Vou usar o nome de Camila ao escrever este conto. Hoje tenho 19 anos e tenho uma história de incesto que guardo em segredo absoluto. Com 16 anos, ainda no ensino médio, na nossa sala de aula formamos um grupinho de amigos (5 meninos e 3 meninas) e resolvemos criar um grupo fechado no Whatzapp com um dos meninos (Luiz) sendo o administrador do grupo. No início era pra falarmos sobre colégio, aulas e até algumas fofocas de alunos e professores. Mas as coisas chegaram a um ponto que por brincadeira começamos a trocar nudes entre a gente. Os meninos mandavam fotos dos seus pintos; normalmente duros, e nós meninas enviávamos fotos das nossas bundas, peitinhos e até das xoxotas; sem mostrar o rosto lógico.
Acabei me envolvendo com o Luiz, e quando seus pais iam viajar eu ia até sua casa pra gente ficar peladinhos no seu quarto brincando de papai-e-mamãe. O combinado era de vermos os nudes e logo apagar do celular. Mas eu resolvi ir deixando pra apagar mais pra frente; já que eu tinha senha pra acessar o celular. Cheguei no colégio e ao tentar pegar meu celular na mochila não o encontrei. Fiquei desesperada achando que tinha perdido na rua, dentro da Van Escolar ou até no colégio mesmo. Peguei o celular de uma amiga e liguei pra ver no que ia dar e tocou sem ninguém atender. Minutos depois tentei novamente e quando ouvi do outro lado a voz do meu pai foi uma sensação de alívio e ao mesmo tempo de preocupação…
Eu tinha esquecido o celular sobre a mesa da cozinha. Mas como tinha senha resolvi apenas pedir pro meu pai desligar meu celular com a desculpa de não gastar bateria. Minha mãe trabalhava em um escritório de advocacia, e me pai era sócio de uma empresa de vendas online, trabalhando três dias em casa (home office) pelo computador e o restante da semana ia presencialmente. Quando cheguei em casa ele estava no sofá da sala e me vendo me chamou e notei que ele estava com meu celular na mão. Sentei e ele me mostrou exatamente no WhatsApp o grupo do colégio com todas aquelas fotos. A bobinha aqui tinha colocado a senha com minha data de nascimento; coisa que rapidamente meu pai conseguiu ter acesso ao meu celular. Meu coração estava quase saindo pela boca, com ele passando algumas fotos dos pintos, e chegando nas bundas ele ampliando.
– Essa aqui não é a sua não, né?
– Não papai!…
– Mas essa aqui é, certo?
– É sim!…
Puxando pra cima ele parou onde tinha uma sequência de xoxotas.
– E aqui, qual é a sua?
Eu já estava mais vermelha que pimentão maduro, mas resolvi que não adiantava mais mentir.
– É esse ai do meio!…
Ele ampliou puxando com os dedos, e olhando diretamente pra mim.
– Muito bonitinha filha!…
Achava que ia levar uma surra, principalmente quando ele saiu do grupo e foi direto abrindo as conversas privadas que eu tinha com o Luiz, onde a gente combinava de eu ir à sua casa e até umas conversas sobre o que fazíamos lá no seu quarto, inclusive uma onde eu reclamava que ainda sentia dor na minha bunda.
– Você já anda transando?…
Minha vontade era sair dali correndo e desaparecer pra sempre da minha casa. Mas vendo a calma com que meu pai conversava fui ficando um pouco mais tranquila e resolvi encarar a realidade dos fatos, mesmo imaginando o que poderia acontecer comigo dali pra frente. Estava quase tendo um infarto, quando ele me falou que eu nunca devia deixar aquelas fotos no meu celular, que deveria tê-las apagado logo após vê-las, e que se fosse minha mãe ela provavelmente ia me tirar do colégio. Me mandou ir tomar um banho e na volta ele ia fazer uma limpeza no meu celular junto comigo. Ele ficou com o celular olhando mais coisas e eu fui tomar meu banho, com minhas pernas tremendo.
