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INICIADO MUITO NOVO – 01 fatos reais

Publicado em fevereiro 23, 2025 por Roberto
4.7
(9)

Como contei no conto anterior, fui iniciado por uma travesti , ODETE, acredito com uns quase 40 anos. Ela deveria me cuidar, eu era muito novo pra ficar sozinho em casa, minha mãe trabalhava o dia todo, Odete era amiga da minha mãe, se conheciam do salão de beleza, que era da minha mãe. Então minha primeira elação ainda adolescente foi com a Odete, como contei.

Odete, esta fissurada em mim, depois que me iniciou, até passou a ser mais carinhosa comigo. Ela havia me levado no apto de uma como ele, bem mais velha, com um pau bem maior, senti muita dor, fiquei dolorido por todo o dia.

Odete, sempre sempre falava no sentido de não namorar meninas, “é melhor namorar um menino”, isso falou diversas vezes.

Outro dia ele me levou a sair, fomos de taxi, meio fora da cidade. Um sítio, ele era conhecida lá, uma mulher já bem  velha nos recebeu. Passamos por uma sala onde tinha algumas mulheres sentadas, depois entendi tudo, era uma casa de prostituição. Passamos pela sala, fomos num corredor, e nos fundos, Odete, me fez entrar num quarto, eu fazia sinal perguntado pq estava alí, ela só fazia com as mão, pra esperar, me acalmar. Depois de uns minutos ela entrou trazendo pela mão uma guria, bem novinha, moreninha bonitinha, nunca esqueci dela.

Mandou eu tirara a roupa, a guria já tirava, ficamos os dois nus, Odete também tirou a roupa, já bem excitada, fez sinal para a guria deitar na cama, e veio até mim, e pegou meu pau, masturbando ele que logo ficou duro, “pega o meu, aperta, aperta bastante” pediu, eu peguei estava uma pedra de duro, curvado pra cima. “Fica aqui de joelhos, mandou a guria ficar de joelhos na beira da cama, e fez sinal pra me aproximar.

Abriu com as mãos as nádegas da guria, e vi bem o cuzinho rosado dela, e dai baixou as mãos abriu a bucetinha dela. “Vem, come ela, demorei pra reagir, ele insistiu, “vem aqui, come ela na bucetinha”, e se afastou, fui e me ajeitei, sabia como fazer mesmo sem nunca ter feito, foi a primeira bucetinha que comi, quando estava pronto, sai dela e a Odete se aproximou, cuspiu na mão passando no pau, e foi nela no cuzinho, a guria tentou cair pra frente escapar, mas ele segurou e puxou com força, achei até que ela estava com raiva da guria, deu uma enterrada, super rápida, a guria chegou a dar um grito, Odete socou algumas vezes, puxou o pau pra fora, cuspindo o gozo dela, ainda grosseiramente empurrou a guria que caiu pra frente ficando deitada na cama.

Achei muito estranho a atitude grosseira dela. Enquanto a gente se limpava com um lencinho higiênico, a guria saiu do quarto sumiu. “Gostou querido, sentiu tesão, estava legal, a bucetinha dela, bem boa né?”, nem respondi.

Saímos, passamos na cozinha a tia que cuidava de casa, fazia café, um negrinho magrelo ajudando ela, novinho também. Odete de tchau pra tia e saimos, fomos esperar o taxi lá fora.

Odete, minha cuidadora, primeiro todos dias pedia pra eu não falar nada para minha mãe, depois ela foi avançando no plano dela, que o tempo descobri, ficou claro para mim, que ela queria me transformar numa travesti. Ela conhecia todo mundo neste meio e todas semana me levava a um lugar diferente. Ela falava que eu precisava me acostumar, que ia começar a ser bom pra mim e me fazia ficar com alguém, das amizades dela. Logo começou a me fazer vestir roupas de meninas, ela fazia isso a tarde, até batom me passava, na maioria das vezes a gente ficava sem roupas, ela gostava de me apalpar e de se mostrar .

