… sequencia do O COMEÇO (01)..
Pois é o canalha do Raphael (18), meu primo, contou pro amigo motoqueiro, Jorge (19).
Eu estava na frente da casa, conversando com minha melhor amiga da praia (Regina),minha idade, meses mais velha, a quem eu tinha contado o que tinha acontecido, fazendo fofoca, ela vibrando querendo saber tudo, quando chegou o Jorge na moto, procurando o querido amigo dele, dava pra ver na cara de safado dele que ele estava sabendo, fiquei um pouco envergonhada, mas depois, passou. O Raphael deve ter ouvido o barulho da moto, logo apareceu e depois de fazer uma gracinha com a Regina, saiu de moto com o amigo.
Regina estava muito interessada, me confessou que já tinha feito também, mas fez pq quis, foi quando brigou com um namoradinho que ele tinha. Falamos da dor, ela então deu uma aula, sobre como fazer, que devia usar lubrificante e camisinha, que era assim que fazia com medo de engravidar, deixava os amigos, muito loucos e ele tinha outras amigas lá na cidade dela que faziam também, no mesmo estilo, que depois de algumas vezes começava ficar bom. Eu só registrando, aprendendo.
Meu primo continuou me perseguindo, sempre que não tinha ninguém por perto, ele dava um jeito de se aproximar, e me abraça, me apalpava, apalpava meios seios, era um debochado.
Mas o que realmente mudou foi as investidas do amigo motoqueiro dele, o Jorge, que passou a ir lá em casa procurar o Raphael e mesmo sabendo que ele não estava em casa, comecei a desconfiar que os dois estava se combinando. Em diversos lugares ele encontrava comigo, era gentil, educado, querido, se fazendo né.
Em um dia, ela sabia que o Raphael tinha voltado pra cidade, ia ficar dois dias fora, me encostou a moto na frente, fui atender, ele disse estar procurando, eu sabia que ele estava me perseguindo. Falei que eles só voltava depois de dois dias, ele se fez de desentendido, e simplesmente me convidou pra dar uma volta na moto, eu estava pronta para ir a praia, ele insistiu, “sobe aí, vc vai gostar”, pedi pra esperar, entrei peguei uma camiseta, e subi na moto, ele só de traje de banho, “me abraça pra ficar mais segura”, e arrancou, demorei um pouco mais ví que era preciso abraçar mesmo. abracei ele pela cintura, ele dando voltas por todos lados, depois bem devagar dirigindo só com uma mão, puxou minha mão pra baixo e colocou no pau dele, duro, “tá logo”, puxei a mãe de volta.
Segui devagar, logo acelerou, entro de moto na areia da praia, e foi quase até uma outra praia ao lado, parou, desceu da moto, desci também, ninguém ali, não se via ninguém, bem deserto mesmo e avanço pra mim, me abraçando, tentando me derrubar no chão, comecei gritar, mordi ele no ombro, então ele se acalmou e o pau duro dele desapareceu, já estava pra fora da sunga.
Estava longe da minha casa, ele então se fazendo, ele sabia de tudo que eu tinha feito, falou, falou. “eu só te levo de volta se vc me der uma abraço, um beijo e apertar meu pau”, virei as costas sai caminhando pela areia, pensando que realmente era longe, a gente tinha rodado um tempão pra chagar até ali, ouvi o barulho da moto se aproximando. Encostou do meu lado, “já te disse, só uns carinhos e te levo de volta”, me puxou pelo braço estacionando amoto. Fiquei parada , estava muito indecisa, nem sabia quanto tempo ia levar pra chegar até minha praia, e era só pela beira do mar na areia mesmo. “só isso que vc falou e vc me deixa em casa?”, ” sim, sim só isso mesmo, meu beija, me abraça bem apertado e aperta meu pau”, Tá bem”, e fui em direção a ele, ele rápido botou o pau pra fora da sunga, outra vez senti aquele calor subir pra cabeça, “vem me abraça”, abracei senti o pau dele encostando na minha barriga, ele me segurou apertada ao corpo dele, não queria me largar, empurrei ele. “agora aperta meu pau”, me puxando de volta, quando pequei o pau dele, estava uma pedra de duro, ele pegou meu outro braço forte, “te ajoelha, vai, vai, não quero te machucar”, estava apertando o meu braço que eu sentia dor, “chupa, chupa, abre a boca, chupe”, me apertando o rosto, esfregando o pau na minha boca, abri, ele entrou direto, foi lá na minha garganta, e pensei que ia vomitar, faz faz, suga, mexe a língua nele”, e pra meu azar, gozou na minha boca, dai sim então acabei vomitando, mas acho que alguma coisa eu engoli, ele segurou minga cabeça puxada quando gozava, lá na minha garganta.
