Somente depois de alguns anos é que resolvi escrever minha história neste conto. Eu Camila, conheci Carlos quando tinha 18 anos, em uma feira de carros de luxo onde ficava de modelo ao lado de um dos carros vestida com um lindo vestido tubinho que modelava todo meu corpo e ele um executivo de uma fábrica estrangeira de veículos. Me casei com 20 anos e como ele viajava muito, quando não me levava junto me fazia ficar na casa do meu sogro Regis que morava em uma bela casa em um condomínio fechado. Regis era um militar reformado, forte como um touro (musculoso), com seus 67 anos.
Meu sogro que estava viúvo me tratava muito bem e até me chamava de filha. Depois de dois anos mais ou menos, Carlos viajou pra ficar dois meses na fábrica acompanhando o desenvolvimento de um novo projeto, me deixando na casa do seu pai. Com apenas uma semana na casa do meu sogro, estava passeando no shopping quando descendo uma escadaria torci o pé direito rolando alguns degraus. Com uma dor alucinante fui socorrida por pessoas, quando notei meu nariz sangrando sujando muito minha blusa e respingando até na minha calça branca. Pessoas da direção do shopping me encaminharam ao hospital e ainda no caminho liguei pro meu sogro que rapidamente chegou no hospital a tempo de acompanhar meu atendimento.
Depois de tomar injeção pra aliviar a dor, pelo raio X foi constatado apenas uma lesão num tendão do calcanhar. Meu pé foi imobilizado com ataduras e uma bota ortopédica onde deveria evitar de pisar por pelo menos três dias. Durante o trajeto até a casa fui sentindo uma sonolência ir tomando conta do meu corpo; provavelmente devido a injeção. Mas antes de cair num sono profundo percebi meu sogro depois de entrar com o carro na garagem me pegar no colo entrando na casa. Só sei que acordei horas depois na cama sentindo que estava sem blusa com meus peitos de fora. Estava tateando meu corpo descobrindo que estava apenas de calcinha quando Regis veio entrando no quarto percebendo minha descoberta.
– Sua roupa estava muito suja de sangue; tive que tirá-la.
Puxando o lençol pra me cobrir, percebi que do meu lado tinha uma camiseta e um short limpos. Ouvindo meu sogro me perguntar se eu gostaria de tomar um banho antes de me vestir e ir até a cozinha comer alguma coisa… Meu sogro gostava muito de cozinhar, e fazia pratos deliciosos, fiquei indecisa.
– Se quiser posso te levar até o banheiro!
– Mas estou praticamente nua!
– E qual o problema? Estamos só nos dois em casa; fique tranquila!…
Sem esperar minha resposta ele disse que ia colocar uma cadeira dentro do box pra que eu tomasse banho sentada e não forçar o pé. Ele saiu e pensei até em me vestir rapidamente sabendo que foi ele mesmo que me deixou naquele estado. Meu coração começou a pulsar forte imaginando-o me despindo, e como sabia que estava com uma calcinha praticamente transparente sabia que ele tinha visto até minha buceta além dos meus seios que naquele momento estavam bicudos. Como demorei me decidir ele voltou tirando de sobre meu corpo o lençol me deixando totalmente exposta. Passei a mão na camiseta, e ele me pegando no colo coloquei-a sobre meus seios.
No banheiro me colocou sentada em uma cadeira de plástico sob o chuveiro me perguntando se podia abrir a água. Resolvi lhe entregar a camiseta pra que não molhasse, autorizando-o abrir o chuveiro depois de tirar a bota e enrolar um plástico sobre a atadura. Regis abriu e foi saindo do banheiro dizendo que se precisasse de alguma coisa era só chamá-lo. A água ainda fria bateu na minha cabeça, mas logo foi esquentando muito que tive que me levantar apoiando apenas em uma perna pra dosar a temperatura. Foi quando resolvi tirar a calcinha pra tomar um banho direito mesmo sabendo que a porta do banheiro estava apenas encostada. Estranhamente fui perdendo a vergonha do meu sogro.
