Mandy sempre se admira e se excita quando o imenso pênis de Borghi começa a endurecer entre os dedos de suas mãos pra em seguida ela ter um quase orgasmo pondo a glande inteira dentro da boca, sentindo a finalização de todo endurecimento da musculosa rola.
Borghi é dono de um luxuoso restaurante e Mandi, depois de passar dois anos como assistente administrativa, é agora a toda poderosa Lady Madalena que coordena as equipes dos “chefs du cuisine” e seleciona quem é quem para as requisitadas reservas de mesa. Ela também faz parte de um grupo seleto .de “belles signonri” que participam de orgias planejadas por Borghi e os amigos milionários dele.
Praticamente, Mandi mora com Borghi no belo duplex e ele se sente satisfeito por ter um jovem que poderia ser sua filha, administrando a casa e adepta totalmente a sodomia.
Nesse momento, Borghi sente as coxas dela tremerem ao mesmo tempo que lhe pressionam o rosto. Sua boca faz uma ventosa em cima da xaninha da bela jovem de cinturinha de ampulheta e desproporcionais nádegas que enlouquecem os participantes das orgias organizadas por Borghi.
– Caramba! Voce cada dia me surpreende com teu aprimoramento de chupar uma bocetinha! Aonde voce vai, seu bruto!? Vem aqui e me dá mais rola!
– Preciso ir no banheiro, querida! E depois vou preparar a hidro-massagem da varanda!
Não se passou um minuto quando o interfone tocou. Mandy foi que atendeu.
– Quem? Cesar? Ok, deixa subir…
Mandi coloca um vestidinho leve por cima do corpo e fica esperando por seu ex-noivo na soleira da porta. Ela fica imaginando como seria a aparência dele hoje em dia.
– Meu deus! Como voce está maravilhosa! E que lugar bacana que voce mora!
Mandy se deixa abraçar e ser beijada no rosto. Em seguida se sentam pra conversar.
– Quem diria que voce iria progredir tanto!
– E como vai a Mare? Ela conseguiu o que queria e voce foi um fraco!
– Não, não é bem assim! Estamos bem e achei que deveríamos acabar com os ressentimentos… tanto que foi ela que me mandou vir te convidar pro nosso casamento! Não diga não, senão ela vira uma fera!
– Pô, Cesar! Que descaramento! Essa menina quase fez eu ser expulsa do colégio! Colocou todas minhas amigas contra mim e dizia pros rapazes que tinha adquirido gonorreia e não estava curada! E fez voce me largar!
– Ooh Mandy, Mandy… Isso tudo é passado! Ela só quer que sejamos amigos!
– Sim! Ela vai queria destruir minha vida aqui!
De repente, um plano de vingança passa pela cabeça de Mandy. Ela soluça ao falar.
– Não vou aguentar, Cesar querido! É demais pra mim! Ver o único homem que amei e ainda amo, se casando com essa bruxa!
– o… o quê? O quê voce disse? Que me ama? Que ainda me ama!?
– Sim! Ainda te amo! Mas, voce vai se casar com a Mare!
Mandy consegue verter algumas lágrimas enquanto soluça. Vendo que Cesar está parado de olhos arregalados e de olhos abertos, ela lhe estende os braços.
O instinto masculino protetor faz Cesar abraçar Mandy. Meio envaidecido e confuso, ele a abraça e lhe beija os cabelos, sentindo o corpo dela tremer.
Mandy levanta o rosto, seus olhos azuis cristalinos e lacrimosos lhe dão um ar de indefesa. A boca de perfeitos lábios carnudos, parece implorar por um beijo.
Logo estão se beijando apaixonadamente.
– Não vou casar com a Mare! Eu quero casar com voce, meu amor! Meu único amor!
– Eu aceito, Cesar meu amor!
Enquanto voltam a se beijar, Mandy põe a mão do futuro marido em sua xaninha. Cesar se surpreende ao saber que sua futura esposa está nua por baixo do vestido.
– Mandy! Voce pode trazer as toalhas!?
Mandy e Cesar se assustam com a voz de Borghi. Ela diz pra que Cesar ficasse onde estava e que ela iria dizer ao Borghi que estava indo embora
– Espera uns dez minutos aparece lá na varanda. Sem timidez e com atitude firme!
Borghi, nu, joga alguns sais perfumados na água da hidro. Mandy aparece com seu leve vestidinho de verão. Dá pra escutar o ar sibilando por entre seus dentes devido ao alto excitamento que lhe envolve todo o corpo. É tão forte que Borghi sente o cheiro de femea no cio. Ela o abraça por trás e sente o enorme prazer em segurar-lhe a rolona com uma mão e lhe afagar o saco com a outra.