Comecei chorar, ele me ajudou a levantar, “fica fria, nada demais, isso fico só entre nós dois, e gente pode se ver outro dia depois, vc é linda”, chorei muito, ele esperou eu para , até ficou meio distante. “vem sobe, vem, vou te levar, fica de boa, não foi nada”. O tempo todo com medo de cair da moto, não abracei ele mais. Me deixou em casa, como onde como sempre não tinha ninguém, fui no banheiro e vomitei outra vez.
Naquele momento ouvi alguém chamando era minha amigona a Regina, fui abrir a porta ele viu que eu estava com cara de choro, “amiga o que aconteceu, ví vc chegando de moto, vc saiu de moto com aquele cara?”, No sofá da sala ainda chorosa contei pra ela. Ela me acalmou, depois de um temo, “vem, vem, vai te arrumar um pouco, vamos sair, vamos para o centrinho”, eu não queria ir mas ela me convenceu.
Ela estava me ajudando sei disso, mas o que ela mais queria saber era como era o motoqueiro, queria detalhes, contei tudo, ví que ela se excitou com a história, cobrei dela, “amiga vc é bem louca né?”.
Fomos inda para o centrinho pela beira do mar pela areia, era até meio perto, num momento ele parou, me fez parar, “amiga agora quero saber uma coisa de vc, isso vc nunca falou, vc ainda é virgem na bucetinha?”, risos. “não sei, acho que não”, respondi, ele “essa não, ou é ou não é, quero saber”, rindo muito dei uma corrida me afastando dela, ela correu atras, “me conta, me conta, se vc ainda é virgem é pq é uma idiota, vc precisa mesmo é abrir essa pernas, sei o que vou fazer”. Depois já no centro, ela me contou que tinha um amigão dela, que ela as vezes usava quando tinha vontade, que mesmo tendo um namorado, não dava pro namorado e ia pegar o amigo. Estava se revelando aos poucos.
“Perde logo esse virgindade amiga, ela só atrapalha, vou arrumar um cara pra vc, e depois nunca mais vai ver ele, e tem que ser aqui na praia, vou ver se ele esta na praia, nem é na nossa, se ele estiver eu falo com ele, depois falo com vc, combinado?”. Ficamos em um barzinho noite a dentro, depois pegamos carro de carro com um amigo dela. “Amanhã, falamos tá, a tarde né?”
No outro dia eu recém tinha almoçado, a mãe e a tia estava no quarto foram dormir, cansadas da folia da noite, a amigo chegou, estava de carona, e ficou comigo, o tempo todo, então me disse ,”amiga, sabe aquele amigo que falei pra vc, olha ele esta lá na praia chegou a dois dias, falei pra ele de vc, ele topa, o que vc acha, posso combinar um encontro com ele hoje a noite?”.
OK, já era noite quando pegamos um taxi e fomos até a praia vizinha, não era longe. Paramos num prédio que a Regina indicou. Belo prédio, subimos e fomos recebidas pelo garanhão. Amiguinho da Regina, ele q2ue tinha desvirginado ela a anos atras, ela era muito novinha.
