…… sequencia do 02 ….
Recapitulando. Então foi na praia que perdi a virgindade do meu cuzinho com o Augusto, eu 16 anos, ele nunca soube certo, mas acredito que um ou dois anos mais que eu.
A semana do Natal passou, voltamos para a nossa cidade. Rosa combinou comigo , em voltar para nossa casa da praia com minha mãe, no inicio do ano. Meu namoro com o Sergio continuava legal, ele sempre tentando me pegar, e eu não deixava, eu na minha cabeça tinha sempre a imagem do Augusto e o Sergio que era meu namorado eu não deixava, coisa que nunca entendi.
Chegou o mês de janeiro, já no segundo dia saímos para uma temporada longa na casa da praia, como sempre acontecia no inicio de cada ano. Minha amizade com a Rosa, continuava a mil, ela sempre a minha frente com as ideia dela, de aproveitar ao máximo a juventude e quem sabe depois casar e constituir uma família depois.
No primeiro dia na praia, caminhando pela areia, notamos que bem no final da praia, apareceu uma barraca que havia sido montada por dois irmãos gêmeos ( Ricardo e Roberto ) surfistas, estavam ali terminando de montar a barraca, paramos para olhar, eles lindos, loiros, olhos azuis, muito bronzeados pelo sol, ficamos olhando os dois e um deles nos viu e veio conversar, logo deu pra notar que era bem safadinho pela conversa. Nos convidaram para voltar lá a tardinha, pq todos os dias ia ter musica, de violão, contarias, bebidas e diversão. Saimos dali já falando deles, a Rosa, logo perguntou, “amiga viu a sunga dele e o irmão, igual né ?”, Eram idênticos em tudo, até na cor da sunga. No outro dia voltamos lá, na nossa caminhada, mas eles não estavam lá, mas dentro da barraca deu pra notar duas gurias, sentada no chão conversando, bem jovem, mais jovens que nós. Uma delas nos viu veio falar, disse que eles estavam no mar surfando, e nos falaram pra voltar a noite, que todos dias tinha festa.
A Rosa passou quase o resto do dia só falando em ir lá a noite, “vamos ver o que rola” falava.
E chegou o primeiro dia que fomos lá, já anoitecia. Um fogo de chão na frente da barraca, dentro mal iluminada por um lampião a pilhas, ao redor do fogo, tinham troncos de arvores que serviam de bancos para sentar. Lá estavam aquelas duas garotas que tinhamos visto no outro dia, já com dois acompanhantes, numa rodinha conversando e bebendo algo, muito novinhas, mas talvez pela bebida já muito a vontade, se abraçavam aos caras que apertavam elas, os dois gêmeos, logo estavam ali juntos com a gente conversando um deles com violão. A bebida era mistura de alguma coisa doce, mas era forte. Os gêmeos de bermudas idênticas, e com certeza um numero menor e sem nada por baixo, eles gostavam de se mostrar, provocar.
Depois de muita conversa , musica e bebidas, um dos gêmeos levantou e sem nada falar, puxou pela mão uma das visitantes novinhas, já se conheciam bem, com certeza, levou barraca a dentro, o outro nem olhou, e nós achamos que algo ia acontecer, de onde a gente estava e mesmo com pouca iluminação lá dentro da barraca, dava pra ver bem o que os dois vultos faziam. A guriazinha sendo despida por ele e deitada no colchonete, depois ele tirando a bermuda e já de pau duro grandão. Desapareceu quando subiu nela, mas os movimentos dava pra ver. Aquilo me deixou bem “nervosa”, a Gloria me olhava e sorria, a outra guriazinha ali sentada conversando de boa, como se nada tivesse acontecendo.
Um dos gêmeos veio até nós duas, ainda meio que isoladas da turminha, conversando, e ele me flagrou olhando pra bermuda dele, ele sorriu e continuou falando com agente, mas o olhar dele pra mim, mudou naquele momento. A Glória notou e meio que deixou ele conversar mais comigo. Depois de um tempinho, apareceu o outro gêmeo saindo da barraca, a guria ficou lá dentro, demorou a sair. e o que mais chamou atenção, ela saiu da barraca e foi direto conversar com a colega dela, falou algo no ouvido dela, que notei que dizia não. Ali conosco era o Roberto, conversando de boa, rindo, contando algumas piadas bem ao estilo deles, sempre com sexo no meio, ele veio até mim, “sabe achei vc muito bonita, querida, sua amiga também é legal, pq vocês não vem aqui amanhã a tardinha, a gente pode se conhecer melhor”, risos. A Glória ouviu tudo e respondeu por mi, “claro que sim, amanhã vamos vir”.
Em casa entardecia a Glória no banho, me chamou, estava nua ,”estou pegando fogo aqueles caras não me saem da cabeça”, chamei ele de louca tarada, e logo saímos do banheiro. Já estava escurecendo quando saímos de casa. Era perto onde estavam acampados, o Roberto correu pra nos receber, nos levou pela mão até a barraca, o fogo ardia, o Ricardo lá dentro, se vestia, deu pra ver que estava nu, bunda branca. Ricardo saiu e veio direto na Glória o que nos mostrou que já haviam combinado algo. Conversa, mais conversa, cada um deles se dedicando a uma de nós, tudo combinado, musica, bebida, aquela mistura que faziam, em questão de pouco tempo o Ricardo já abraçava a Glória, apalpando e logo depois o Roberto me abraçou, também me apalpando, direto nos meus seis, senti aquele calor subir pelo corpo todo.
Ele puxou minha mão e colocou por cima da bermuda o pau dele, duro, muito duro, .e….achei grandão, pedi a noção do tempo, quando ví que o Ricardo, já entrava com a Glória na barraca, e deu pra ver que lá dentro os vultos se encontrava e começavam tirara as roupas. Eu apertava o pau do Roberto por cima da bermuda ele já com os dedos esfregando minha bucetinha, em um gesto abri minhas pernas, para ele me tocar melhor. O pauzão dele parecia que queria explodir, foi então que ele levantou e me puxando pela mão, entramos na barraca, que já estava ocupada, Ricardo deitado no colchonete, e a Glória em cima dele, cavalgando de olhos fechados, gemendo, em segundos fui despida, Roberto logo nu e pauzão duro, me fez ajoelhar, no colchonete dele , ao lado, se ajoelhou atras de mim, e pincelando acho minha bucetinha e tentou empurrar segurei ele com a mão pra trás, “não, assim não, sou virgem”, ele congelou por alguns segundos, levantou e de algum lugar trouxe um tubo de gel, senti o gelado sendo passado no meu cuzinho e um dedo entrando, em seguida senti que algo maior estava forçando meu cuzinho, sem conseguir entrar, ele me abraçou por trás, e falou no meu ouvido, “vc é virgem aqui também, relaxa, vou devagar” e voltou a forçar, foi então que senti que começava a entrar, a dor, era a dor que me avisava, outra vez com a mão para trás segurei o corpo dele, ele entendeu, “relaxa vou devagar”, ele era bem maior do que eu já conhecia, mais grosso, a dor era horrível, mas fui mordendo os lábios e aguentei, até que senti ele encostando o corpo nas minha nádegas, sabia que tudo estava dentro.
No outro colchonete a Glória parecia uma louca, cavalgando no pau do Ricardo, falava coisa sem nexo, “vou gozar outra vez, segura, segura não goza”, logo deu pra ouvir o Ricardo começando a gemer, era ele gozando, eu sentia dor, o pau todo dentro de meu cuzinho, ele fazia um vai e vem bem curto, mas parecia que o pau estava engrossando ainda mais, pq a dor aumentava, e foi quando ele parou com tudo dentro, e começou gemer, gozou dentro de mim, devagar puxou pra fora, e o alívio foi imediato, mas senti que escorreu algo pra fora do meu cuzinho, fezes minha e o gozo dele, que foram limpos com uma toalhinha que ele me alcançou, e quando me limpava, notei que a minha bucetinha estava super molhada. a Glória foi a primeira a sair da barraca com o Ricardo, o Roberto deitou ao meu lado, “querida, desculpa, não sabia que vc é virgem ainda”, e brincando, se “se quiser vou adorar , iniciar vc “, risos, ” sabe aquela guria que estava aqui aquele dia, pois é ela era virgem também”, risos outra vez, aproveitei e minha curiosidade perguntou, “que idade aquelas gurias tem”, ” bem menos que vc , com certeza”, risos.
Saímos da barraca os dois pombinhos lá fora, conversando de pé, chegamos perto a Glória estava mesmo falando que precisava ir embora, me puxou pela mão e saiu apressada. Só fui entender quando ela me contou, “ele gozou dentro de mim, preciso rápida ir pra casa, fazer uma ducha. Entrou em casa, meio que correndo, foi direto para o banheiro, fui pro nosso quarto, tirei minha calcinha que estava suja e fui com uma toalha para o banheiro, a Glória já tinha se lavado, examinando a bucetinha, “amiga, perdi o controle, pulei de mais, o pau dele empurrava meu útero, que sentia dor, mas não parei, gozei três vezes e o sacana gozou dentro, me conta de vc como foi?”, ” arrombou meu cuzinho desta vez, arrombou mesmo”, “capaz, deixa eu ver se machucou, vira”, me curei me apoiando no vaso, ela abriu minhas nádegas, senti que ele tocou com o dedo, ” caramba, tá bem vermelho, mas tá fechado, logo vai ficar legal”, mas eu sentia dor e ardência.
Deixamos de voltar lá, por dias, logo chegou o final de semana e meu querido namoradinho veio me visitar, como sempre tinha feito, tentando me pegar, bati duas vezes punheta nele, no sábado uma e no domingo outra, intimamente notei a diferença do pauzão do Roberto com o dele, me sentia até meia arrependida de ter feito o que fiz.
No domingo a noite o meu namorado foi embora, precisa trabalhar no outro dia, a Glória tinha saído, com amigos dela para o centrinho, eu fiquei em casa.
Voltamos lá nos surfistas, quase uma semana depois, eles estranharam nossa ausência, o grupo de amigos e amigas tinha aumentado, mas as gurias aquelas duas estava lá e outras todas muito novas, elas bebiam como adultos, e logo estava sendo amassadas por algum dos caras que estava lá também, todos novinhos também e chamou atenção que entre eles tinham dois namorados de fato e um deles entrou na barraca com a namorada, sumiu no escurinho , todos sabiam o que foram fazer, O Roberto veio falar comigo, queria saber de mim, como estava, se eu queria ficar, na hora claro que me deu vontade de ficar, mas disse que voltaria outro dia, o Ricardo, cantando a Glória, que esfriou ele também, tinha muita gente lá aquela dia. Todos os dias a Glória me falava que queria voltar lá, “antes que eles vão embora”, falava…
…. Aquela semana passou …. Final de semana voltamos a rotina, meu namorado me visitando e a Glória indo com uma turminha dela para o centrinho…..
… Segunda, vida nova….. segue no próximo… ( 04 )
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