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MINHAS AVENTURAS NO CANADÁ. (5.3 ) Verídico. Final

Publicado em novembro 19, 2024 por Laura
3.7
(3)

…. seguindo do (5.2) …….

Com as novas colegas , ficou bem mais alegre o ambiente, os dois , Everaldo ( Chileno ) e o Uruguaio Raul, quase não paravam na casa, sempre na rua.

Neusa que então morava comigo no mesmo quarto, era muito dócil, 17a, a gente começou a se dar muito bem, e logicamente começamos a contar nossa coisas. Ela contava que a família dela era de posses, mas o pai dela deixou a família e a mãe com ela e um irmão mais novo, quase sem ter como sobreviver. Me contou que a mãe ( 41a ) , mais por necessidade do que amor, acabou arrumando um namorado Almiro 21a), bem jovem, e que nunca souberam de onde ela havia conhecido ele, e o que tinham conhecimento, que não era de uma lugar muito legal, mas ele trabalhava, trazia parte do sustento pra dentro de casa. Nessa época ela tinha 14 anos, ele era muito querido, era gentil trazia algumas coisa , tipo, chocolates, alguns doces, pra ela e o irmão. A bolsa de estudos que ela recebeu foi de uma tia, que consegui com algum contato que ela tinha.

Mas na casa dela depois de alguns meses, ela viu a mão e o namorado, então padrasto assumido, transando com a mãe dela, de pé, no quarto, me contou que a mão com a saia erguida ele com calça e cueca nos pés, atras dele com tudo dentro, a mãe estava se segurando na cabeceira da cama, meio curvada de costas pra ele, tinha uma fresta na porta ele olhou e viu, ficou estática admirando a cena, e não se deu conta que o cadastro mesmo sacudindo a mão dela, estava olhando pra le, na porta e que olhando ele se afastou da mãe, deixou o pau sair fora, olhou pra ele e segurando voltou a entrar na mãe, daí ela correu pro quarto.

Ela tinha poucos anos muito nova, morria de curiosidade e passou a acompanhar os movimentos dela pela casa, quando se abraçava na mão, quando abraçava a mãe, por trás na cozinha, No primeiro verão dele na casa, estava só se sunga, lavando o piso do quintal, ela saiu passou por ele que jogou água nela, ela se virou pra reclamar, viu que ele estava com um enorme volume na sunga, pior quando ela começou olhar ele deixou escorrer agua na sunga, marcou ainda mais o volume dele, ela correu e saiu do quintal, mas sentia que ela avançava dia a dia, ela confessou que ficava curiosa, chamava atenção dela, ela lembrava que a distancia tinha visto ele entrando na mãe, e me disse que era curiosa.

Com tudo aquilo, acabei contando a ela , sobre o Angolano e o Haitiano, se apavorou, pediu detalhes, difícil de fazer entender, quando os dois me pegaram, ela riu muito, fez perguntas, queria saber mais, estava muito interessada.

Depois no quarta a Neusa deitada na cama dela,  começou me conta a história dela, já não era muito santinha, não, já tinha tido dois namorados, um deles bem louco tarado e ele um dia pegou ela de jeito, desvirginou ela, mas que depois brigaram, e logo depois ela ficou com um outro que era mais velho, gostou mais do mais velho, que era mais calmo, além, de mais experiente e mais crescidinho, risos. Não me sofri, “então vc safadinha, já sabe do mais grosso é, gostou mais dela”.risos , e outra vez comentei do Haitiano de como ela era, “eu ia querer”, falou. Dormimos. Quase todos os dias quando a gente chegava do curso, ela encontrava com os dois ,moradores , o Chileno Everaldo (17a) e o Uruguai Raul (16a), ela sempre demostrava estar feliz e muito a vontade com eles. Naquela noite me contou que tinham convidado ela para ir  sábado a uma praia próxima a nossa cidade, passar o dia e eles me convidaram também através dela, ele disse que tinha aceitado e eu então também achei legal e aceite.

No sábado pela manhã quando saímos do café, eles já estavam nos esperando um carro alugado no nome da tia Dolores.