Conversamos um pouco a Regina tomou as rédeas do encontro, “tá bem, fico aqui na sala, vão”, sorrindo
Eu estava muito nervosa, tinha medo de como ele poderia ser, sei lá, se fosse um tarado e me maltratasse, pedi pra ir ao banheiro antes, “regina, vem comigo”, chamei ela, que levantou do sofá e veio junto. No banheiro, disse do meu medo, ele sempre sorrindo vai gostar ele é super querido, eu garanto, “Re o pau dele é muito grande ?”, perguntei ela sorriu, “abobada vc, vai tá na medida pra vc, afinal é a primeira vez, depois quando vc quiser dai vai ter maior, vai vai, vou ficar por perto, vou ficar na cozinha. Apartamento pequeno, então ela mesmo na cozinha estava perto.
Quando voltei pra sala , ele já estava nu de cintura pra baixo, quando vi o pau dele já estava duro, fiquei mais tranquila. Então comecei tirara minha roupa, ele bem ali na minha frente esfregando o pau, duro, bem duro, meio torto pra cima. Olhei e vi a Regina na porta da cozinha, com cara de curioso. Ela tinha dito pra deixar ele colocar na posição que ele queria, deixei ele me comanda, me colocou ajoelhada no sova, com a bunda virada pra ele, eu fiquei assim, senti ele começando esfregar o pau na minha bucetinha, estava bom, só que ele num segundo, esfregando esfregando botou a cabeça no meu cuzinho e deu um empurrão, senti dor, ele tinha enfiado a cabeça do pau no meu cu, me sacudi e me deixei cair no sofá, pior ele estava rindo, achando graça, então ele me ajeitou meia deitada no sofá, puxou uma perna e fez colocar no encosto do sofá, fiquei aberta, tudo pra ele, então ele veio, eu nervosa, mas fiquei esperando, ele encostou o pau na minha bucetinha e começou empurrar, não entrou de primeira, ele me disse pra relaxar, cuspiu na mão passou no pau e na minha bucetinha o cuspe, e voltou com a cabeça, pincelou entre os lábios e empurrou, dai sim, senti que estava sendo aberta, minha bucetinha não reinsistiu, ele foi empurrando, eu sentia uma pouco de ardê3ncia e que estava sendo alargada, entrou com tudo, e começou um vai e vem, bem devagar, puxava pra fora e voltava, ficou bons minutos assim eu até cheguei começar a sentir alguma coisa diferente com as estocadas dele, uma sensação boa, acho que meu nervosismo foi embora enquanto ele socava, enterrava tudo e puxava de volta, voltava a empurrar sem parar até estar tudo dentro, então ele começou acelerar, e rápido puxou pra fora, assim que asiu ele pegou e começou masturbar, rápido muito forte e super rápido e cuspiu o gozo por cima do sofá.
Olhei e ví então que a Regina voltou pra dentro da cozinha. Rápida me levantei, falei “preciso ir no banheiro, e fui rápido, pensei que era pra fazer xixi, esta era a sensação, mas não foi isso, quando cheguei e ia sentar no vaso, escorreu um pouco do gozo dele e tinha como se fosse um fio, vermelho. Com a papel me limpei e dai sim, ví que devia ser sangue meu, mas estava bem, só um pouco ardida. Tinha acabado de me limpar a Regina entrou no banheiro, e me abraçou, “deu né amiga, foi tudo legal né, não machucou vc né?”, “estou bem, me sinto bem, não sei essa sensação estranha que estou, mas estou bem. “Amiga agora vc é uma mulher completa, como sou também, podemos aproveitar a vida aprontando juntas, aproveitar que os meses de verão são poucos”, risos.
Quando saímos do banheiro, ele estava na cozinha fazendo um café, que não aceitamos preferimos ir embora, ele sorrindo, “apareçam, sempre serão bem recebidas”.
…… Aquela noite valeu, eu me sentia bem mesmo, sei lá , não sei como explicar, Regina me acompanhou até minha casa, mãe e tia, tinham saído, a casa sozinha. Combinamos nos ver no outro dia, de se encontrar na beira no mar, na praia.
… segue O COMEÇO (03). Aventuras no verão.
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