Me apoiando sobre a perna esquerda me enxuguei, e vestindo apenas a camiseta que chegava mal a cobrir minha xoxota chamei pelo meu sogro que rapidamente entrou me pegando novamente no colo fazendo a camiseta correr e deixar minha xoxota aparecendo…, nem me preocupei em escondê-la colocando minha mão. Eu que só tinha tido um homem (Carlos) na minha vida, estar sendo vista por outro homem daquela maneira estava me deixando um pouco excitada. Me colocando sobre a cama na maior cara de pau pedi pra ele pegar uma calcinha na gaveta. Ele foi me mostrando até decidir por uma, que ele mesmo veio com ela me ajudando a vesti-la olhando diretamente pra minha buceta. Depois de me colocar a bermuda novamente me pegou no colo me levando até a cozinha onde ele tinha feito uma deliciosa macarronada a bolonhesa. Na cozinha me pediu pra não contar nada pro Carlos, pra não o deixar preocupado; pois até ele voltar eu já estaria totalmente restabelecida, e sorrindo concluiu dizendo também não contar que ele tinha tirado minhas roupas.
– Deus me livre… Carlos não ia entender de jeito nenhum!
Foi quando falei pro meu sogro que ele tinha sido o único homem além do Carlos me ver praticamente nua. Continuando a sorrir ele falou que guardaria aquele segredo e eu poderia confiar totalmente nele, e que, o que precisasse dele era só falar. No dia seguinte quase no horário do almoço, ele foi no meu quarto pra trocar as ataduras e ver como estava o inchaço. Nitidamente estava melhorando, quando de repente resolvi falar que queria tomar mais um banho antes dele passar uma pomada que foi receitada e colocar novas ataduras. Ele saiu dizendo que ia preparar o banheiro quando resolvi tirar meu short e ficar só de calcinha e camiseta… Queria que acontecesse igual a noite anterior.
Ele voltou e me vendo só de calcinha me pegou no colo me levando até o banheiro, ao colocar-me sentada na cadeira notei que ele estava bastante excitado vendo o volume na sua bermuda. Dessa vez ele nem abriu o chuveiro e foi saindo dizendo novamente que qualquer coisa era pra chamá-lo que ele estaria esperando do lado de fora. Tirei a camiseta e a calcinha abrindo eu mesma o chuveiro temperando a água antes de me sentar na cadeira e deixar a água escorrer pelo meu corpo. Torcia pro meu sogro entrar de volta no banheiro e me pegar peladinha, mas achando que não ia acontecer, ao pegar o fresco de shampoo tive uma ideia. Deixei-o cair no chão pra justamente fazer barulho fazendo Regis entrar.
– O que foi Camila?…
– Nada, é que deixei cair o shampoo!…
Ele entrou no box fechando o chuveiro e pegando o frasco ficou na minha frente me olhando completamente nua.
– Quer que eu passe nos seus cabelos?
Sorri meio sem graça.
– Estou lhe dando muito trabalho, né?
– De jeito nenhum… Por você faça o que for preciso!
Ele dizendo pra não se molhar foi tirando a bermuda e só de cueca onde dava pra ver um volume enorme, foi pra trás da cadeira começando a despejar o shampoo passando a esfregar as mãos fazendo meu corpo sacudir e meus peitos balançarem. Abriu o chuveiro continuando a esfregar até tirar todo shampoo e descer as mãos pros meus peitos passando a massageá-los.
– Tudo bem Camila?
– Tudo bem sim Regis!…
De repente senti algo encostando no meu pescoço enquanto ele dizia que ia aproveitar pra também tomar um banho. Imaginando o que era virei o rosto vendo sobre meu ombro uma parte do seu pau duro. Totalmente pelado ele veio pra minha frente, me fazendo chegar com a cadeira pro lado passando ele a ficar embaixo do chuveiro se lavando. Era algo inusitado, eu sentada na cadeira pelada vendo meu sogro tomar banho como se fosse tudo aquilo normal. Não conseguia tirar os olhos da sua piroca dura (uns 22 cm). Fechou o chuveiro e veio chegando com aquela coisa enorme a menos de 20 cm do meu rosto.
– Vamos nos enxugar? Precisamos ainda cuidar do seu pé!
Procurando me apoiar só na perna boa, me levantei de frente pra ele que seu pau ficou encostando na minha barriga pois eu era bem mais baixa que ele. Olhei pra ele sorrindo, que segurando meu rosto começou a beijar minha boca com vontade. Sem me dar conta segurei seu pau.
– Nós não podemos Regis!…
– Mas você está desejando, não está?
– Estou sim, mas não quero trair meu marido!
– Não vamos falar em traição, apenas vamos aproveitar que estamos sozinhos!
– Tá bom Regis… Mas só hoje; ok?
Ele ajudou a secar meu corpo, e terminando de se enxugar me pegou no colo me levando até seu quarto onde me colocou na cama me beijando mais na boca.