Levou quase duas horas para chegar a tal praia, um lugar lindo lindo, mas meio deserto. Na areia ficamos de roupa da banho, os dois de calção tipo bermuda , então o Uruguaio Raul. levantou correu até a beira do mar, “gente aqui a gente pode ficar nu, não tem ninguém”, e tirou o calção, e se jogou na água, logo o colega o Everaldo  que era o mais velho fez o mesmo, “vem, vem “, nos chamava, olhei para a Neusa, ela falou, “vamos ?”, “vamos” respondi já levantando e tirando meu traje de banho, outra sensação que nunca havia sentido, ela também ficou nua, corremos pra dentro do mar. Logo deu pra notar que o Raul estava interessado em mim, era o mais novinho e o Everaldo, ano mais velho interessado na Neusa, eles dois foram o que se aproximaram mais rápido, abraços, beijos, toques, minutos depois saíram da agua, o Everaldo com pauzão duro, passou a mão na toalha que estava no chão e saíram para um lado,, onde tinham pedras enormes, o Raul mais devagar talvez pela idade, mais novinho, se aproximou devagarinho, mas logo me tocou, direto nos meus seios, e logo uma mão na minha bucetinha, tremi quando tocou, virei de costa pra ele tirar a mão da minha bucetinha, ele me abraçou por trás, pau duro nas minhas nádegas. Adorei.

Botei a mão para trás e peguei, caramba estava que era uma pedra de duro, ele me puxou pra fora d’água, fomos direto para a toalha na areia, de onde a gente estava dava pra ver a Neusa e o Everaldo nas pedras, se agarrando, deitei na toalha, ele já veio a mil, mas meu medo de engravidar, me fez segurara ele, quando estava entrando, “não, não, assim não”, me ajoelhei e fiquei de quatro, ele entendeu logo, cuspindo na mão, “vai devagar, bem devagar”, e foi assim, senti aquela coisa dura, entrando no meu cuzinho, maravilha eu gostava muito, mas ele num momento, acho que pirou da cabeça, saiu de mim, me deixou ali  de quatro e correu, para as pedras onde estava o Everaldo e minha colega Neusa, corri atrás, Everaldo já com quase tudo dentro dela, ela novinha magrela pequena, ele super avantajado, o Raul falava, “deixa eu comer ela, deixa”, Everaldo na maior calma, puxava o pauzão e enterrava outra vez, Neusa parecia morta, não se mexia, o Raul, levantou e de pé na pedra, puxou o Everaldo de dentro da Neusa, “agora sou eu”, foi automático, o Everaldo desceu da pedra e me pegou pela mão e ao lado daquela pedra, me fez ajoelhar e ficar de quatro, foi direto com o pauzão na minha bucetinha, mas botei a mão pra tras, “querido assim não” e deixei a cabeça apontando meu cuzinho, ele entendeu e empurrou, custou um pouco, mas eu me mexendo, começou entrar, alargando bastante, uma coisa super legal, sentir o alargamento quando entrava, era dos bons, super demorado, socando bem devagar, minha bucetinha  super molhada, depois de minutos ele acelerou, eu sabia ia me encher com o gozo dele, e se contraindo e socando dai mais rápido, segurou socado tudo, e gozou, urrando de gozar, adorei, olhei o pauzão dele todo melado, sujo, ele levantou indo pra agua se lavar, na pedra a Neusa tinha descido da pedra estava debruçada nela e o Raul atras, como um louco socando e meio que gritando, logo também meio que urrou e gozou. Soltou a Neusa, que encolheu as pernas e sentou na areia, sorrindo pra mim.

Os dois eram muito legais, depois lá na casa, agente as vezes arrumava um momento pra ficar, eu adorava o jeito do Everaldo me pegar, sei lá ele tinha um jeito especial, com ele foi que gozei a primeira vez no anal, eu senti uma coisa estranha, subindo em mim como calor, e gozei, dá minha bucetinha chegou escorrer meu gozo, foi a primeira vez mesmo, amei.

Nunca mais fiquei com o Raul o primeiro dos dois que me pegou, o Everaldo tomou conta de mim, kkk

a Neusa, Argentina continuou ficando com o Raul, e me contou que também ficou com um outro cara lá no curso. Meu tempo por lá acabou, vim embora, com certeza mais larga, kkk Mas também mais experiente. Mas passei a ser mais cuidadosa e mais seletiva, achei melhor…..

A vida seguiu tranquila, e aproveitando com parcimônia….. Todo cuidado era pouco…..

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