Depois do banho, sem raciocinar direito acabei vestindo uma blusinha e uma saia que batia quase sobre joelho, e ainda com muito medo voltei pra sala sentando do lado dele que ainda continua fuçando no meu celular. Ele tinha visto na galeria outras fotos minha pelada que nunca mandei pra ninguém, e um vídeo de uns 5 minutos que assim que sentei ele colocou pra visualizar. Era um vídeo que gravei no meu quarto, colocando o celular sobre uma cadeira em frente minha cama e peladinha com minhas pernas abertas virada pra cadeira comecei a dedilhar minha bucetinha até ter um orgasmo gemendo muito… Dava pra ouvir claramente meus gemidos de prazer. Não sabia onde enfiar minha cara, mas ele sorrindo pra mim.
– Caramba… parece que você gosta muito de gozar, né?
Eu só tentava não olhar diretamente pra ele, que ali na minha frente foi apagando uma por uma das fotos, inclusive o vídeo e minhas conversas com o Luiz.
– Pronto filha, tem mais alguma coisa que você gostaria de apagar?
– Apaga pra mim da Claudia também! – Era outra menina do grupo.
Ela também me mandou alguns nudes pra eu opinar qual ela podia mandar pro grupo. Mas meu pai antes de apagar toda conversa, também olhou as fotos da minha amiga.
– Nossa… Essa sua amiga também é bastante safadinha, hein?
Ele colocando o celular sobre o sofá.
– Pronto filha, agora vem sentar um pouco no colo do papai, vem!…
Já tinha percebido o volume grande na sua bermuda, mesmo assim sentei procurando não sentar onde sabia que estava sua piroca; provavelmente dura. Ele levando a mão sobre meu joelho e me dando beijinhos no rosto me perguntou se eu deixava ele ver minha bundinha igual ele viu nas fotos.
– Estou com muita vergonha papai!
Sua mão começou a subir por baixo da saia.
– Nada de vergonha, tá bom? Faz de conta que eu sou um dos seus amiguinhos do colégio.
Sua mão chegou rapidamente na minha calcinha e foi puxando-a lentamente até tirá-la por completo. Voltou a enfiar a mão, e chegando na minha bucetinha começou a passar um dedo.
– Tá gostando filha?…
– Não sei papai… acho que sim!…
Foi enfiando lentamente todo seu dedo fazendo pressão na minha xoxota.
– E assim, gosta?…
– Huuuummmmm! Simmmm papai!…
Ele continuou a socar o dedo, e quando estava percebendo que logo ia ter um orgasmo ele parou me fazendo sair do seu colo, me mandando segurar a saia na cintura. Com minha bundinha toda de fora senti ele dando beijinhos nas minhas nádegas, pra um minuto depois me segurando pela cintura.
– Vem filha, vem! Esfrega sua bucetinha aqui no papai!
Olhei pra trás vendo que ele tinha colocado seu pau duro pra fora. Era algo grande, o dobro do pinto do Luiz e muito mais grosso. Me apoiando com as mãos nas suas coxas fui descendo o corpo até sentir algo encostar na minha bucetinha.
– Só encostar papai?
– Sim filha, papai está sem camisinha!…
Dei algumas esfregadas até ele pedir pra eu ir pro meu quarto e ficar esperando-o sem colocar a calcinha. Me dei conta que eu era tão safadinha, que fui e fiquei deitada na cama esperando até ele entrar com uma bisnaga estranha na mão, que colocou sobre o criado mudo antes de ir levantando minha saia pra olhar minha bucetinha que começava a querer nascer pelo. Ele abrindo os lábios vaginais com os dedos e chegando o rosto bem perto.
– Que bucetinha linda!…
Já não estava nem um pouco preocupada com tudo que ele tinha descoberto no meu celular, pois tinha percebido que ele era tão sem vergonha quanto os meninos da minha sala. Levei um susto quando ele caiu de boca na minha xoxota e começou a lamber e a chupar meu grelinho. Fui sentindo um calor percorrer todo meu corpo até que senti uma explosão deliciosa no meio das minhas pernas… Estava finalmente tendo um orgasmo brincando com meu pai. Ele com a cara toda lambuzada com meu liquido vaginal, me mandou ficar de quatro e foi pegando a bisnaga que ele tinha deixado sobre o criado mudo. Olhando de lado fiquei vendo-o ficar nu da cintura pra baixo passando aquele tipo de pomada na ponta do seu pinto e depois um pouco daquilo em sobre meu cuzinho. Travei na hora.
