….. segue….
Sempre fui bastante agitado, participei de turma de amigos, não muitos recomendáveis, minha família sempre me alertava, mas eu era jovem com muitos hormônios, e nem queria saber dos conselhos dos mais velhos.
Com 17 anos, comecei namorar a minha terceira namorada, as duas anteriores, só complicaram minha vida. Carla Maria (17), conheci no nosso clube da cidade, foi em um baile da carnaval. Ela estava pulando no salão com um cara bem mais velho que ela, depois soube que era um tio que estava alí num grupo de casais. Ela flertava comigo, sempre passava por perto, sorria, Carla Maria.
Quando ela saiu do grupo de casais onde estava o tio e a tia, e foi em outra mesa conversar com um casal de namorados, esperei ela se afastar e fui nela. Ela parou me olhou sorrindo, “demorou pra vir em “, gostei da maneira que ela falou. Fomos para o salão pular e ficamos assim até o final do baile. Quando a musica parou, o tio veio nela, educadamente falou que ia embora, ela “tio vou ficar um pouco ainda aqui, conversando, tô bem, logo vou pra casa”, ela morava na casa do tia, e estava na cidade para estudar.
Ficamos alí, em numa da mesas conversando, achei ela super legal, espontânea, raciocínio rápido, lógico e direta na respostas. Ela perguntou ,”, vc tem jeito de namorador, estou certa “, falei, “respondo tudo que você me perguntar, mas vc também tem que responder quando eu perguntar” , então contei já havia tido duas namoradas, que não deu certo, talvez pelo meu jeito de entender como é um namoro ela me interrompeu, “e como é um namoro pra vc”, falei que na minha cabeça o namoro er um meio de começar conhecer a outra pessoa, independentemente da idade, dos costumes, que deveria respeitar a liberdade do outro, nunca mentir ou ter segredos, ser gentil, amigo, carinhoso, etc,etc…, ela sorriu “posso ser sua namorada então adorei”, risos.
Da parte dela, namoradinhos na escola, depois também dois namorados de verdade, sala e sofá, um dois anos mais velho e o outro mais velho ainda quatro anos, esse era constantemente mal reprovado pela família, porque já tinha sido noivo, e não era muito bem avaliado, ela tinha 15 anos quase 16, ele 19 anos. “aprendeu com ele”, perguntei ela sorriu, não respondeu. O dia já clareava quando chegamos frente a casa dela, na varanda da casa, combinamos nos falar, nos encontrar. Fui pra casa, contente, tinha achado ela super legal, até meio avançadinha, foi legal.
Nosso segundo encontro, no sábado, na área da alimentação no shopping a tarde, ela chegou com uma amiga, que nem parou, seguiu caminho e ela veio até onde eu estava, linda. Achei ela bem a vontade, radiante. Quando conversávamos, chegou na nossa mesa um dos meus amigos (Raphael), se apresentou, veio bancar o engraçadinho, mas minha turminha era mesmo muito engraçadinha, um saco. Como as gracinhas dele não surtiram nenhum efeito e ele não foi convidado a sentar, saiu meio sem jeito, sumiu. Carla falou, “conheço este idiota de algum lugar, mas não consigo lembrar. Logo convidei ela pra ir ao cinema, ela aceitou de pronto. No cinema, levei minha mão peguei a mão dela, ela aceitou, apertou e segurou firme, gostei do recado.
Adiante um pouco, ela afrouxou minha mão, aproveitei e peguei no joelho dela, ela colocou a mão dela sobre a minha, arrisquei beijei o rosto dela, ela sorriu, e minha mão começou subir por debaixo da saia que ele usava, quando cheguei na calcina dela, ela segurou minha mão. Fiquei parado e ela segurando, apertando minha mão, não demorou ele afrouxou minha mãe , avancei num segundo, fui direto na calcinha na bucetinha dela, ela segurou outra vez minha mão, mas eu delicadamente comecei a mexer os dedos, logo senti que a respiração dela ficou mais pesada, ele esta rígida sem se mexer, notei que disfarçadamente ela abriu um pouco as pernas e escorregou um pouco pra frente na poltrona, ao mesmo tempo, soltou minha mão, bem devagar, entrei com um dos dedos pelo lado da calcinha e cheguei na bucetinha dela, ele esta contraída o corpo todo e respirava fundo, esfreguei a ponta do dedo nos lábios, já super molhados, e fui com a ponta de dedo, forçando, ela segurou minha mão outra vez, forte, imobilizou ele, estão comecei puxar a mão , ele cedeu, largou minha mão.
