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A cliente da loja me levou ao delírio

Publicado em fevereiro 28, 2024 por Gabriella de Marques
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– Cheira meu pé. – Ela ordenou, enterrei a cara na sua sola enrugada, a partir disso, a brincadeira só esquentou.

Uma pequena retrospectiva para você entender melhor o que rolou, era quase 19:00 quando ela apareceu na loja, o movimento estava fraco, eu não via a hora de ir embora e por pouco não deixei minha amiga ir atende-la, mas ao ver a cliente que entrava na loja sabia que essa era uma daquelas mulheres que sabe gastar dinheiro, uma senhora de uns 46 anos, estilo perua, os cabelos bem escuros e compridos, lisos, presos em um rabo de cavalo alto, os olhos verdes, a boca carnuda de botox, o nariz perfeito de cirurgia plástica, uma mulher alta e imponente, a pele era bronzeada, o corpo parecia esculpido a mão, os seios siliconados e empinados se destacavam na regata de academia preta, a mostra sua barriga sarada, a bunda grande e empinada marcada em uma calça legging preta, usava um tênis qualquer de corrida.

Trabalho de vendedor em uma loja de artigos de esporte, vendemos de tudo, roupas fit, bolas, coisas para academia e por vai, tenho 21 anos e sou um cara normal, magro, estatura média, cabelos curtos, barba lisa e uma tatuagem no braço do Goku.

– Oi tudo bem?

– Tudo sim.

– Procurando por alguma coisa em específico? Se quiser me chamo Gustavo e posso lhe ajudar com o que quiser.

– Com o que eu quiser, é? – Ela riu, achei aquele comentário bem estranho, seguiu andando com um olhar de mistério, fez uma pausa teatral e se virou para mim. – Estou procurando por um tênis novo de corrida, mas eu quero algo bem específico…

– Hum, fala mais, o que a senhora precisa?

– Senhora, não, pode me chamar de Teresa, por favor.

– Ok, Teresa, pode me acompanhar até a sessão dos calçados por gentileza? No caminho você me explica o que procura.

Ela me contou que seu último tênis apertava demais seu pé e que estava machucando seus dedos, queria algo confortável e com tecnologia, aos poucos comecei a me empolgar em atendê-la, quando chegou na frente da prateleira dos calçados, me disse:

– Eu fico perdida no meio de tantas opções…

– Que tal você se sentar e eu te levo alguns modelos?

– Gostei.

Ela sorriu, seus dentes eram grandes e super brancos, a levei para se sentar em frente dos provadores, estava quase vazio, havia apenas um rapaz de saída.

– Quanto calça?Beleza, já volto.

Busquei para ela o tênis mais caro da loja, o mais estiloso da loja e o que eu mais gosto da loja.

Quando cheguei com as caixas ela esticou o pé para mim.

– Me ajuda?

Ela mantinha a coluna bem ereta em pose de madame, pelo jeito não gostaria de ter que se dar ao trabalho de tirar o tênis, achei o gesto bem esnobe, mas segui normalmente com o atendimento.

O tênis saiu fácil, estava sem meia, pude ver de perto seu pé de dedos compridos e unhas brancas, faziam um arco bem simétrico, o cheiro de seu chulé era tão forte que fiquei tonto, olhei para ela envergonhado, ela sorria tranquila, como se nada anormal estivesse acontecendo, esticou o outro pé calçado para mim, ao retirar o segundo tênis notei o quanto a sola de seu pé estava suja, toda cinzenta, o calcanhar seco, com pequenos acúmulos escuros entre os meios dos dedos, aquela esquisitice toda estava me dando um tesão do caralho.

Resolvi começar a mostrar o tênis mais caro, enquanto retirava o tênis da caixa ela balançava um pé perto do meu rosto, o cheiro delicioso do chulé não me deixava agir com muita precisão, meu pau nessa hora já estava duro como rocha.

Ela mantinha a pose, com o pé esticado, dedos flexionados e as solas enrugadas, entendi que era para calcá-la, me aproximei, mais acostumado com o fedor, toquei seu pé, meu corpo estremeceu, ajudei com o calcanhar para o tênis entrar, senti o quão áspero estava.

– Ficou bom? – perguntei.

– Calçou bem… – ela se levantou e desfilou até a frente do espelho. – O que você acha?

Nessa hora minha amiga, também atendente, aparece no provador.

– Ficou ótimo na senhora. Gustavo, eu tô indo nessa, beleza?

– Beleza, bom descanso!

– Obrigado, tchau!

Minha amiga foi, ficamos só eu e ela na loja.

– Desculpa, tô aqui te impedindo de ir embora.

– Imagina, eu só saio daqui quando acharmos o tênis perfeito para você.