– Quero dar uma mamadinha agora! E ser enrabada logo depois!
Ao contrário do que Mandy tinha lhe dito, Cesar chega timidamente se esgueirando. Antes de ultrapassar a porta de vidro, já vislumbra sua futura esposinha de costas pra ele, com as duas mãos na cabeça, se requebrando sensualmente no colo de Borghi.
É como tivesse recebido um murro estomago.
Embora seja alto e forte, por ser um rato de academia, Cesar se curva devido a náusea que está sentindo. É quase insuportável aquela visão e os gritinhos e murmúrios que Mandy soa pra fora. Se controlando e respirando fundo, ele volta a razão se questionando o que ele esperava após dois anos por tê-la abandonado.
Dando dois passos firmes, entra na varanda e fica a poucos metros da chaise-longue onde sua futura esposinha está sendo alegremente sodomizada.
– Quê porra é essa!? Quem é voce!? Como entrou aqui!?
Mandy tem um sorrisinho cínico no rosto quando Borghi a empurra para um lado numa atitude de defesa e já partindo pra cima de Cesar.
– Hei! Espera! Espera! Eu pensei que Mandy já tivesse lhe explicado a situação!
– Que porra de situação!!??
– Calma, Borghi querido! Esse é o Cesar que vai casar comigo, não é mesmo, amor?
– É… sim. É sim! Não! Não! Não sei!
– O quê!? Ô rapaz, tu prometeste se casar com minha mulher!?
– Não! Não seu Borghi! É… é que…
– É “o caralho!” Se prometeu vai ter que casar!!
Cesar está atônito. Não sabe o que dizer. Olha pra Mandy nua e Borghi com um braço em volta dos ombros dela e o caralhão lhe apontando como se fosse um canhão.
– Cesar, querido! Sexo não tem nada a ver com o amor imenso que sinto por voce!
Tira a roupa e venha se juntar a nós! Venha fazer seu primeiro ménage de muitos que vamos fazer durante nossa vida conjugal!
– Não! Não… isso não!
– Vem querido, vem O Borghi já tá todinho dentro de meu fiofó!
– O quê!? Não…não acredito! Voce se deixou enrabar por ele!?
– Cesinha, eu fiz tudo isso por voce!
– Leva em consideração, Mané, que Mandy já está prontinha pra fazer sexo fenomenal com voce! Se precisar de ajustes…. e só trazer ela aqui!! Agora chupa a xaninha dela!
Cesar bota as mãos na cabeça e sua cara é de choro. Por um instante pensou que tinha conquistado Mandy, já que ela se tornara um bom partido. Num instante seguinte, ela está rebolando desvairadamente, tendo o cusinho atolado com a rola de outra homem. Sem outra alternativa, Cesar saiu apressadamente de lá.
– Hei, rapazinho! Voltei aqui! Mandy quer te mostrar como ela faz deep-trought!
– Querido, diz pra Mare me telefonar! Quero saber qual o presente que darei!
Naquela mesma noite Mandy atendeu a chamada de Mare. Ela fez sinal para que Borghi ficasse em silencio e colocou em viva-voz.
– Quer dizer que quer dar um presente de casamento? Voce é mesma uma imbecil! Sempre foste. Desde do colégio! Pois bem, quero uma recepção no restaurante.
Olhando de soslaio pra Borghi, Mandy com um sorrisinho cínico, responde.
– Isso é o mínimo que eu posso fazer! Mas, quanto voce quereria pra desistir de casar?
– Aah, agora estamos falando de angu grosso! Três milhões!
– O Cesar não vale isso! Te dou quinhentos mil!
– Tá louca! Mas, aceito!
– Sabe, fiquei na dúvida… vou oferecer só duzentos mil!
– Nada, nadinha, nada feito! Vais ficar com tua paixonite reprimida! Nem a pau!
– Olha lá, hein! É uma boa grana!
– Fala pro teu cafetão que fecho por trezentos mil em dinheiro vivo! E sem mais papo!
– Tá bem. Me dá um dia para arranjar essa grana. Eu vou te dar o endereço pra nos encontrarmos. Não precisa levar bolsa. Estou te dando uma VictorHugo de presente!
No dia combinado, Mare saltou do taxi em frente uma residência de um bairro de classe média alta. Ela caminhou até o grande portão onde estava o interfone e sem de onde, um saco de tecido escuro lhe foi enfiado na cabeça e se viu carrega e totalmente imobilizada dos pés a cabeça.