Saímos do cinema, fomos para a praça da alimentação, ele pediu licença e se foi para o banheiro. Ela demorou pra voltar, e quando chegou sorrindo, desculpa, eu estava muito nervosa, entendi pelo olhar dela, que ela tinha ido se masturbar, depois na nossa conversa, mesmo que ela não tivesse sido direta, tive esta certeza. Achei super legal a forma dela confirmar minha duvida. Conversamos muito, ela me contou mais coisa da vida dela, quando era ainda uma adolescente, dos amiguinhos do colégio, do irmão de uma das melhores amigas dela que era muito tarado, ele adolescente também, se passava com a irmã, que pelo jeito dela, alegre, expansiva, sempre sempre foi muito perseguida pelos amigos, colegas, que eles sempre perseguiam ela, queriam namorar com ela, tudo, tudo, mas sem dar muito detalhes, os detalhes ela inteligentemente deixou pra minha cabeça. Voltamos para os nossos dias.
Então contei de mim, coisas de gurizinho, com os hormônios pulando dentro do corpo, que a gente se reunia na casa de um ou outro amigo pra se masturbar, que tinha um dos colegas que gostava de pegar o pinto dos outros, até o dia que um dia dois deles, levaram ela pra um cantinho separado e pegaram ele, que se ouvia os gritos e o choro dele, então Carla me interrompeu, “querido ela gritou pela dor né”, pela primeira vez me chamou de querido, e quase perguntei como ela sabia da dor, mas fiquei na minha, só acumulando informações sobre ela….. e assim foi o papo , até anoitecer, acompanhei ela até a casa, a tia veio na porta, “ei vcs, por hoje chega de namoro” sorrindo. Fui beijar ela na face, ela virou o rosto e me beijou na boca, rápido mas na boca. Vibrei.
Durante a semana fui almoçar sozinho no shopping, então chegou na mesa meu amigo engraçadinho, aquele que nos viu no café, o Rapha, sentou começamos conversar ele foi direto, “cara vc esta namorando aquela gostosa”, não respondi, “ela falou que já me conhecia”, não respondi. Eu conheci ela que estava com uma amiga, super gostosa também, na festa de aniversário do Antônio, vs sabe quem é né”, “sim sei ” respondi, “mas e dai que ela estava na festa, qual o problema, aconteceu algo, que vc queria me contar”…. “cara uma festa né, só nossa bagaceirada e as meninas lá, ela foi com uma das meninas, nossa conhecida, ela se soltou, bebeu demais, sabe como são nossa festinhas né, ví num momento que a nossa amiga levou ela pro banheiro, ela estava tonta, logo o Antônio entrou lá também, demorou um tempinho eles saíram ajudando ela, e colocaram num taxi que tinham chamado”
Com tudo, mesmo com alguma desconfiança sobre o comportamento da Carla Maria, nosso namoro ficou mis forte, eu já frequentava a casa do tio dela, já nos davam a liberdade de ficar até mais tarde nas noites que estávamos lá na sala. Estava legal ,mesmo, eu já estava convencido que ela não era mais virgem, e pela reação que tinha aos meus dedos, tinha a certeza de ser uma mulher fogosa.
Chegou o final do ano, Natal, passagem de ano festa em família, estava lá na casa do tio, alguns familiares que eu não conhecia ainda, um deles que parecia mais chegado a Carla, Ronei, noivo, a noiva lá, linda linda, notei num momento que a noiva, fez uma cara feia pela aproximação de Carla ao noivo, os dois podiam ser considerados primos distantes.
No outro dia, fui convidado pelo tio, para ir com eles para casa da praia, passar uns dias lá, aceitei feliz, e no outro dia passaram na minha casa, e fui de carona. A casa da praia enorme, a poucos metros do mar, acesso direto por caminho já pela areia. Na primeira noite, tio e tia, saíram pra outra praia, visitar amigos, a noticia que não gostei é que o meio primo e a noiva, tinham alugada uma casa , poucos metros no mesmo quarteirão, o primo distante chegaria no outro dia, mas a noiva só quatro dias depois quando entraria em férias no trabalho, a Carla ficou feliz, dava pra notar.
