No começo da minha juventude, no inicio dos anos 80, nem sequer sonhávamos com as facilidades do acesso a conteúdo erótico que a tecnologia atual permite. Jovens de hoje, recém chegados à maioridade, utilizam abertamente a internet para explorar melhor a sua sexualidade. Na minha época só o que tínhamos à disposição eram as revistinhas pornô e longas horas livres, quando fora do horário das aulas. No meu caso, assim como de outros amigos, cujos pais trabalhavam o dia inteiro, era comum ficar muito tempo sozinho em casa, contando apenas com alguns livros, revistas e dois canais de televisão como meio de distração.
Nos dias de chuva então, a monotonia era quase insuportável. A natural explosão de hormônios do período, junto com esse contexto de monotonia diária, já era de se esperar que todos nós procurássemos ansiosamente por algo sexual. As revistinhas, somente, não nos satisfaziam. Assim, as sacanagens entre meninos se tornavam a saída mais simples. Muitos, como eu, tinham alguns amigos selecionados, com quem as brincadeiras sacanas eram bem mais permissivas. No entanto, muitas das vezes, as oportunidades surgiam com amigos recém conhecidos ou até com completos estranhos. Porém, numa época em que o preconceito e a cultura da repressão sexual ainda dominavam, todo cuidado era pouco.
Não se podia expressar abertamente as suas inclinações, desejos de experimentação ou opções sexuais. Corria-se o risco de sofrer represálias e perseguição, todavia, quando a sacanagem rolava por “debaixo dos panos”, muitos se revelavam apreciadores da livre exploração da sexualidade, dentre estes, muitos dos que, na vida cotidiana, posavam como defensores da moral. Assim, algumas vezes tínhamos receio em revelar nossos desejos à pessoas recém conhecidas. Além do mais, haviam sempre aquelas pessoas realmente mal intencionadas, ou ainda, alguns egoístas inconsequentes, que desejavam apenas aproveitar-se da oportunidade sexual, espalhando depois a fofoca, de modo a denegrir propositalmente a imagem de quem aceitasse se posicionar como passivo, pois na época ainda prevalecia a ideia de que o ativo tinha sua condição masculina resguardada.
No meu caso, sempre desejei aproveitar completamente todas as oportunidades sexuais que tive. Assim, com meus amigos mais chegados, me prontificava a ser o passivo, sabendo que não haveria problemas caso eu desejasse ser ativo em algum momento. Já com “caras novas” havia um longo processo que, de certa forma, era tão ou mais excitante que as sacanagens com os colegas mais antigos. E isso, ao que me parece, era usual para todos os integrantes do meu círculo de amigos de sacanagem, pois todos nós fazíamos parecido.
Nunca abríamos o jogo (entenda-se as nádegas, kkk) logo de primeira, para qualquer desconhecido… salvo algumas raras exceções… (kk).
Assim eu, por exemplo, procedia da seguinte maneira: Quando chegava uma cara nova na quadra, que conhecíamos normalmente nas brincadeiras de rua, se fosse interessante, eu convidava para entrar em minha casa, em horário em que estivéssemos sozinhos.
Nunca apressava as coisas, nunca fazia nada na primeira vez. Conforme o tempo corria e as visitas a minha casa fossem se tornando normais, e eu visse pelo papo que havia algum interesse em sacanagem, eu fazia a proposta de mostrar minha coleção de revistas pornô, a princípio somente as de conteúdo hetero. A partir daí, quando houvesse uma oportunidade, eu fazia a proposta de cada um se masturbar olhando as revistas, no mesmo ambiente.
Caso a pessoa se opusesse a proposta, o processo se encerrava ali. Não tentava mais nada e a coisa toda ficava na amizade de rua.
Caso ele aceitasse a masturbação no mesmo ambiente, eu tratava de observar se ele manifestava algum interesse no meu pênis. Olhadelas repetidas, alguma insinuação ou algo do tipo. Caso isso acontecesse, olhadelas normalmente, eu passava para a outra etapa, que era mostrar meu penis mais abertamente, e olhar o dele por mais tempo tb.
Se não surgisse nenhum constrangimento por parte dele, eu passava ao passo seguinte, mas antes, normalmente era possível aproveitar com gosto esse momento de exibicionismo.
Olhadas demoradas, procurando ver e mostrar todos os detalhes da anatomia eram possíveis. Os movimentos de masturbação tornavan-se mais lentos e longos. O prepúcio cobria a glande para, logo depois, revelá-la de forma tremendamente erótica.
Na maioria das vezes foi assim, expontâneo e de ambas as partes.
A etapa seguinte era a de comparar os penis, os nossos entre si e os que apareciam nas revistas.
Caso o interesse fosse claro, eu então dizia que tinha uma revista especial, com uma foto de um cara com um pau gigante (e era gigante mesmo), pegava então a revista e sentava do lado pra mostrar. Normalmente aquilo abria as portas pra todo o tipo de conversa, e eu tratava de conduzir para a seguinte questão: Seria possível um pau gigante daqueles entrar nu cu de alguém? Conforme a resposta, se eu notasse que o interesse havia aumentado, eu dizia: “Tenho uma outra revista especial que tem um cara com um pauzão grande, tipo esse, socando tudo num cuzinho!” Daí eu pegava uma revistinha homo e mostrava uma foto incrível, em close, de uma penetração anal, com um pênis bem grande (não imenso como o da foto anterior) socado até a metade na bunda de um outro homem!
Isso definia como as coisas iam prosseguir nos próximos encontros. Se o interesse continuasse, nós normalmente terminávamos de ler a revista juntos, isso geralmente acabava com a gente gozando, cada um batendo a sua punheta.
Na próxima oportunidade de encontro, se o menino pedisse para ver a revista homo de novo, era certo que poderia haver sacanagem entre nós…
Continua na próxima parte.
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