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MINHA BISSEXUALIDADE ( D ) fatos reais

Publicado em abril 3, 2024 por Roberto Real
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…….. seguindo do ( C ) …….

Então, estávamos solteiros, o Marco sempre a minha frente com as ideias, fantasias, ele sempre me falava, “vamos aproveitar nossa solteirice e fazer o que gostamos, depois se a gente casa, isso tudo vai acabar” ( o que o tempo nos mostrou que não é bem assim ).

O Marcos era meses mais velho que eu, e já éramos adultos, trabalhando, ganhando a vida, não passava fim de semana que a gente não se encontrava, no apto, dele, no shopping, no clube, etc , e nossa relação continuava tranquila, sempre sempre nos finais de semana rolava algo, muitas vezes o Marco arrumava algo diferente. Por exemplo no clube, ele me mostrava, “esta vendo aquele cara ali com aquela bonitinha, eu acho que ele gosta, vou tentar”, nos últimos tempos ele começou mirar homens de mais idade, ” tenho vontade de dar pra um coroa, vc topa ?”, claro que eu nem respondia, só sorria.

Em uma tarde no clube, “cara, sabe aquele bonitinho que estava com a namorada aqui no sábado passado ? , encontrei com ele na quarta, fui direto e cheguei falando que tinha visto ele com a namorada, que achei ela linda, e de brincadeira emendei, mas vc é lindo também , ele sorriu, cara, gostou. Disse de vc e que se ele estivesse interessado em nos conhecer, fazer amizade, que todos os sábados a gente se reúne em casa, depois da almoço, e passei o endereço, mas ele falou que vai nos encontrar aqui, acho que logo deve aparecer, deixa que eu falo “.

Já escurecia, e estávamos quase indo embora, ele apareceu com a querida dele, nos apresentou e levou ela no hall do clube deixou ela lá num sofá e veio.

Depois de um tempinho o Marco começou entrar no assunto, falou direto da nossa bissexualidade, ele sorriu, das namoradas amigas que tivemos, que a gente aprontava com elas, que achou ele, (Roberto) interessante, ele só sorria. Quando o Marco parou de falar, ele disse ” olha só, já somos adultos, eu confesso a vcs que nunca fiz nada assim, mas tenho vontade, estou aceitando o que acho que é um convite, hoje a noite a querida, tem um compromisso com a família dela, vou deixar ela em casa mais tarde e estou livre depois, vou passar lá, combinado ? ”

Passava das 20 horas quando a campainha tocou, Roberto entrou, “dei uns amassos na querida e deixei ela em casa, ela gosta, risos”. Logo começou contar algumas aventuras, namoradas, que não se apaixonava com nenhuma e que tinha sempre presente essa vontade de ficar com algum amigo, que nunca tinha feito nada, mas estava afim”, abriu o jogo. O Marco , falante, “legal que vc é aberto assim, sem frescura, vamos lá então ?”. Eu fui no banheiro e os dois já pro quarto, quando sai já estavam quase sem nenhuma roupa, Roberto meio moreninho e muito bem de pinto, já meio excitado, cabeçudo cheguei e também comecei tirar a roupa, o pau do Roberto ganhava do nosso, eu e o Marco quase iguais.

Nos abraçamos, eu peguei o pau do Roberto apertando, que logo ficou uma pedra latejando, o Marco, já com o tubo de gel, com os dedos entrando nas nádegas do Roberto, que estava muito tenso, “relaxa, relaxa, cuzinho bem fechadinho” Marcos falava. “Vem aqui, vem, fica de joelhos aqui, vamos tentar”, disse Marcos. Marcos me fez sinal pra saber que ia começar, deixei pra ele, que logo começou a colocar a camisinha e untou o pau com gel, sentei ao lodo do Roberto na cama.

Marco veio , deu uma pinceladas, esfregando o pau no cuzinho do Roberto, que estava imóvel, contraído, eu ali de olheiro, Marco parou , e forçou, Roberto não gostou, fiz sinal pra ele fazendo vai e vem sem empurrar forte, ir aos poucos, e ele iniciou um vai e vem, devagar, cada vez empurra a pouco mais, notei que o Roberto se contraia mais e em seguida gemeu alto, “para, para, “, a cabeça estava dentro, eu falava baixinho pra ele, “relaxa, relaxa, faz força pra fora, que vai ser mais fácil”, ” para, para, tira, tira pra fora,” o Marco já estava com quase tudo dentro dele, ficou imóvel, Roberto tentava fugir, querendo cair pra frente e o Marco segurava ele pela cintura, Marco começou devagarinho puxar pra fora, quando saiu, estava tudo melado de fezes, a toalhinha ali ao lado ajudou a ele tirara a camisinha, Roberto se deitou de lado na cama, encolhido.

Deitei atrás dele, “cara, deixa eu fazer agora?”, passei o braço sobre o corpo dele procurando o pau dele pra massagear, dar coragem a ele. Encontrei mas esta a meia bomba, depois de um tempinho melhorou, endureceu, ficou bem duro. Comecei então a pincelar o pau entre as nádegas dele, ele deixou e notei que ele se masturbava, logo encontrei o cuzinho dele, forcei um pouco e parei, pq ele já começava a reclamar, fiquei imóvel sentindo os movimentos dele se masturbando, voltei e empurrar, ele deixou, forcei e senti que começava entrar, cabeça dentro ele imediatamente começou a reclamar, “tira, cara, tira, tá horrível a dor”, fiz que não ouvi e empurrei devagarinho até o fim, tudo dentro, super apertado e eu sentia as contrações do cuzinho quente dele, parecia um forno, logo depois de alguma suaves estocadas, senti meu gozo vindo e gozei, puxando ele pra mim, com tudo dentro dele. Marco ali do lado se masturbando. Roberto permaneceu imóvel, encolhido na cama, fui pro banheiro. Quando voltei, estava os dois sentados pelados na cama conversando, de boa. Roberto então foi pro banheiro. Marcos falou, cara ele sentiu muita dor, disse que não é nada bom, mas acho que vai voltar……

Mais um no nosso caderninho, esse agora ex virgem …….

… segue no ( E ) …

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