No início dos anos 80, eu costumava aproveitar as tardes livres, depois da escola, para fazer experimentações e explorar a minha sexualidade. Assim, sempre que possível, eu inventava alguma brincadeira sacana, as vezes sozinho, as vezes com algum amiguinho da quadra, mas na maioria das vezes fazia com meu primo, na minha casa, na casa dele e, algumas vezes, até no mato (como aliás, foi nossa primeira sacanagem juntos, já descrita em outro relato). Quando podíamos fazer sacanagens na minha casa, era sempre muito bom, pois meus pais trabalhavam o dia inteiro e chegavam em casa sempre bem tarde, por isso podíamos ficar a vontade e aproveitar bastante. Porém, isso era mais raro de acontecer, pois morávamos lonje um do outro e meu primo tinha de caminhar muito para vir à minha casa. Assim, era mais fácil para mim, que tinha bicicleta, ir até a casa ele. Infelizmente, fazer sacanagens na casa o meu primo era mais complicado, pois minha tia era dona de casa e estava sempre presente, salvo raras exceções. Ainda assim, a gente sempre dava um jeito de fazer alguma coisa. Uma punhetinha mútua às escondidas, dedinho no cu, e, quando possível, uma enrabadinha rápida em pé, atrás das portas. Cuidando pra não ser pego. Sempre troca-troca.
Como isso era feito as pressas, quando dava, normalmente socávamos sem uma boa lubrificação. As vezes passávamos um pouco de saliva, e isso não permitia uma penetração mais profunda. Assim nos contentávamos com só a cabecinha entrando. Eu tinha um pouco mais de sorte, pois meu primo tinha a glande naturalmente muito molhada, o que me permitia receber melhor o membro em meu ânus, me proporcionando mais prazer, o que me levou a dar preferencia por ser o passivo, na maioria das vezes.
Bom, num certo dia recebi uma ligação do meu primo, perguntando se eu não queria pegar a bicicleta e ir a casa dele. Perguntei baixinho ao telefone: “É pra fazer sacanagem?” Meu primo respondeu: “É, vem logo!”, eu perguntei então: “Tua mãe não vai estar em casa?”; ele respondeu somente: “Vem de uma vez que eu te explico!”
Eu disse ok, peguei a bicicleta e fui até a casa dele.
Lá chegando, ele me recebeu já com um sorriso sacana, o que me deixou excitado.
Ele disse: “Vem comigo!” e subiu as escadas em direção ao quarto dos pais dele. Lá chegando, me deparei com minha tia, acamada, com o pé direito inchado, apoiado em almofadas.
Eu perguntei o que havia acontecido e ela disse que tinha tropeçado, torcido o calcanhar e estava com uma luchação no tornozelo, e com o dedão do pé fissurado. O médico havia prescrevido um monte de alnalgésicos e antinflamatórios, e mandado ela ficar de repouso, podendo sair a cama só pra ir ao banheiro… Entendi!
Meu primo perguntou à minha tia se ela queria que ficássemos com ela no quarto, caso ela precisasse de alguma coisa. Ela disse que não precisava de nada! Que com o sono que estava, por causa dos remédios, ia dormir a tarde inteira! E que ela conseguia ira ao banheiro da suíte com facilidade!
Meu primo disse a ela que, então, nós iríamos dar uma volta na rua, andar de bicicleta e skate, se ela não se importasse. Ela disse: “Vão lá! Vao se divertir!”… Assim que ela disse isso, nos despedimos dela, descemos as escadas, fomos até a porta da frente e, sem sairmos, meu primo abriu e tratou de bater a porta, de modo que desse para ouvir dentro da casa.
Em silencio, fomos até a porta dos fundos, que dava para o quintal, meu primo me pegou pela mão e me levou pelo meio das árvores do jardim, até o corredor lateral que ficava junto à edícula, nos fundos do terreno, e me disse duas coisas, a primeira foi: “Olha só, ela tá no quarto lá na frente, mesmo que ela viesse até a janela do quarto de trás, não dá pra enxergar nada aqui onde estamos!”
A segunda foi: “Quer me dar o cuzinho?