Em um momento começou a falar que faltava fazer com  caras avantajados, pq eu tinha dito que já não sentia muita dor como antes, “então agora vamos em um outro lugar, dai vai dar certo”. No outro dia ouvi ela no telefone falando com alguém o papo era a meu respeito, “iniciado a algum tempo, já diversas vezes, mas precisa ficar mais acostumado”, tipo coisas assim. Passou um tempo, ela começou a sair sozinha a atarde , me deixava sozinho, tudo bem eu já tinha idade suficiente pra me cuidar.

Então, ela me falou, “tenho um amigo querido, já falei com ele, ele é um cara legal, vou te levar lá”. Dois dias depois pela manhã ele combinou comigo,” vamos levar tua roupa e vc veste lá, ele gosta de menininhas entendeu”.

Um prédio velho, subimos a escada e nos recebeu um H já de idade velho, eu não entendi nada, mas depois quando bateram na porta eu entendi, era o tal amigo querido da Odete, ele entrou cumprimentou a Odete com um beijinho e se foi para um dos quartos, nem me olhou direto. Minutos depois ouvimos a porta abrir um fresta e a Odete, “via, vai lá, entra lá, ele nem é de falar muito, ele sabe como vc é e o que vc quer”, Falei, e a roupa que trouxe”, deixa aqui se ele pedir eu levo, vai assim”, Meio nervoso fui, quando entrei no quarto ele estava de pé no meio do quarto, parado, vestido com uma roupa de couro preta, me fez sinal pra ir perto, e começou tirara minha roupa, assim que tirou toda minha roupa, logo pegou meu pau, começou a apertar, se ajoelhou e colocou na boca, então ele começou endurecer, levantou começou tirara a roupa, quando ficou nu e se virou pra mim, eu quis desistir de tudo, fiquei parado imóvel no meio do quarto, ele foi na mesinha da cabeceira da cama, abriu e tirou um tubo de gel.

Tudo sem falar, veio até mim, e me puxou pela mão até a cama, fez sinal pra mim, deitar. Começou passar o gel no enorme pau dele, que começou a ficar duro. Ficou de assustar. Ele me fez ficar de joelhos no meio da cama e logo senti aquela coisa gelado sendo passada no meu cuzinhos, era o gel, que ele forçou e empurrou pra dentro com os dedos, ele ajoelhado atras de mim, “fica calmo, sei como fazer legal, fica nesta posição, relaxa, relaxa, vou devagar”, só o que então falou. Me abracei no travesseiro, logo senti outra vez os dedos dele, no meu cuzinho, acho que empurrou todos dois, eu estava muito nervoso.

Quando os dedos saíram senti quando a cabeça encostou no meu cu, e forçou, fez preção outra vez, mas gel, voltou a pressão, voltou a falar, “vc precisa relaxar, relaxa, relaxa, faz um pouco de força pra fora, que ajuda”, enquanto falava e forçava, senti dor, dor, era a cabeçona entrando, “tá loco, para para, pode tirar, tá horrível”, foi o mesmo que falar com as paredes, ele seguiu empurrando, senti ele encostando o corpo nas minhas nádegas, então soube que tudo aquilo estava dentro de mim, e tudo dentro e ele parado imóvel, me segurando pela cintura. Eu sentia aumentar a dor, quando ele se mexia, mesmo puxando um pouco pra fora. Foram minutos assim, ele puxava muito pouquinho pra fora, e voltava a empurrar, eu sentindo aquela dor, depois de minutos assim, ele começou puxar pra fora, até que senti que a cabeçona saiu, alivio quase que total.

Notei que ele se vestia, eu fiquei encolhido na meio da cama, meu cuzinho estava super ardido e dolorido, ouvi a porta era ele saindo, segundos depois a Odete entrou, “como foi, como foi, deixa eu ver, esta doendo muito, pera ajudo com o lenço”, sentou ao meu e bem devagar abriu minhas nádegas, “querido, só um pouco vermelho, deixa eu passar o lenço”, passou o lenço e me mostrou “ó olha só, isso é normal assim, não fica preocupado”, o lencinho tinha uma pequena mancha de sangue. “Veste tua roupa, e vamos”, sai do quarto.

Foi ruim, muito ruim, ainda a noite no banho, o sabonete ardeu no meu cuzinho.

….. segue no MUITO NOVO 02 ….

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