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A DESCOBERTA BI. ( a ). realidade. nomes trocados

Publicado em outubro 20, 2024 por Roberto Real
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2024, com 56 anos. Os fatos que relato são reais.

Com, 14 anos, foi meu primeiro contato. Coleguinha da escola, tinhamos começado a fazer alguns trabalhos da escola em conjunto. Vezes na casa dele , mas a maioria em minha casa. Só minha avó em casa, minha mãe bancária trabalhava só a tarde. Bira (Ubiratã) 16 anos , meu coleguinha, em uma das tardes, tirou da mochila, uma revista pornográfica e pela primeira vez, vi homens e mulheres nus, lembro que senti uma curiosidade imensa. O que mais me chamou atenção e do Bira também, foi o pau dos homens, enormes. Bira logo comentou será que o meu vai ficar assim também e rápido baixou a bermuda e a cueca, uma coisinha ficou dependurada, ele tocou e começou a ficar duro. “Deixa eu ver o teu”, pediu. Baixei minha bermuda, meu pauzinho, bem diferente e menor que o dele, meu com uma pele que cobria a cabeça, mas logo começou a ficar duro e a cabecinha apareceu. Ele se masturbava , de pé, ali na minha frente, o pau dele cresceu, quando ele largava estava apontando pro teto. Também comecei me masturbar. Ele se aproximou de mim, “pega, pega o meu, faz ele amolecer”, meio travado pelo pedido, fiquei sem reação, ele puxou minha mão, então peguei, ele segurou minha mão por cima, e fez eu masturbar, duro e quente, ele logo começou se contrair, tremendo o corpo todo, chegou a ficar na ponta dos pés de espichando, pegou minha mão, e acelerou apertando, gozou, uma cuspida de gozo dele, me melou e depois escorreu porra do pau dele, algumas gotas. “Agora deixa eu fazer em vc”, falou, meu pau estava duro o tempo todo, ele sentado na cama ao meu lado, deitei de costas, ele pegou meu pau e começou a masturbar, fazia rápido, apertando e soltando, e veio aquela sensação muito legal, me contrai o corpo todo, e gozei, só que foi em seco, escorreu apenas umas gotas. Depois , sorrindo um  para o outro, vestimos as bermudas, nos arrumamos e saímos de casa.

Na escola a gente meio que fazia uns sinais disfarçados, um gozando da cara do outro. Em outro dia, nos reunimos outra vez para um trabalho da escola, desta vez na casa dele. Quando cheguei lá, ele conversava com uma menina da casa vizinha (Laura) 14 anos. Me aproximei ele então se despediu da Laura, “agora chegou meu amigão, vamos nos masturbar”, eu levei um choque e a Laura, riu, chamou ele de “abobado tarado”, e foi pra casa dela. Bira me olhou , rindo, “ela já viu meu pau”, falou.

Entramos e nosso trabalho logo ficou pronto, e ele abrindo o armário, tirou uma outra revista pornográfica, metade das fotos eram de homens e mulheres, e a outra de homens com homens, gays. Foi onde ele mais demorou olhando e comentando dos caras que se pegavam. Logo sem nada falar, tirou a calça e a cueca, pau já duro, “tira, tira, já tá duro também”, em segundos eu também estava nu da cintura pra baixo, ele logo veio ao meu lado e pegou meu pau, começando masturbar, “lindo teu pau, pega o meu, masturba também”, e enquanto ele me masturbava começou com a outra mão , apertar minha nádegas e entrou com dedos entre minha nádegas e um dedo tocou meu cuzinho, cheguei a me contrair com o susto, foi rápido, tocou e logo parou, “goza, goza, goza,”, acelerando a masturbação que fazia, o pau dele na minha mão, latejava, pulsava. Outra vez foi uma sessão de masturbação trocada, mas o Bira estava bem mais adiantado que eu, ele já sabia bem o que queria. Aquele ano terminou, veio as férias, agente se encontrava no centro da cidade, ficava circulando por lá.

