Se aquele sofá soubesse falar, tenho certeza que seria – Estou melado e marcado de um sexo gostoso…
Tudo iniciou na tarde de julho de 2020. Como rotina depois do almoço de domingo, pegamos o edredom e deitamos no sofá, descontraídos assistindo filme. O sexo se tornou complicado nesse período de corona vírus, o desejo e pulsação um pelo o outro estava incontrolável.
– Está ouvindo amor?
– Não, o que morena?
– Meus pais estão dormindo.
– Essa não esperava!
Enquanto ela estava deitada sobre o meu peito, olhou para min levantando a cabeça e disse:
– Tenho um presente!
– Você quer?
– Sério morena?!
– Você vai gostar!
Ela levanta devagar, calma e silenciosa de um jeito misterioso, colocando o edredom acima do ombro. Seu olhar fixo e sedutor me preende, enquanto observo ela retirar sua calça lentamente.
Colocando seus braços para cima, o edredom cai sobre o chão. Agora que retirou sua blusinha branca, debaixo de todo aqueles tecidos, estava uma lingerie String azul, moldando aquele corpo chocolate.
– Nossa que delícia morena.
– Eu adorei o presente!
– Calma meu amor…
– Por que esse é só o começo!
Sentei no sofá, ela montou em cima de min. Seu beijo sugava meu pescoço. Puxando meu cabelo como uma dominadora. Ela está no controle da situação.
– Está gostoso safado?!
– Eu gosto de você danada!
– Então vem?
– Não precisa pedir…!
Ergui ela para o alto deitando-a sobre o sofá. Puxei a parte de baixo da lingerie, assim quando beijava seu corpo. Minha boca encaminhava para o meio da suas pernas.
– Nossa Safado!
– Chupa bem gostoso!
– Estou molhadinha por você.
– Aperta meus peitos!
Adoro a putaria. Estava tão essitado que parceria que eu iria rasgar minhas calças.
– Morena, já que gostou de mostrar o seu céu?!
– Agora vou voar para dentro dele!
Sua carne estava tão molhada que entrei de uma vez. Devagar e forte, para saber que eu já tinha chegado. A medida que o tempo passava, ficávamos mas quente. Retirei minha calça por inteiro. Coloquei ela de quatro. Montei nela segurando aqueles peitos fartos, puxando ela para trás. Segurei com a outra mão seu pescoço. Soquei bem forte que o sofá começou a mexer.
– Soca em min pauzudo!
– Soco sim sua vadia!
– Me chama de puta, chama?!
– Toma sua puta, bem forte!
Som forte de nossos corpos debatendo. Esquecemos do detalhe que seus pais estavam lá…- Danesse! O sexo vale a pena correr risco.
– Vem aqui safada!
– Nossa que forte!
– Vou fazer você gozar gostoso!
– Deitada? Sabe que não consigo!
– Hoje é o dia do consigo!
– Nossa que decidido?!
– Por você eu sou!
Deitei encima dela. Entrelaçei meus braços por debaixo dela, segurando no seu ombro. Aproximei minha coxa sobre a dela, olhei nos olhos e disse:
– Socade, minha morena.
– Socade? Não entendi?
– Socadeira, sussurrei com voz maliciosa.
Soquei forte e rápido como uma britadeira. Seus olhos regalavam e suas contração estava fora de controle – aonde você aprendeu isso?! Eu estava tão veloz, quando ela falava tinha dificuldade.
– Vou gozar assim amor.
– Vou gozar seu safado!
– Que rápido!
– Vou gozar, ca…
– Há! Caralho!
– Que delícia, seu puto!
Meu pau latejando, pulsando querendo implodir.Não aguentei…Descontrolado escapou rápido, que espalhou meu gozo nas coxas, barriga e em seu rosto, nem o sofá escapou desse jato com pressão. Aquele cenário melado com aquele cheiro forte, sera uma memória deliciosa e safada na nossa história.
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