Rimos juntos, havia uma tensão gostosa no ar, ela se sentou de novo, me ajoelhei obediente perante suas pernas longas e torneadas, descalcei seus dois tênis, ela esperou de pernas cruzadas, enquanto pegava o tênis mais estiloso da loja seus dedos balançavam a poucos centímetros do meu rosto, minha boca salivava de vontade.

O segundo tênis era chamativo, laranja com verde neon, muita gente gosta desse tipo de tênis supercolorido, ela achou divertido quando foi conferir como ficou em frente ao espelho.

– Com este tênis ninguém vai conseguir parar de olhar para meus pés. – Ela brincou.

– É verdade, Teresa, vão ficar hipnotizados.

– Eu adoro…

Ela deixou a conversa no ar e voltou, quando descalcei o tênis ela cruzou novamente as pernas, não me contive, observei o movimento sedutor de seus pés sem medo de encarar, ela parou o pé pertinho do meu rosto, começou a se alongar, flexionava os dedos, abria e fechava, girava o calcanhar, apontava o pé para frente e para trás.

– Você gosta? – ela perguntou.

– O que? – reagi envergonhado.

– Cheira meu pé. – Ela ordenou.

Foi quando enterrei a cara em sua sola enrugada, aspirei com força entre seus dedos, esfregava sua sola suja na minha cara, cheirava com força no meio das rugas do peito do pé.

– é gostoso né? – ela tirou o pé de minha cara, com a flexibilidade de uma gata segurou seu pé e levou até o rosto, deu uma fungada entre os dedos como quem dá um tapa no baseado, revirou os olhos de tesão.

– Eu adoro. – Ela sorriu safada.

Abri a boca e coloquei a língua para fora, como um passarinho que espera para ser servido, Teresa gostou, lentamente encaixou seu calcanhar na minha boca aberta e deslizou com a sola no meu rosto, pude sentir o gosto salgado da sujeira em cada ruga do seu pé, o caminho molhado da minha língua contrastava com o resto ainda seco.

– Bom garoto, agora limpa tudo.

Era como estar dentro de um sonho, não me fiz de rogado, comecei a lamber com vontade aquele pé suculento, a sujeira se espalhava em volta dos meus lábios, escorria pela minha barba, ela abria bem os dedos para minha língua passar entre eles, depois fazia questão de pressionar o pé no meu rosto enquanto eu me atracava na sua sola, o calcanhar chupei até hidratá-lo bem com minha saliva, aos poucos consegui deixar seu pé bem limpinho.

– Ei, tem alguém aqui com ciúmes.

– Quem?!

Respondi assustado com a hipótese de ter mais alguém na loja, ela levantou o outro pé, ainda encardido e esperando para ser devorado, abri um sorriso imundo e me joguei no prazer de limpá-lo com beijos, chupadas, lambidas e mordidas. As vezes ela não se continha e gemia baixinho sem perder a pose de madame.

– Tá excitado?

– Demais caralho, seus pés são deliciosos, você é uma delícia.

– Então deixa eu ver.

Levei a mão ao meu pau, mas antes de tirá-lo um lapso de consciência me lembrou que a porta da loja ainda estava aberta.

– Pera aí, vou trancar a loja.

Sai rápido e meio desnorteado pela loja, lá fora já estava noite, se alguém aparecesse e me visse com a boca toda suja seria uma catástrofe, tranquei a porta e voltei rapidamente ao provador, quando chego, um susto, cadê ela? Teresa tinha sumido, meu coração disparou, teria sido uma alucinação?

Resolvo olhar dentro dos provadores, quando abro a segunda porta, uma grata surpresa, Teresa completamente pelada me olha pelo espelho, está de joelhos em cima de um banco, com as mãos na parede e a bunda e os pés empinados para mim, sua boceta rosada pingava de tesao.

– Por que demorou tanto?

Ela sorriu pervertida, arranquei a roupa de qualquer jeito e como um lobo pulei na minha presa, enfiei a cara bem no meio de sua bunda perfeita e chupei com vontade o mel que escorria daquela boceta, o gosto era maravilhoso, cremoso, selvagem, intenso, continuei com a mesma voracidade a lamber o seu cu, enfiava o máximo que podia da minha língua naquele buraco gostoso, me agarrava em sua bunda, ela soltou um gemido alto, levou a mão a boca para se controlar, sai de dentro de sua bunda para dizer:

– Pode gemer à vontade, safada.

Ela gostou, encostou a cara no vidro do provador e empinou ainda mais a bunda, encaixei meu pau entre seus pés e voltei a chupar seu cu e buceta, seus pés me faziam um footjob gostoso, ficamos nessa sacanagem por um bom tempo, sua buceta já estava completamente encharcada quando ela não se aguentou:

– Me fode logo, porra.