Quando o ano letivo recomeçou o Bira já não estava na mesmo escola que eu, os pais tinham trocado ele de colégio, pq ele não gostava de estudar nem um pouco. Encontrei com ele alguns meses depois no centro, ele me convidou pra ir em um bar, era um local com jogos de bilhar e também de cartas, mais nos fundos, pq os jogo de cartas era proibido. Os tais amigos dele, todos adultos, as idades com certeza a cima de 20 anos, era o lugar onde ele então passava a maior parte do tempo, no meio daquele pessoal e foi onde passamos a nos encontrar. Num dos finais de semana, saímos a tardinha do bar e ele me convidou pra ir na casa dele, que ele ia tomar um banho e sairia mais tarde, ia voltar ao bar, e ficar com os amigos.  Era uma turminhas bem pesada. Fui com ele, surpresa minha ninguém em casa, ele sabia que  não ia ter ninguém, “fico aqui na TV, olhando, vc vai pro banho”, falei, ele concordou no inicio depois passou de toalha enrolada no corpo do quarto para a banheiro, parou no corredor, “cara, vem vem aqui, ficamos conversando”, fui , ele logo deixou a toalha cair e se mostrou, fazia tempo que eu não via o pau dele, achei maior, a novidade era que ele estava depilado. “entra aqui comigo, vem tomar banho comigo” , fiz que achei engraçado, não aceitei o convite, vi que ele começava a ficar excitado, pau já meio duro, fiquei ali sentado no vaso, ele se banhando, se esfregava muito no pau, que já estava duro e se mostrava chamava atenção. Saiu do box, e se secando se aproximou de mim, “pega aqui , dá uns apertões nele, estou cheio de tesão, deixa eu ver o teu pau, tira a calça”, já me puxando pra levantar, ele mesmo soltou meu cinto, enquanto soltava o cinto, passava a mão no meu pau, apertando, “pega aqui, aperta cara, pega, teu pau tá super duro “, falou. E num movimento rápido, se curvou apoiando as mão no vaso, “olha, olha, olha meu cu eu já dei, quero dar pra vc”, se ajeitando com uma das mãos abrindo as nádegas, então ví o cu dele pela primeira vez. “Abre o armarinho ali, pega aquele tubo branco, e passa no teu pau é gel, vai faz, faz, o que esta esperando, me come”. Gel melando meu pau, ele curvado, abria as nádegas, por instinto, fui e encostei o pau no cu dele, e forcei, não queria entrar, ele mesmo com uma mão pra trás, pegou meu pau e segurando ele, “vai, empurra agora”, e veio com o corpo pra trás, começando a gemer, no momento que a cabeça do meu pau, era esmagada pelo cuzinho dele, e foi, senti que tinha entrado, super apertado, muito quente, “devagar, empurra tudo, mas devagar” e meu pau foi todo dentro dele, movimentos de vai e vem , com os gemidos dele, soquei diversas vezes, mas não consegui gozar, então ele se mexeu e meu pau caiu fora, todo borrado, “lava ali na pia mesmo”, meu pau permanecia duro, fui pra pia e estava lavando o pau, quando senti ele atras de mim, me enconchando, senti o pau duro dele contra minhas nádegas. “Me dá ?”, fiquei sem responder, ele então me puxou até o meio da banheiro, já com o tubo de gel na mão, fez eu me curvar e de pé, ali mesmo, senti o gel sendo passado no meu cu e logo depois, a pressão da cabeça do pau dele, forçou, forçou, a dor era muita, reclamei muito, ele então parou. “Vem, vamos lá no meu quarto melhor lá”. No quarto me fez deitar na cama, meio de ladinho e depois de melar o pau dele com gel, e passar gel no meu cu, veio com tudo, primeiro passando gel , forçou o dedo e entrou com dois dedos no meu cu, e já reclamei da dor. “Vou devagar, bem devagar, não vou te machucar “, e já empurrando a a cabeça no meu cu, uma dor insuportável tomou conta de mim, mas a cabeça estava dentro, depois ele me acalmava eu sentia que estava empurrando, senti que ele encostava o copo em mim, e conclui que estava com tudo dentro de mim. Mas só foi entrar com tudo, já começou a se mexer e gemer, me segurando puxado pra ele, senti dois empurrões fortes, era o momento do gozo dele, ficou imóvel com tudo dentro de mim, por alguns segundo, e foi puxando pra fora, devagar, quando a cabeça saiu foi um alívio enorme, e senti que escorria fezes minhas com o gozo dele no lençol. Ele me deixou alí deitado e correu pro banheiro, logo voltou com uma toalha molhada, pra eu me limpar e limpar o lençol. Único comentário dele, antes de começar a debochar de mim , “cara cuzinho, super apertadinho”…..

… segue no ( b ) …..A DESCOBERTA…

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