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MUDANDO DE VIDA. ( 5.1 ) Canadá. Real. Fto.representativa. Nomes trocados

Publicado em novembro 18, 2024 por Laura
3.3
(3)

…..  segue do (05 )  MEU AMIGO…..

O tempo passou rápido, e neste meio tempo, acabei o namoro com o Sergio, minha amiga Glória continuamos firme na amizade e respeito, adora ela.

Aconteceu que um namorado da minha mãe, que tinha contatos nos governo, consegui uma bolsa de estudos por um ano no Canadá, aprender inglês. A Gloria chorou na minha despedida. Era um convenio entre governos, estudantes de outras países fariam parte do grupo, Era abrigados em casas de famílias e tinham todo apoio necessário durante o curso. Fui colocada em uma casa de uma senhora viúva, casa enorme, ela alugava os quartos para o convênio. Casa 4 quartos, um era onde ela dormia, outros três alugados, quartos grandes, meu quarto com 3 camas, os outros com duas cada um, no meu quarto comigo, Marta ( 17a) colombiana e Ruth (fazendo 17a) Peruana, todas de idades semelhantes, nos outros dois quartos , jovens, também, idade semelhantes, 16a, 18a, dois em cada quarto, um quarto um Angolano (16a), e um Haitiano (17a), no outro , um francês (17a) e um italiano(18a).

Já no outro dia da chegada, fomos apresentados entre nós, e seguimos para o colégio, onde tinha alunos de diversos outros países, uma terma de cerca de 30 estudantes. Legal, estava bem legal, A gente voltava pra casa, ao anoitecer. Mesmo com minhas colegas que os idiomas era diferentes a gente se entendi bem, o espanhol pra mim, era bem entendido e ela tinha facilidade em me entender também. Naquela primeira noite, uma janta oferecida pela dona da casa, uma senhora já de certa idade, fez a gente começar a se entrosar com os outros alunos moradores. O Francês e o Italiano, queriam ser os mais engraçadinhos, o que não caiu bem entre nós, com o Angolano e o Haitiano, a gente passou a se entender melhor, mesmo com idiomas totalmente diferentes, era legal entender o que diziam. Eu mantinha contato no Brasil com a Glória, contei isso tudo pra ele, quando falei que tinha um Angolano na turma, ela pulou, gritou., “amiga pega ele, deve ser enorme, ainda mais se é magrelo e alto”, risos.

Durante os dias eu sentia que o Angolano estava me cercando, o tempo todo na escola, quando eu via ele estava perto e vinha conversar, com gestos, querido ele era. A felicidade da Glória não me saia da cabeça, me despertou curiosidade, ela sabia me influenciar. Dias depois minhas colegas já tinham ido pro nosso quarto, eu estava sentada na escada de entrada da casa, apareceu o Angolano, sentou ao meu lado e começamos a conversar com gestos, ríamos muito, foi então que ele me tocou na mão, fazendo gestos, senti que ele fez de propósito, dei um tampinha não mão dele e continuamos rindo e tentando nos entender, e continuamos a nos encontrar ali na escada de entrada da casa, as duas que moravam no mesmo quarto comigo, notaram e falavam dele, como ele devia ser, que era bem novinho, que lá na terra dele a família dele deveria ser legal, pq ele era super educado, quando ele se aproximava elas saíam de perto.

Na segunda semana, era quarta vez que eu estava na escada ele chegou de mansinho, com sinais me perguntando se eu tinha alguém no Brasil, fazia sinais como se tivesse uma aliança no dedo, e logo fazendo sinais, pegou minha mão, segurando desta vez, me olhando fixo, passou a mão no meu rosto e levantou saindo e vi que ele deveria ter ajeitado o pau dentro da calça, pq ele levantou e ajeitou ele. Fui pro quarto as amigas já dormiam, me toquei, o calor subiu no meu rosto, me molhei.

Foram exatos dois dias depois, ele chegou em mim, quando eu estava sentando na escada, e me puxou pela mão, não deixou eu sentar e fez eu descer a escada com ele, lodo saindo da escada me puxou para o lado, me levanto poucos passos adiante em uns arbustos, escuro ali, e me abraçou de corpo inteiro tremi, senti o volume dele apertado em mim, e meu calor apareceu, enquanto meu calor subia, eu estava imóvel, sem reação, ela apalpou meus seios, me beijando no pescoço e no rosto, a mão dela apertando minha nádegas, puxou minha mãe e desceu com ela até o pau dele, que eu nem tinha notada já estava pra fora da calça, tremi quando encostei nele, ele segurou minha mão e fez eu pegar, eu não conseguia disfarçar, já respirava forte ele deve ter notado, aquele pau, estava duro como uma pedra, e minha mão pequena, não conseguia abraçar todo ele, grosso…, a mão dele me tocando a minha bucetinha por cima da minha roupa, ele estava maluco, sem controle, começo a fazer baixar minha calça legging, rápido com as duas mãos baixou ela até logo abaixo dos meus joelhos.

Eu não reagia, ele rápido me virou e senti o pau dele encostando nas minhas nádegas e depois ele pincelando por trás minha bucetinha, esfregava nela e no meu cuzinho, pincelando, parou na minha bucetinha e senti que ia querem entrar, então cai fora, segurando a pauzão dele, ele falava baixinho coisas que eu entendi que estava querendo que deixasse ele me pegar. Então me restabeleci por um instante e segurando o pauzão dele comecei a masturbar, ele parou e ficou imóvel, fiquei ao lado dele, quase atras  masturbando o pauzão e foi pra já, ele gemeu, se contorceu todo, o pau ficou ainda mais duro e cuspiu longe a primeira golfada, continuei masturbando mais um pouco, enquanto o gozo ainda escorria. Quando terminou de escorrer, me ajeitei com minha legging, e rápida corri escada a cima, entrando em casa e indo pro meu quarto. As colegas dormiam, eu estava muito excitada, nervosa, custei muito pra pegar no sono, no outro dia, consegui contato com a Glória e contei, ela gritava, pulava de alegria, “dá pras ele amiga, dá pra ele, depois vc me conta, é muito grande é ?”, muitos risos de alegria.

No primeiro encontro com o Angolano, primeira vez que ví ele , quando ele se aproximou, disfarçadamente botei o dedo na boca, fazendo sinal de silêncio, pra ele entender, que não devia falar nada, ele entendeu fácil, fez sinal com a cabeça, só nos cumprimentou e entrou na sala de aula.

Falando com a amiga Glória, ela sempre queria saber os detalhes, e sempre incentivando a deixar o Angolano me pegar, mas eu sempre falava, medo, medo, ele era demais, Glória insistia e até que confessei pra ela que estava a fim de enfrentar.

Voltei a sentar na escada da entrada do prédio, ele já no primeiro dia que eu sentei lá, ele já apareceu, estava louco, gesticulava muito, me tocava nos braços, como me convidando, então com o calor que eu já sentia, ví que seria hora certa pra ceder, fiz sinal pra ele que se acalmasse e fiz entender que seria só uma vez e que ele deveria parar se eu pedisse, entramos, todo mundo já dormia na casa, fomos a uma salinha, que ninguém usava, entramos em silêncio e ele logo me abraçou, pau duro já.

Ali tinha uma espécie de cama, mas estava mais pra sofá, ele logo começou tirar a calça, fez sinal pra mim tirara minha roupa, mas eu estava interessada em olhar o pauzão dele pra ver se realmente ia enfrentar, ele pegou e começou a sacudir ele, que logo cresceu mais ainda, ficava meio caído mas estava duro, enquanto ele sacudia aquela coisa enorme, me ajeitei o posso char de sofá, ficando de bunda pra cima ajoelhada, ele veio a mil por hora, logo na minha bucetinha, se não ataco ele rápido, era capaz de me desvirginar, seguei o pau dele e mudei direção, senti que ele se afastou, foi até a calça dele que estava no chão e do bolso tirou dois sachês azul, que abriu e então ví qie era um gel lubrificante, o safado estava preparado, untou o pau com gel, e com dedos untou meu cuzinho, e logo senti que estava forçando, no primeiro empurrão que foi devagar e continuo, logo a cabeça entrou, a a dor apareceu, botei a mão pra trás e fiquei segurando a investida dele, ele ficou parado, então fui recolhendo bem devagar minha mãe e senti que ele começou empurrar no mesmo compasso, não terminava nunca de entrar, eu sentia entrando e me alargado, tirei a mão que segurava o corpo dele, ele entendeu, e voltou a empurrar o que sobrava de fora, começou a fazer um vai e vem, logo travei o corpo dele, eu sentia dor, e estava preocupada, era uma dor desconhecida, diferente das outras vezes, comecei a me mexer, para ver se a dor diminuía, mas nada, ele parado com o pauzão dentro de mim, outra vez recolhi minha mãe e ele voltou a um vai e vem bem devagar, suportável, deixei, ele bem devagar, puxava um pouco e empurrava outra vez, e então pela primeira vez, senti uma coisa estranha com, meu corpo começou a se contorcer, cheguei a ir pra trás num momento, então ele acelerou mais os movimentos, eu não conseguia parar de tremer, ele então começou a gemer baixinho, enterrou tudo que tinha , puxou quase tudo pra fora, e enterrou outra vez, quase desmaiei de dor, segurei um grito que quase escapou, ele então comigo toda puxada pra ele pela cintura, começou gozar, me puxando, tremendo, sacudindo, até que ficou imóvel, comecei sentir um a alívio da dor e notei que ele estava puxando o pauzão pra fora, ufa, que alívio, e como era de se esperar, junto com o gozo dele, que começou escorrer pra fora do meu cuzinho, fezes minha também escorrendo.

Ele pegou um pano que tinha alí, e ajudou não deixando sujar o tal sofá. sentei na frente dele, ele ainda nu, aquela coisa dependurada, quase inacreditável que esteve dentro de mim. Meu cuzinho estava dolorido e ardido, com o pano que tinha nos limpamos como deu, o pau dele estava todo melado. Ele enrolou o pano levando junto quando saímos da salinha, ele foi para o quarto dele e eu para o meu, sem nos falar. A Marta estava acordada, quando me viu, sorriu, deu um abano com a mão, virou pra lado para dormir outra vez. Eu estava nervosa pelo dolorido que ainda sentia, dei um tempo e bem devagar, sem nenhum barulho, sai e fui no banheiro. Aproveitei pra me lavar melhor e com os dedos avaliei meu cuzinho, a ponta do meu dedo entro fácil, então soube que estava ainda meio aberto. Voltei, custei pra pegar no sono, preocupada com meu cuzinho, mas acabei dormindo. Quando acordei, minha colegas já tinham ido para a sala do café, fui outra vez no banheiro e de novo me examinei, já não tinha dor, mas estava dolorido, toquei com o dedo, e senti ele fechadinho outra vez, só bem dolorido.

Tudo isso contei na primeira oportunidade para a Glória, que vibrou, e safada como era, pediu pra mim, numa outra oportunidade, medir o pauzão dele, ela queria saber, falou diversas vezes, dizendo pra mim não esquecer…..

……. no outro dia, já mais tranquila, voltei a sentar na escada a noite, ficar ali tranquila, já nem sentia mais nada, nem dolorido estava………………

….. Segue no capitulo ( 5.2 ) que passo a chamar de MINHA AVENTURA NO CANADA.

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