– Não vai caber papai!…
Ele alisando minha bunda.
– Cabe sim… Se você deixou aquele cara meter, você vai aguentar o do papai também!…
Quando ele começou a forçar e aquela pirocona começou a entrar no meu cuzinho fui sentindo uma ardência que parecia que minha bundinha estava pegando fogo. Ele parou só quando conseguiu enfiar tudo que senti meus olhos ficarem marejados de lágrimas.
– Aaaaiii! Aaaaiiii! Meuuuu Deuuusss papai!…
Ele alisando minha bunda com uma das mãos.
– Calma filha, calma que logo você se acostuma.
Realmente aquela ardência foi diminuindo, só sentindo uma pressão principalmente quando ele começou a puxar pra trás e enfiar tudo novamente repetidamente. A cada socada eu soltava um gritinho de dor e prazer, até ele ficar parado com tudo enfiado.
– Vou gozar filha! Vouuu…. voooouuuuuu gooooozarrrrrrr!!!!
Sentindo seu pinto latejando e gozando dentro do meu cuzinho, acabei tendo mais um orgasmo. Assim que ele tirou seu pau do meu rabo sai em disparada pro banheiro sentindo começando a escorrer porra pelas pernas e minha bucetinha toda babada. Quando voltei do banheiro ele ainda estava deitado na minha cama seminu com seu pinto caído sobre sua coxa. Me deu um beijinho no rosto.
– Vai guarda segredo, né?
– Claro papai, não precisa ficar preocupado!
Ele saiu e deitei sem me preocupar em colocar uma calcinha, voltando a dedilhar minha xoxota toda feliz por ter sido enrabada pelo meu pai. No dia seguinte fui cedo pro colégio e fiquei ansiosa pra voltar pra casa sabendo que meu pai ainda estaria trabalhando em casa pelo seu computador. Logo que entrei e sem nenhum pudor, fui até ele que parou de digitar pra virar de lado me permitindo sentar no seu colo. Ele segurando meu rosto me deu um beijão na boca, me pedindo pra ir pro meu quarto e ficar peladinha. Rapidamente fiz o que ele me pediu, a nuazinha fiquei olhando-o entrar no quarto, encostar a porta e começar a tirar a blusa e a bermuda, ficando também completamente pelado. Não havia perigo nenhum de sermos flagrados, pois daria pra ouvir minha mãe entrando com seu carro na garagem que ficava exatamente do lado do meu quarto. Vi ele colocando sobre o criado mudo o que parecia ser pelo menos duas camisinhas. Ele deitou e voltou a me beijar na boca, chupar meus peitinhos pra em seguida me olhar.
– Vai deitar o papai colocar na bucetinha, vai?
– Claro que vou papai… Quero ser sua pra sempre!…
Quando vi ele pegando uma camisinha, peguei-a da sua mão, e eu mesma abri o invólucro, tirei e fui eu mesma vestindo seu pinto… Estava acostumada a fazer isso quando trepava com o Luiz… Só que do papai era tamanho GG. Ele achou melhor ser comigo de quatro, e assim que fiquei na posição ele encostou e foi logo empurrando pra dentro da minha bucetinha ainda apertadinha pro tamanho do seu pau.
– Vai papai! Vaiiiii! Meeeete tuuuudo!!!!…
E ele meteu gostoso por vários minutos socando cada vez mais forte até que novamente explodir num maravilhoso orgasmo gritando feito uma cadelinha no cio.
– Oooooh! Oooohhhh! Paaaapaiiiii! Tõõõõ gooooozannnnnnnnndooooo!!!!.
Ele socando sem parar.
– Iiiiiisso! Goza! Goza bem gostoso pro papai ver!…
E com o dorso do corpo arriado sobre a cama, ele tirou seu pau da minha bucetinha, tirou rapidamente a camisinha e socou no meu cuzinho até o talo pra despejar todo seu leitinho dentro da minha bundinha. Passei a ser a putinha exclusiva do meu pai, que pelo menos uma vez na semana ele me fode bem gostoso.
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