Dez minutos depois estava em um cômodo bem decorado e com equipamento de vídeo profissional. Tinham-lhe retirado a roupa. Suas mãos estavam amarradas às costas na altura da cintura. Ela estava de joelhos, mas com o busto e a cabeça deitados no assento de um sofá.
Mare escutou um ruido atrás de si e se contorcendo visualizou um enorme cão dinamarquês. Ela quase morreu de susto e tentou gritar. Não conseguiu, pois tinha uma mordaça na boca tipo cabresto. Começou a chorar e balbuciar.
– Doçura! Relaxa e aproveita esta modalidade sexual, a zoofilia! Rublo é bastante gentil e bem treinado como atuar na sodomização!
Mare não conseguia saber da onde vinha a voz, mas percebeu duas pessoas se movimentando com câmaras nas mãos. Um deles chegou até ela e inseriu um vibrador na vagina.
Primeiro, Rublo passou a dar linguadas por toda a rachinha da xana até o cusinho dela. Fez durante uns bons minutos e pareceu que Mare tinha relaxado, aceitando seu castigo. Rublo passou a lamber e enfiar o focinho com mais perseverança no cu de Mare. Isto o tornava cada vez mais excitado. O caralho era longo grosso e avermelhado. Estava duríssimo e envelopada com um preservativo especial.
Mare se virando mais uma vez, arregalou os olhos quando de relance viu o enorme cacete do cachorro que dentro de momentos estaria enterrado em seu anus.
Rublo tinha nas patas luvas acolchoadas, assim ele podia se agarrar ao corpo de Mare sem arranhá-la. Tudo era registrado pelas câmaras dos dois homens.
Mare viu as patas frontais chegarem ao lado das costas, na altura dos seios ao mesmo tempo em que o cacetão de Rublos dava pancadinhas em cima de sua bunda. Em seguida ele dobrou as patas dianteiras e aponta do cacete encostou na boquinha do anus. Bem lentamente Mare foi sentindo a dor torturante do enorme caralho canino lhe expandindo o tubo anal. Ela já não chorava, mas apertava os olhos fortemente.
Como a voz antecipara, Rublos fora bem treinado. Ele sabia quando tinha que parar de empurrar e quando podia ir mais depressa, alternando com um vai-e-vem mais lento.
De vez e quando, Mare sentia o focinha dele lhe fungando na nuca. Sem perceber, ela passou a acariciar a barriga do cão com os dedos.
Nesse momento o vibrador foi acionado remotamente e logo Mare estava fora da si. Seu queixo roçava o tecido do assento tão fortemente que depois verificou que estava arranhado. Seu cabelo lhe cobria o rosto e tinha saliva e baba por todo lado.
Mare sentiu o cacete se inflando dentro do cusinho e Rublo passou a uivar.
Ela não gozou. Lhe pareceu que se Rublo tivesse permanecido mais alguns segundos, ela gozaria também.
Sentiu um alivio quando sentiu a jeba escorregando pra fora do cusinho. Estava aliviada e aprendeu que não podia mais mexer com a Mandy. Esperava agora que lhe soltasse e, pelo menos, lhe deixassem em casa.
– Ainda não acabou, querida! Fica relaxada que voce vai ter a enrabada da sua vida!
Só lhe tiraram a mordaça da boca. Um deles lhe deu água e depois forçou que bebesse duas doses de vodka. O outro brincava com o vibrador na xaninha. De nada adiantou Mare resistir. Ela estava excitada e pronta pra se entregar a dupla-penetração.
A rola de quem ela sentou entrou no cusinho quase sem esforço. Ela esperou pelo outro e escancarou as pernas. E pra surpresa dela, ele foi fazer companhia a rola do amigo. Pra completar a dupla-penetração anal, foi inserida na xaninha o vibrador
Quando tudo terminou, Mare foi levada a um salão de beleza onde foi banhada e massageada com óleos perfumados. Ganhou um bolsa de grife que tinha um envelope dentro. Abriu e leu o que tinha no bilhete.
“- Gostou? Este foi teu presente de casamento. Só seu.”
No dia do casamento, depois da cerimonia na igreja, os convidados foram recebidos pra um coquetel. Mare e Cesar cumprimentavam os convidados ao entrarem no recinto. Mare respirou fundo e teve uma rápida tremedeira quando vislumbrou na fila, Mandy, Borghi e Rublo.
– Que foi, querida? Tá com frio?
– Não é nada, amor!
“- Tenho que dar um jeito de levar Rublo pra lua de mel”’ – pensou ela.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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