Parei de chupar e abri bem sua bunda para contemplar, seu cu depilado tinha pregas escuras e a buceta carnuda mantinha um chumaço de pelos que pingava porra e baba, seus pés habilidosos ainda passeavam pelo meu pau, seus dedos apertavam minhas bolas, brincavam com meu cu e apertavam a cabeça da minha rola.

Fiquei fodendo seus pés sujos e fedidos um pouco nessa posição antes de me levantar, quando me coloquei de pé ela fez questão de se virar, contemplava hipnotizada no meu caralho.

– Eu sabia que você não ia me decepcionar.

– Vai chupar gostoso?

Teresa sorria orgulhosa com o tamanho do meu pau, suas unhas compridas cravaram na minha bunda quando ela abocanhou minha pica, seus lábios de botox encostavam nos meus pentelhos, sua língua trabalhava com maestria, deixava a baba escorrer livre pelo canto da boca. Peguei com força em seus cabelos e meti com vontade até o fundo de sua garganta, ver seu rosto desfigurado pela minha piroca estava me deixando maluco. Ela começou a se masturbar.

– Quer pica agora? – perguntei.

– Por favor, eu preciso dessa pica em mim agora.

Ela se desgarrou do meu pau, toda descabelada e babada, seu rosto era pura safadeza, sentou-se no banquinho com as pernas aberta, os pés levantados a me chamar.

Me ajoelhei, quando fui encaixar a piroca na sua buceta ela me parou.

– Come o cu que a buceta é comprometida.

Achei o comentário bem inusitado, mas resolvi não questionar, encaixei a cabeça na porta do cu e coloquei sem dó, deslizou sem esforço para dentro, ela gemeu alto com a estocada, senti o final do seu cu com a cabeça do meu pau.

Peguei um daqueles pés dando bobeira no ar, dei uma cheirada forte entre os dedos e voltei a lamber a sola, seu chulé ainda estava forte, meti com mais força, ela gostou da brincadeira, pegou o outro pé e levou até a boca, enquanto revirava os olhos chupava seu próprio dedão.

– Vem cá. – Ela me chamou.

Me aproximei do seu rosto, começamos a dividir seu pe, nossas línguas se enroscavam enquanto lambíamos seus dedos, depois me concentrei no calcanhar e ela voltou a chupar os dedos.

– Vou gozar, porra, não para de comer meu cu, caralho, que pau delícia.

Ela começou a se masturbar mais rápido, enfiava dois dedos na buceta enquanto esfregava o grelo com a palma da mão, começou a gozar, era como se mijasse em mim, jatos altos e grossos de porra me banhavam o peito e barriga, o que respingou no seu pé lambi empolgado.

Com aquela sacanagem toda rolando estava difícil segurar minha própria gozada.

– Vou gozar também. – Anunciei.

– Então deixa eu brincar mais um pouco.

Antes de parar de foder dei mais umas estocadas naquele cu alargado, ela ainda tremia da gozada, quando tirei o pau pude admirar o buraco arregaçado voltando aos poucos a ser um cuzinho apertado.

Me levantei, ela se ajeitou no banquinho e trouxe seus pés para meu pau, voltou a me dar um footjob, o toque de suas solas enrugadas quase me fez gozar, Teresa sabia o que fazia, movimentava as pernas sem esforço, meu pau deslizava entre seus pés lambuzados, com uma mão ela se masturbava aproveitando a sensação da gozada e com a outra apertava o bico de um seio empinado.

– Vem, me enche de porra, Gustavo.

Fiquei feliz de saber que ela lembrava meu nome, me apoiei no provador enquanto me deliciava com a cena, ela abriu a boca, colocou a língua para fora e revirou os olhos, lembrei das garotas de hentai japonês, foi o suficiente para eu perder o controle, quando comecei a gozar o primeiro jato foi bem na sua cara, ela tomou um sustinho, continuei a jorrar em cima de suas solas, outro jato escapou em sua barriga, quando acabei ela sorriu satisfeita, levou um pé de cada vez até a boca e lambeu minha gozada até a última gota, admirei o show em silêncio, com pena de ter que acabar este momento tão foda.

Colocamos a roupa em silêncio, quando saímos do provador ela perguntou:

– E o terceiro tênis?

– Quer ver?

– Quero sim.

Lhe ajudei a vestir o tênis em seus pés recém gozados, era um nike todo branco com as molas de suspensão em preto.

– Vou levar.

– É o que mais gosto. – Lhe confidenciei.

Ela ia saindo com o tênis calçado quando perguntei:

– E seu tênis antigo?

– Pode ficar.

Trocamos um sorriso safado de cumplicidade, que mulher incrível, pensei, a encaminhei até o caixa, ela pagou com pix, seu nome era mesmo Teresa, antes de sair limpou o rosto no banheiro, a acompanhei até a porta, destravei, ela foi embora de calçados novos e buceta comprometida.

Fim de expediente.

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