Boa tarde. Olha aí as cenas. Meu filho metendo no meu cu, de quatro e na cama de seus pais. Nunca pensai que isso fosse acontecer na vida. Mas viver no mundo liberal é isso. É saber que existem fetiches muito além do que achamos ser certo ou errado. Meu nome é Paloma e sou casada com Júlio. Temos consultório e moramos no Recife. Somos liberais desde o início dos anos 90.
Nosso filho tem 18 aninhos e é muito safado. Eu já desconfiava dele, pois sempre minhas calcinhas estavam mexidas, quando eu voltava de viagem. Das duas uma. Ou ele as usava e era homem passivo, ou tinha fetiches nela. Foi quando eu e marido resolvemos colocar câmera em nosso quarto, ao viajarmos. Surpresa. Ele pegava minhas calcinhas, para cheirar e se masturbar, falando em meu nome. E gozava muito. Falava que queria minha bunda, que tinha visto no celular, filmes de machos fodendo meu cu. Mas para nós, nunca falou. Então o safado tinha visto alguns filmes, mexendo em meu celular e criou esse fetiche. Foi um choque tremendo, confesso.
Não sabíamos o que fazer. Mas confessei ter ficado excitada e meu marido também. Até que resolvemos matar a vontade de nosso moleque. Um dia fomos para churrasco na casa de amigos. Era um sábado. Mas voltei sem avisar. Meu marido já deixou a câmera nessa posição, apontada para nossa cama. Quando chego, ele está deitado, com pau duro, calcinha no nariz e falando que queria me foder. Entro de supetão e o coitado fica amarelo. Falo que já sabia que ele viu alguns filmes com amigos. Expliquei que eu e seu pai somos liberais e como é o mundo liberal. Mostrei o site selmaclub.com. E falei que fetiches são normais.
Tiro a roupa, na sua frente e peço um abraço. Ele veio e trocamos o abraço mais carinhoso que já demos. Começo a passar a mão em seu corpo e seu pau cresce entre nossos corpos. Ele tenta sair, mas peço para ficar. Trocamos um beijo demorado e apaixonado. Pego no seu pau enorme, já bem duro. Abaixo e caio de boca. Era novidade para nós dois, mas estava gostoso e, pelo tamanho do caralho, ele também sentia o mesmo. Digo que quero realizar seu sonho. Fico de quatro nesse local, pois sei que a câmera está filmando e fotografando. Peço para ele meter na minha bunda. Ele estava visivelmente confuso, mas ajoelhou entre minhas pernas, eu de quatro.
Encosta a cabeça do pau no meu ânus. Digo que o pau de meu filhote é maior do que eu pensava. E quero todo na bunda. Ele começa a forçar a entrada e eu fico gemendo, dizendo que mamãe está sentindo dor. Ele começa a meter mais até que entra tudo de vez. Qe pau enorme. Estava eu ali, sendo varada pelo caralho de meu filhote. Começo a rebolar em sua pica, e mando ele socar. Falo que mamãe é puta mesmo, do jeito que el viu nos filmes. Que ele é um dos amigos do filme. Mando ele socar forte. Ele mete com vontade. Entrava e saía tudo, rapidamente. Até que meu filhote cai por cima de mim, gemendo, enquanto sinto seus jorros de esperma encherem meu intestino. Ele ficou sem jeito, confuso. Mas achou delicioso. Falei que ninguém saberia, para dar segurança. Aguarde novos relatos como esse. Espero que gostem das fotos e filme. Paloma
Leia outros Contos de incesto bem excitantes abaixo:
Em 2018, com 17 anos, namorava um sujeito de 20 anos a mais ou menos 8 meses e estava muito apaixonada, até uma amiga me mostrar um vídeo que ela gravou pelo celular em uma balada, do meu namorado...
LER CONTOVou dizer que meu nome é Claudio (fictício) ao escrever este conto. Com 27 anos e casado a 2 com Madalena de 23, tinha uma vida tranquila trabalhando em uma grande empresa multinacional. Madalena...
LER CONTOZuleica, 35 anos, casada com um engenheiro sócio de uma construtora civil tenho uma vida bastante tranquila, e mesmo amando meu marido gosto de ser bem abusada na hora do sexo. Estranho é que quando...
LER CONTOBuceta de Bêbada Não Tem Dono
Arrombando a Novinha No Beco
Filha Menstruada Masturbando Papai
O início de tudo Tio Matias Foi em um bairro de quinta categoria do Rio de Janeiro. Minha mãe decidiu ir para São Paulo com o novo homem dela e me deu para meu pai me criar. Simples assim. ...
LER CONTONão encontro explicações, para o que ocorreu naquela noite, nunca em sã consciência , eu acreditaria que seria capaz de tal ato, também a conveniência , a aceitação dela, fora algo...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários