….. segue do ( 1 )….
Eu precisava entender, tinha adorado o acontecido, mas tinha que entender, como uma menina com 17 anos, meiga, querida delicada, já tinha toda essa malandragem no corpo.
Aquilo não me saia da cabeça, e acabei indo na casa da grande e inseparável amiga. Ela (Carla), já atendeu sorrindo, me pedindo pra entrar, fomos direto pra salinha das visitas, logo na entrada da casa. Ela sorria, não falava nada. Primeira coisa que descobria, Carla 19 anos, cerca de dois anos mais que nós, Jussara também tinha 17.
Carla então, e sempre sorrindo, abriu o “jogo”, que a Jussara tinha tido antes de mim, um namoradinho que nunca foi aprovado pela mãe dela, por ser bem moreno, que ele mais velho também, ela 15 na ocasião ele 17, era bem largado, magrelo alto, filho de um militar, andava com uma turminha meio mal falada. Ele queria pq queria comer a Jussara, foi avançando aos poucos, Jussara contava pra Carla, contou quando viu a primeira vez o pau dele, como era, o que ela queria sempre fazer, masturbava ele, não deixava ela avançar mais pq morria de medo de engravidar, mas fora isso, ela masturbava, aprendeu a chupar o pau dele e deixava ele esfregar o pau nela, esfregava por tudo sempre na saída da casa dela quando ia voltar pra casa.
Em uma das noites de namoro, na sala, como não tinha ninguém em casa que pudesse atrapalhar, só avó, já dormindo, ele consegui convencer ela de virar pra ele, ali mesmo no sofá, e então esfregando o pau nela, foi e começou esfregar entre as nádegas, ainda pediu pra ele abrir com a mão, o namorado tarado, achou o cuzinho dela, ela deixou ele forçando bem devagarinho, quando ele sentiu o primeiro sinal de dor, parou com tudo, encerrou ali. Ele se masturbou, cuspiu no lenço. Saiu contrariado. Mais adiante, ele insistia que queria pq queria, então o combinado era só cuzinho e só esfregar por fora, ela gostava. Quando ele empurrava, ele suportava mais um pouco, vinha a dor, ela caia fora, e assim seguiram por um tempo.
Em um final de semana, o namorado, convidou ela pra ir numa festinha da turminha de amigos dele, que ela nem gostava muito, pq eram bem passados e ela tinha sabido que rolava drogas entre alguns deles. Ela meio que mentindo pra mãe que ia dormir na casa da Carla, aceitou ir com ele na festinha.
E era uma festinha em um sítio fora da cidade, da família de um dos amigos, e tinha drogas sim, e tinha putinhas sim, muita bebidas sim. Eles foram recebidos com muitos abraços e beijos, já algumas brincadeira de mau gosto, um deles puxou a Jussara, falou pro namoradinho, ” cara, perdeu, agora ela é nossa “, sorrindo brincando, mas puxando a Jussara pro meio da sala, ” gente, olha só uma nova amiguinha, até a pouco era namoradinha do Guto , deu pra ele “, todos bateram palmas, muito risos, Carla até achou legal a reação da turma. Esse mesmo cara, Gui ( Guilherme ), abraço ela e começou dançar, alí mesmo. Ela contou que na hora sentiu o volume dele encostando nela, Jussara olhava procurando o Guto, não via ele.
O gui dançou um pouco com ela, parou puxou ela pela mão, levou ela até a cozinha e em segundos agarrou ela, prensando ela no balcão da cozinha, Jussara não gostou, empurrou ela, mas ele voltou e abraçou ela, uma das mãe apertava as nádegas dela e depois os seios. Ela empurrou outra vez e saiu da cozinha. O Guto estava desaparecido, sentou ali na sala, minutos depois o Gui, veio até ela trazendo uma bebida, sentou, pediu desculpas, deixou ela ali. Era um espumante que ela tomou, e minutos depois estava se apagando, ouvia musica, muita conversa, tentou levantar não consegui, via que algumas das pessoas que estava na festa, vinham nela, tocavam nela, faziam algum comentário, ela nem entendi o que falavam e apagou.
A Jussara tem algumas lembranças, de estarem levando ela para um dos quarto, uma das gurias que estava alí, começou tirar a roupa dela, ficou sem nada, ela sentia que essa guria que tirava a roupa dela, também apalpava ela, apagou outra vez, foi meio que despertada, quando tocaram nela outra vez, tinha alguns H no quarto, ela ouvia conversas, e então começou a sentir que tocavam nela, ela reconhecia a voz, do “dono” da festa, “vira ela” falou pra alguns deles e ela foi virada de bunda pra cima, ouviu ele chegar, reconheceu pela voz, abrindo as nádegas dela, ” gente, muito pouco usado, vamos arrombar esse cuzinho “, ela sentido dedos tocando o cuzinho, forçando, entrando.