Eu, com um sorriso safado no rosto, nem respondi nada! Fui virando o traseiro pra ele, que tratou de me abaixar as calças e pôr minhas mãos apoiadas na parede!
Perguntei: “Vai me revistar?”
Meu primo respondeu: “Vou sim!” Me passando a mão esquerda pela bunda, me acariciando o saco, e encaixando o polegar nas minhas pregas! Com a mão direita, ele havia retirado do bolso um pequeno potinho de creme condicionador para cabelo, Creme Rinse, como se dizia na época. E aquilo se provou ser um ótimo lubrificante para sexo anal!
Ele abaixou as próprias calças, expondo a bela piroca que eu tanto apreciava. Longa, fina e curvada para cima, e com uma deliciosa cabeça, super destacada, bem vermelha, muito quente e, como sempre, super molhada!!!
Não falamos mais nada!
Meu primo esfregou o creme rinse no pau, pegou um outro bocado com a mão esquerda e me esfregou na bunda, enfiando com os dedos para dentro do meu cuzinho, concluindo com o polegar, que entrou todo até encostar a mão, e saiu pra dar lugar à piça, que já se posicionava para me penetrar.
Eu me posicionei como de costume, ficando mais reto, encostado na parede, para facilitar o encaixe do pênis do meu primo, dado o formato encurvado da piroca dele. Fazíamos assim até a cabeça encaixar no cu. No início sempre dava umas escapadelas para cima, escorregando entre minhas nádegas até o rêgo. Depois que encaixava no buraco, eu podia mudar e posição que não escapava mais. Mas naquele dia, como estava devidamente lubrificado, encaixou fácil e entrou muito! Já na primeira enfiada! Foi tão repentino e gostoso, que nós dois deixamos escapar um um sonoro: “Uuuhhh!”, quase em uníssono! Pra logo nos olharmos nos olhos e dizer juntos: “Ssshhhh!”, bem baixinho, seguido por uma série de gemidinhos baixos que não conseguíamos conter, entre o barulho do vento nas árvores, alguns pássaros cantando e o som característico de soca-soca muito molhado, de uma gostosa foda na bunda, com uma piroca e um cuzinho bem lubrificados!
Meu primo me agarrava forte pela cintura, me fudendo o cu com uma vontade quase exagerada!
Em pouco tempo ele já não conseguia se segurar, e começou a gemer de forma diferente. Eu notei isso, e prevendo o que aconteceria em instantes, virei meu rosto pra ele, olhando nos olhos, e disse: “Goza! Vai, goza no meu cuzinho! Me enche o cu de porra!”
E dito e feito! Imediatamente meu primo começou a ejacular no meu rabo! Dava pra sentir os jatos quentes de esperma dentro de mim!
E gozou muito mesmo! Tanto que quando ele tirou o pau, a porra escorreu do meu cu pela minha perna! Eu tive que tirar as calças as pressas pra não sujar.
Aquilo me deu tanto tesão, que eu fiquei de cócoras, sentindo a porra escorrer e batendo punheta frenéticamente, até gozar também.
Que foda boa!
Depois daquele momento, eu fui ao banheiro me recompor, depois fomos para a rua, de verdade desta vez.
Mais tarde nos despedimos, peguei minha bicicleta e voltei para casa, já imaginando como seria a próxima trepada com meu primo, pois aquela tinha sido memorável!!!
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Até mais!
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LER CONTOMuito bom seu conto primo é foda gosta de um cu arretado. Só que o melhor é ficar segurando a parede pra não cair com o primo atraz com a rola dura enfiada no cu meu primo me mostrou o outro lado que eu não conhecia e eu gostei
Muito excitante o seu conto! Aliás, tô adorando toda a série, tanto que me senti na obrigação de comentar e elogiar, como um incentivo pra que você continue. Também tive minhas aventuras com amiguinhos e até com meu irmão quando criança/adolescente, mas não tão ousadas quanto as que você narra. Fiquei especialmente excitado com a sua história com o Seu Badia e fico imaginando que outras experiências semelhantes você tem pra contar. Abraço!