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O COMEÇO FOI ASSIM. (01) Fatos reais. Nones trocados

Publicado em fevereiro 19, 2025 por Carla Maria
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Era ainda muito novinha, magrela alta, não sabia nada da vida. Na escola o que a gente sempre falava na nossa turminha, era as que já tinham namorado era o perigo de engravidar, e cada uma recomendava uma coisa a fazer.

Naquela verão com sempre acontecia, fomos, minha mãe ,minha tia, e eu pra nossa casa da praia. Meu pai sempre ausente, sempre sempre viajando. Não estava nem aí pra nós, e minha tia fazia a cabeça da minha mãe pra terminar o casamento, inclusive levando ela em barzinhos, etc. Mas isso conto outra hora

Minha tia tinha um filho, então saindo da adolescência, meu primo na verdade e naquele ano ele apareceu lá, chegou de carona de moto com um amigo idiota que ele tinha. Minha tia acabou mudando pro quarto da minha mãe, ficavam alí as duas e deu o quarto dela para o filho. Raphael (18), a gente era muito amigos, mas fazia muito tempo que não via ele, estava mudado, mais alto, mais velho também, três anos mais que eu. Ele estava diferente, eu sentia que ele me olhava diferente.

Num dos dias eu tinha voltado do mar, tinha tomado banho e estava no quarto querendo me vestir, ele simplesmente entrou no quarto, me pegou sem roupas, nua total, levei um susto ele sorriu, fez uma cara gozada e saiu.

Nossa casa tinha bem em cima uma área, onde até podia deitar e tomar banho de sol, ou descansar, tinhas redes lá. Eu estava na rede, ele veio e ficou de pé ao meu lado conversando soltando piadinha pq tinha me visto sem roupa, fazendo elogios, belo corpinho, rica bundinha, seios, etc, etc. Eu achando graça da maneira que ele falava, mas foi então que notei na sunga dele estava aparecendo um volume. Quando ele viu que eu olhei, pq eu tinha ficado com olhar fixo, realmente me chamou atenção, ele sorriu e rápido botou pra fora, pelo lado da sunga, e se aproximou bem de mim deitada na rede, caramba, eu nunca tinha visto nada, só sabia das amigas conversarem na escola, fiquei paralisada, mas olhando, ele bem próximo sem nada falar, puxou minha mãe, fez eu pegar, segurando minha mão, ele apertava com minha mão, eu não conseguia parar de olhar, lembro bem que notei que saiu umas gotas na ponta.

Ele então se afastou um pouco, e começou se masturbar, bem perto de mim, se espichava todo, se contorcia, deu um gemido alto e vi bem direitinha que cuspiu o gozo longe. E depois lembrava da minhas amigas falando isso. Depois daquele dia ele começou a me encarrar quando eu olhava pra ele, ele sorria, na praia, ele vinha atras de mim, e sempre sempre que se aproximava tinha aquele volume na sunga. Outro dia eu estava na cozinha enxugando a louça, nem ví ele entrar, quando senti ele  atras de mim, me abraçou, senti o volume dele esfregando atras em mim. “sai nojento”, foi minha reação. Ela foi até a porta, me chamou quando olhei, ele segurou o pau dele por cima da sunga, sacudiu e fez uma careta pra mim, cara de tarado.

Num dia, depois do almoço, estava outra vez na cozinha, ouvi minha tia falando pra minha mãe, “teu marido é um idiota, te deixa abandonada, vc novinha como é, aqui cheio de homens te olhando, deixa de ser boba, já te falei, pega um deles, eu até te ajudo se quiser, vc é travada demais”. Entendi que minha tia estava provocando a mãe pra trair meu pai, achei estranho, mas logo esqueci. Uma coisa que eu não conseguia esquecer eram as provocações do meu primo. Ele vivia na rua com o tal amigo da moto, quando voltava , as vezes dava pra notar que estava tonto, ouvi minha tia falando um dia que ele estava bebendo.

Outro dia no meu quarto deitada, e olhando TV, o primo entrou, sentou na cama, e logo botou uma mão na minha perna, eu estava de pijama curto. “Dai priminha como esta, etc, etc, etc, e a mão subiu pela perna por baixo do pijama, e tocou direto minha bucetinha, eu tremi, de susto, mas ele , “bom né priminha, olha só deixa eu acariciar ela”, eu sacudi as pernas, “sai daqui nojento, tarado vou contar pra tia”, ele sorriu levantou e na porta , como já tinha feito antes, me chamou pra olhar pra ele, apertou o pau por sobre a bermuda e sacudiu.

A perseguição dele, continuava, todos os dias ele dava um jeito de se mostrar ou me tocar, A mão e a tia, sempre, sempre na rua, fora de casa. Outra vez eu estava lá em cima, ele subiu, estava se sunga ia pro mar, eu na rede. Se aproximou e começou passar a mão nos meus cabelos, baixou para meu pescoço, eu via o volume aumentando na sunga, e do pescoço, foi nos meus seios, acariciando, apertava um pouco os mamilos, eu comecei a sentir uma coisa, uma calor subindo pra cabeça, ele desceu a mão e foi direto por na minha bucetinha, por sobre a bermuda, confesso que acho que por instinto abri um pouquinho as pernas, ele entrou com dedos e começou a esfregar na minha bucetinha, ele notou que eu não reagia e fui avançando, me puxou pra fora da rede, e rápido baixou minha bermuda e junto a minha calcinha, dedos direto na minha bucetinha, entre os lábios, a partir dali, perdia a noção de tudo, nem vi ele tirara a sunga, ele me levou até a parede e me deixando de costas pra ele, começou esfrega o pau entre minha nádegas, ia esfregando bem na bucetinha e passava pelo meu cuzinho, eu realmente não sabia mais onde estava, quando senti o primeiro empurrão no meu cuzinho, ficou empurrando, empurrava, fazia pressão e recuava, depois outra vez, fazendo um vai e vem, então ouvi que ele cuspiu na mão e quando voltou a fazer pressão, ficou parado, em voltar, fazendo pressão, empurrando, até que comecei sentir dor, quando reclamei, foi dai mesmo que ele empurrou, gritei, muita dor, mas tinha entrado alguma coisa, ele me segurando pela cintura eu não conseguia me livrar com aquela dor horrível, ele imóvel, “calma calma, deixa assim fica parada, a dor vai passar, fica parada,”, só que ia falando e empurrando mais e mais, não consegui sair daquela posição, sentia super dor, ele começo a gemer, e dei uma mexidas com o pau, gemeu, gemeu, e gozou, me segurado me puxando toda pra ele, chegou a me levantar do chão, mas logo depois senti que a dor diminuía, então ele estava puxando pra fora, quando saiu foi aquela alívio, senti escorrendo o gozo dele na minha perna e para meu horror, tinham fezes minhas que escorreram também.

Ele pegou uma toalha pequena que estava estendida pra secar, a sunga que estava no chão e desceu sem nada falar. Eu , devagar peguei uma outra talhinha, pra me limpar. Super dolorida quando caminhava. Fiquei um tempinho, ali de pé, desci, ele estava no banheiro se lavando, sorriu quando me viu, fechei a porta rápido e fui pro meu quarto, só fui pro banheiro depois que ouvi ele saindo, entrei, fechei a porta desta vez por dentro, e tive que tomar uma banho, meu cuzinho estava super endurecido e dolorido quando lavei….

A perseguição, continuou, o pior de tudo é que ele contou para o amigo motoqueiro..

… segue no,  O COMEÇO (02)

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