……. sequencia do (03) …….
Então naquela semana que passou não vi a Jane, mas ví o irmão safado dela. Não falo mal dele, eu sabia como ele era, e eu também não era nenhum santo. E fui ver e encontrar com a Jane só no outro final de semana. No meio da semana o Carlos me ligou a noite, “cara, preciso te falar, afinal nos tornamos bons amigos, ouvi meu pai no telefone falando a mãe, ele estava berrando, as duas não tinham voltado da praia e a mãe contou alguma coisa pra ele da Jane, precisava te falar isso, a Jane aprontou, e não foi a primeira vez lá na praia. “Vou falar com a Jane, depois te conto, mas vc não pode falar nada, senão perco o acesso as coisas dela.
No sábado pela manhã, tomamos em café no shopping, me contou que a Jane com uma amiga, haviam aprontado e que em um dos dias nem voltaram ora dormir em casa, no outro dia chegou e a mãe dela entrou no quarto ela estava colocando pomada na bunda. “Cara vou cobrar dela, não estou nem ai se vc perde o acesso a ela, foda-se”, “foda-se vc, pensa que ela vai te respeitar, vc não é o primeiro amigo, já deve ter notado como é o cuzinho dela né”, “tá bom desculpa, vou ficar na minha, mas saiba que não confio mais na tua irmã, agora vai ser só interesse sexual mesmo”, e mudamos de assunto, ele veio me cantar pra gente ficar outra vez, “cuzinho gostoso, apertadinho, etc,etc “, nem respondi.
Voltamos a rotina, com a volta da Jane e da mãe dela da praia. Todos os finais de semana rolava algo, sempre ou quase sempre, estava junto o Carlos, As mascaras caíram, a Jane com certeza já esperava o término do namoro, ela sabia, eu não estava mais ligando para ela e os amiguinhos dela, quando ela desaparecia no clube ou em algum outro lugar, eu nem ligava. Chegou um momento que eu abri o jogo pra ela, tudo que eu sabia, cheguei a contar do irmão, insinuei e ela entendeu que nós dois tinhamos tido alguns rolos, lembro que ela sorriu, “e vc pensa que eu não sei o que vcs dois fazem, pensa que não sei”.
Ela então deixou cair a mascara me contando como começou, quem foi, como aconteceu, e para minha grande surpresa, foi o Carlos, anos atras, me contou que foi em uma ano que os dois no verão ficaram sozinhos na casa, os pais na praia. Ela entrou no quarto do Carlos, sem nenhum aviso, ele se masturbava, só que ele ficou olhando, já tinha visto o pinto de um amigo, mas em fotos que uma amigona dela mostrou, e foi assim, o Carlos levantou e foi até ela, puxou pra cama, e tirou a bermuda e calcinha, ela de quatro, mexeu na bucetinha dela, esfregou dedos e depois de cuspir nos dedos, entrou com o dedo no cuzinho dela.
Sentiu uma dorzinha, mas deixou, então ele cuspiu outra vez e foi com dois dedos, dai sim, sentiu dor e reclamou. Ela reclamou e saiu do quarto. No outro dia pela manhã acordou e foi no quarto do Carlos ele ainda dormia, ele acordou e se virou deixando o lençol cair pro lado, mostrando o pauzão dele, super duro. Ele puxou ela pra cama, fez ela pegar o pauzão dele, apertar, botou dedo na bucetinha dela e logo no cuzinho, “fica assim deitada, não se mexe “, levantou e pegou na mesinha de cabeceira um tudo de gel.
Subiu na cama e com os dedos untou o cuzinho dela com gel, depois dedos, dois, outra vez doeu, mas ele não reclamou, ficou contraída, ele pediu pra ela espichar uma da pernas, ajudou com a mão, em seguida ela sentiu o pau dele sendo empurrado, forçando, e num empurrão mais forte que ele deu, ela pensou que estava rasgando o cuzinho dela, tentou fugir, mas ele segurou empurrando mais e mais, acabou gozando no cuzinho dela. Ela levantou rápido correu para o banheiro, toda dolorida e ardida.
Passado uns dias ela contou para a melhor amiga, que tinha um namorado que comia o cuzinho dela, a namorada contava tudo pra ela, sempre falando que ficava bom e que não tinha perigo de engravidar. e Que por isso, começou aceitar ficar com um ou outro amigo da turminha dela. Até então com esse relato todo, entendi porque consegui comer o cuzinho dela com tanta facilidade, mas também, vi que o namoro realmente não tinha mais futuro. O que mais me incomodou, foi saber n que alguns amigos no clube, sabiam e que eu fazia o papel de corno, idiotizado, ainda pensava, quantos serra que comeram ela enquanto eu estava viajando, por isso decidi, só aproveitar os momentos, mas quando via no clube, algum amigo olhando pra ela, sempre vinha na cabeça todo o quatro.
E ela virgem na bucetinha, dizia que guardava para aquele que seria seu marido um dia. Aos poucos, naturalmente fomos nos afastando, passei a encontrar mais com o Carlos de que com ela, até que comum acordo, combinamos só manter mesmo uma boa amizade. Participei de algumas festinhas ainda com a turma toda, era sempre convidado pelo Carlos. Com ela nunca mais rolou alguma coisa.
…Minha conclusão foi que fui corno, por alguns meses… no inicio um pouco chateado, mas logo passou…
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