Naquela noite fomos a centrinho da praia, jantamos , bebemos um pouco, voltamos com a certeza que não tinha ninguém na casa e realmente não tinha. Já no caminho, viemos nos provocando, abraços, beijos, eu apertava as nádegas dela nos abraço, mais de uma vez deu uns apertos rápidos no meu pau, chegamos em casa, Pedi, “não acende as luzes, quero vc no escuro”, ela me surpreendeu, imediatamente parou e virou de costas pra mim, se apoiando na parede da sala, entendi, baixei a calça legging e a calcinha até abaixo dos joelhos, minha bermuda caiu no chão, chutei para o lado, em segundos tirei minha cueca, ela ali, encostada na parede, aquela rica bundinha, durinha me olhando, não pensei duas vezes, abracei ela por trás, pau roçando as nádegas dela, ele se curvou um pouco, respirava fundo e notei que tremia um pouco, pincelei, algumas vezes vindo esfregando a cabeça do pau na bucetinha dela, até subindo por entre as nádegas, numa das passagens parei com a cabeça no cuzinho dela, levei o dedo e toquei o cuzinho dela, ele se estremeceu toda, “não querido, não, não, aí não “, mas ponta do meu dedo já estava dentro. Ela otra vez se curvou um pouco, então acertei a bucetinha dela, quando o pau começou entrar, ele começou a se sacudir, empurrava a bunda para trás, eu segurando ela pela cintura, comecei bombar, “ai, ai, mais mais rápido, soca, soca, faz mais forte, enfia me mata, não goza segura, quero mais, soca, soca, faz rápido”, a fala dela me dava mais tesão ainda, então ela se mexeu meu pau caiu fora, ela virou de frente pra mim, me puxou, ” não goza logo, segura, quero mais”, e separou uma das pernas encaminhando meu pau para dentro de bucetinha dela, que estava banhada, toda melada por fora, ele colocou as mãos nos meus ombros, uma perna levantou bem pra cima dobrada, ela começou a fazer os movimentos rápido pra frente e para trás, suspirava, abraçada em mim, socando rápido, acelerou, e começou a gemer, “goza, goza, goza ,agora, junto, junto”, vai goza, goza, senti um jato quente no meu pau , gozamos ao mesmo tempo. Baixou a perna, as minhas já não aguentavam mais, recolhemos nossas roupas, ela saiu direto para o banheiro, eu me vesti, sentei no soga e liguei a TV.
Minha cabeça estava louca, só recordando aqueles momentos, que foram surpreendentes para mim, nunca alguém gozou com um jato quente no meu pau, ela praticamente foi ela que me comeu, que maravilha. Feliz, muito feliz.
No outro dia a decepção, eu todo faceiro, pensando que baita foda, que louca, era isso que eu precisava, desci e a Carla ainda estava no quarto parecia estar dormindo. Falei pra tia que ia então até o centro, ver se encontrava um amigo, que a família tinha casa naquela praia também. Custei mas achei a casa dele, na hora do almoço, a mãe dele me convidou, aceitei e leguei pra Carla, ela entendeu, me disse que ia com a tia, na casa do primo distante, para dar uma arrumada na casa para que ele recebesse depois a noiva dele. Marcamos então que eu voltaria pra casa a tardinha para gente sair depois. .O plano era ir para o centro e encontrar que esse meu amigo, onde almocei.
No meio da tarde, meu amigo recebeu uma chamada da namorada, que estava lá na praia também, tive então que voltar bem mais cedo. A casa do tal primo fica quase no meu caminho de volta, como eu sabia que a Carla e a tia deveriam estar lá, andei mais um quarteirão e fui na casa, a casa toda aberta, som super alto, na porta da frente bati palmas , ninguém, entrei, ninguém ali na sala ou na cozinha, arrisquei subi a escada, e dai, foi a maior decepção da minha vida, a tia não estava na casa, no quarto de onde saiu o som super alto a cena, que nunca esqueci, Carla deitada com legging baixada, pelo meio das perna, o primo com um senhor pauzão moreno como ele era também, que vi ser vagarosamente sendo enterrado até o sim, quando ele estava enterrando ela sacudia o corpo com se quisesse, mas e mais rápido. Sai sem ser notado, e voltei pro centrinho , fiquei num bar até anoitecer.
Fui pra casa, quando cheguei já escurecia, e nem a tia e nem o tio estavam em casa mas ouvi barulho lá em cima subi, era a Carla no quarto dela mexendo numa das gavetas, nua, totalmente nua, tinha saído da banho , ela era linda, aquela bunda dela era uma coisa do outro mundo, bundinha pequena e arrebitada. Bati na porta que estava entre aberta, ele pediu ,”entra, entra”, quando entrei ele deu uma corridinha me abraçou, “amor aperta bem a minha bunda”, apertei, “agora sai daqui, vai tomar teu banho pra gente sair”, fui para o banho, e estava com tesão, decidi ficar na minha aproveitar o momento. como missão, conseguir comer o cuzinho dela, aque eu já sabia já não era mais virgem também……. em tempo, estava me convencendo que ela não era nada daquilo que eu pensava…..
O namoro durou ainda exatos oito meses, o cuzinho dela….sim comi diversas vezes, nesse tempo ela me traiu outra vezes, sim traiu, tudo que eu vi e sabia dos aprontes dela, falei antes de terminar o namoro……..já era, vida nova.
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