– Vem Regis, vem! Vamos aproveitar hoje, tá bom?
Ele deitou do meu lado mamando nos dois seios, e foi descendo beijando meu corpo até chegar na minha buceta que começou a lamber passando sua língua e mordiscando meu grelo. Eu que nunca tinha feito aquele tipo de sexo fui sentindo meu corpo pegando fogo e uma sensação tão gostosa que logo comecei a ter um maravilhoso orgasmo, gemendo feito uma putinha.
– Aaaahhh! Aaaahhhh! Chupa! Chuuuupa! Uuuuhhhhh! Uuuuuhhhh! Uuuuiiii! Vou gozar! Vooouuuu gooooozarrrr!!!!!
Ainda tentando recuperar minha respiração senti vindo por cima do meu corpo segurando seu pinto duro na direção da minha xoxota. Abri minhas pernas em torno da sua cintura sentindo-o começando a me penetrar.
– Mete! Meeeete! Oooohhhh! Oooohhhh!…
Regis socava forte que em poucos minutos fui tendo mais um orgasmo, e ficando toda largada sobre a cama deu mais algumas socadas tirando sua pica da minha buceta e despejando todo seu gozo sobre meu corpo. Me levou novamente ao banheiro pra me lavar, voltando comigo dessa vez pro meu quarto, e me deixando ainda nua e ele também pelado começou a cuidar do meu pé passando a pomada e massageando. Envolveu meu pé com ataduras e continuou olhando pro meio das minhas pernas.
– Se arrependeu?
– Não, mas não podemos continuar nos envolvendo dessa maneira!
– Ok! Mas você sabe que por mim, a gente podia continuar até o Carlos voltar!
– Acho melhor não Regis… Estou me sentindo uma mulher adultera!
Novamente ele me ajudou a vestir uma calcinha, short e bermuda antes de sair do quarto peladão com seu pau novamente duro… Quase que o chamei pra ele me foder mais um pouco. Almoçamos e novamente deitada na minha cama comecei a analisar tudo o que estava acontecendo entre mim e meu sogro. Tirei um cochilo, e acordando resolvi sair do quarto mancando pra não forçar o pé chegando até a sala onde Regis sentado no sofá assistia TV… Ao me ver.
– Camila, você devia ter me chamado!…
– Acho que ando te incomodando muito!…
Sentei-me do seu lado e ele fazendo carinho na minha cabeça.
– Não fala isso, tenho prazer em poder te ajudar!
Me recostei no seu peito fazendo-o me abraçar e levei a mão no seu colo onde dava pra perceber que estava seu pau, apertando-o sobre o tecido.
– Podemos fazer de novo? Só mais uma vez!…
Ele vindo beijar minha boca.
– É o que mais quero!…
E ali mesmo, tiramos nossas roupas e completamente pelados começamos a nos pegar, com ele chupando meus peitos e passando a mão na minha buceta que latejava de desejos.
– Me chupa de novo, me chupa!…
Deitei-me no sofá abrindo as pernas pra ele meter a boca na minha buceta e me dar um prazer delicioso que novamente gozei lambuzando todo seu rosto. Quando me sentei no sofá, ele de pé na minha frente passou seu pau duro no meu rosto me pedindo pra dar beijinhos nele. Beijei, e ele me pedindo pra abrir a boca colocou um bom pedaço me mandando chupar. Comecei a chupar seu pau muito sem jeito, mas em menos de dois minutos estava chupando como uma profissional do sexo…
Até fiquei um pouco assustada com minha performance de chupadeira bebendo toda sua porra e ainda lambendo seu pau. Ficamos abraçadinhos pelados, até ele novamente me mandar ficar de quatro pra socar gostoso na minha buceta me fazendo urrar de prazer tendo dois orgasmos seguidos antes dele tirar e gozar esfregando seu pau na minha bunda. Resumindo, trepei com meu sogro até na véspera do meu marido voltar, que chegou querendo logo me foder dizendo que precisava tirar o atraso. Tentei resistir, mas bastava meu marido se ausentar me deixando com meu pra ir logo ir querendo foder com ele, que igual meu marido passei a pedir pra ele gozar dentro de mim. Fiquei grávida e tive um lindo bebê do sexo masculino. Até hoje tenho dúvida de quem é o verdadeiro pai. Mas sou feliz pelo meu filho que tem um pai e um avô amoroso.
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