença de idade de quarenta anos. Então eles armaram pra mim.
– E acredite, pai… como devo te tratar agora? Bem… depois resolvemos isso! Como eu ia dizendo, o filho da puta disse que não queria que eu voltasse a te ver! E foi aí que gritou que eu tinha que obedecê-lo pois ele era o meu pai! Sai correndo assustada e esbarrei na mamãe.

Ela logo soube do acontecido. Quando me acalmei, juntei os dois e ordenei que ele fizesse um novo testamento, deixando tudinho pra mamãe e dando plenos poderes pra ela administrar a partir daquele momento. Caso contrario iria fazer um teste de dna e minha mãe iria acusa-lo de ele tê-la estuprado!
– E agora!?
– Voce não quer se vingar dele?
– Ah, não! Deixa pra lá! Voce agora vai morar aqui comigo!

Ela se atirou nos meus braços e me beijou como uma mulher experiente!
– Pára o carro ali no encostamento… tô louquinha pra mamar!

Eu estava quase gozando. Sibila parou de me chupar, pegou o celular e em segundos a cara de meu avô apareceu na tela. Nós dois nos olhamos surpresos e assustados. Em seguida, Sibila fez uma selfie chupando meu páu. Depois fui saber que meu avô jogou o celular contra a parede.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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