Depois sentiu um gelado no cuzinho, que concluímos ser um gel, o chefão falou ” Jorge, vem cá, pega ela, devagar né cara “, Jussara foi segura pelos braços e o tal Jorge, que depois se soube era o menorzinho da turma, veio com tudo, Jussara naquela primeiro empurrão, apagou outra vez, depois sentia que foram outros e outros. Silencio total depois de um bom tempo. Jussara acordou ainda pela madrugada, muito frio, nua na cama, sentia dor no cuzinho, apagou outra vez e acordou bem mais tarde, quase todos dormiam, ela sentia dor, e foi no banheiro se lavar, estava suja com cocô. No banheiro, se lavando, com os dedos, consegui saber o que tinha feito. Ela não sabe quantos e quem foram, sabem que foi arrombada. Acho o Guto dormindo num dos sofás. Consegui acordar ele, e foram embora, ela não falou nada pra ele naquele momento. Em casa outra vez se lavou bem, o cuzinho estava bem dolorido, depois deitada no quarto, com um espelho conseguiu ver o estrago, se apavorou.
No domingo pela manhã o Guto ligou para saírem, ele mentiu disse que estava com ressaca dor de cabeça e que não ia sair. Só encontrou com ele na outra quarta feira, e n sofá resolveu falar, pq ele comentou que achava que tinha sido drogado na festa, que tinha apagado. Ela então contou tudo, ele convenceu ela que nada tinha a ver com aquilo. O namoro esfriou bastante. Ela não deixava ela avançar como antes, até que um dia de sábado, estavam na casa da praia, tinham vindo do mar e ninguém em casa, ela foi pro quarto, tomar banho e se arrumar, ele invadiu o banheiro, de sunga e excitado, entrou no chuveiro com ela, e ali no chuveiro, presou ela contra a parede de costas pra ele, e pau super duro, entrou no meio das nádegas dela, ela disse que não sabia explicar, mas deixou e sentiu aquela dor e o pauzão dele entrando, ele parecia endiabrado, enfiando tudo segurando ela pela cintura, logo se tremeu todo, gemeu e gozou, tudo dentro dela, quando tirou o pau, o gozo dele e fezes escorreram pelo ralo. Depois daquilo isso se tornou meio que uma rotina, a Jussara não esconde que gosta, por isso deixou vc pegar ela na bunda. “Não considera ela uma putinha, pq não é, inclusive ainda é virgem, acredite”. Sai da casa da Carla, meio tonto com a história toda, mas acreditando.
No outro encontro que tive com a Jussara, depois dos amassos e de comer a bundinha dela, sentada no sofá, “preciso te contar uma coisa “, ele falou, e então me contou toda história, e reforçou que havia com o tempo gostado, o no meio da confissão dela, eu me entreguei, falei que sabia como era, que a dor era horrível realmente, ela me olhou meio que sorrindo, “como vc sabe disso, da dor no início ? vc já deu ?”, na hora senti que tinha ficado corado no rosto. Em segundos, reagi, decidi contar, o que já tinha feito, como tinha iniciado, como tinha feito, disse só o primeiro, que ela conhecia também, os outros enrolei.
Contei que por um bem tempo, me considerei bissexual , pq gostava das duas coisas, ele sorriu muito, “cara que surpresa, fiquei agora entendendo vc”, e começou perguntar coisas, quantos tinham sido os caras, se foi mais de um alguma vez, como eles eram, se tinha pauzudo, etc,etc, e eu cada vez mais surpreso com a forma dela falar, perguntas diretas, queria saber um monte de coisas, até perguntou como era o pau do meu coleguinha de troca troca, eu respondia, estava livre pra responder, ela ria muito, “não acredito, não acredito” falava. Ela então com esse papo, começou a falar dela, quem tinha acontecido aquilo, que ficou dolorida dias, que chegou a ir a ginecologista dela, que receitou uma pomada, fez recomendações, de sempre sempre lubrificar bem, e uma recomendação que nem eu sabia, nunca deixar o pau sair ainda duro, pq poderia machucar na saída se estivesse muito duro. Ela ainda me perguntou se eu ainda dava, e mesmo se tinha vontade de dar, bah, procurei responder logo,(risos). As confissões depois daquilo foram sendo colocadas, mesmo antes da gente começar a namorar, semanas antes, ela tinha feito uma viagem com a mãe dela (pai sempre ausente)……….
…… segue ….. tesão ( 3 )….
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