Olá, sou Maurício (nome fictício), tenho 29 anos. Vou contar pra vcs uma história que aconteceu cmg em 2017 aqui em Juiz de Fora – MG.
Um amigo meu estava formando e me chamou pra formatura numa casa de festa. Quem é de Juiz de Fora sabe que essas casas de festa ficam muito afastadas de tudo aqui na cidade, tem umas beirando a BR, então precisa-se de grana pra ir ou ter carro. Eu, como não tenho carro, fui de carona e levei dinheiro na carteira pra voltar de táxi pq já sabia que quem me levou não voltaria junto cmg, voltariam antes.
Não estou acostumado a usar terno, então é bem estranho pra mim e eu cometi um erro: coloquei a carteira no bolso de trás e esqueci de abotoar na hora que saí. Mas não percebi nada, fui pra formatura, curti e depois resolvi ir pra casa pois estava com sono e cansado, saí sozinho de lá, perto das 3h da manhã, entrei num táxi que estava parado lá na frente (os taxistas aqui sabem que esses eventos rendem corridas grandes, então eles já param por lá quando ficam atoa pra colher os clientes), e pedi pra me levar em casa. Perguntei, por curiosidade, quanto daria a corrida, ele me falou o valor e eu já ia separar na carteira. Nessa hora notei que a carteira caiu do meu bolso, peguei o celular pra ligar pro meu amigo na formatura e vi uma mensagem da minha carona que me levou dizendo que a carteira estava com ele, que eu deixei cair no carro e que no outro dia me entregava. Avisei o taxista que, muito puto, me mandou descer no carro dele no meio da estrada. Já tínhamos andado uns 2km na direção da cidade, pensei em voltar pra formatura e pedir dinheiro pro taxi emprestado mas não iria conseguir entrar de volta pois arrebentei a pulseira que me identificava como parte da festa (pq estava incomodando, arrebentei assim que saí) e não queria ficar lá fora esperando, a solução foi andar na direção da cidade, mas pedindo carona pra quem passasse na estrada.
Enfim, depois de uns 20 carros que passaram, um carro com 2 casais parou pra me dar carona, viram que eu tava de terno e perguntaram o que rolou. Contei pra eles a história de como perdi a carteira e a gente riu. Eu estava sentado no banco de trás ao lado de 2 mulheres lindas, mas como sabia que elas eram casadas com os dois homens que estavam na frente, eu nem fiquei olhando muito, só estava agradecido pela carona. Eles tbm estavam voltando de um festa que tinha rolado perto da minha e, muito gentil, o motorista me disse que levava em casa sem problemas, só agradeci mas dei o endereço errado (perto, mas não falei o certo por segurança). Em certo ponto, um casal desceu, se despediram e pediram desculpa ao casal por “qqr coisa”, nessa hora percebi que não eram amigos, só estavam de carona, pensei.
Eu: Achei que vcs eram amigos.
Ele: Não, só nos encontramos na festa e estávamos batendo papo. Fizemos uma proposta pra eles e eles recusaram, por isso que pediram desculpa.
Eu fiquei em silêncio, não sabia o que dizer, principalmente pq o casal desceu mas a esposa dele não passou pra frente como era de se esperar.
Ele continuou: A gente tava atrás de um casal pra se divertir com a gente esse fim de madrugada, mas ngm apareceu, a vaga ainda está aberta.
Eu ri pq tava sem jeito, nunca tinha feito a 3 e não sabia como ia rolar.
Ele: Eu até consigo me controlar pra achar amanhã, mas essa aí (sinalizou pra esposa dele) não tá aguentando de tesão.
Ela colocou a mão na minha perna, foi deslizando até buscar a minha mão, puxou e colocou no peito dela.
Eles deviam estar quase nos 40. Ela era loira, branquinha como a neve, com peitos grandes e redondos, empinados e macios. Ele era um homem de aparência normal, grande, moreno claro e com corpo definido de academia, mas sem muito volume.
Vendo minha mão no peito dela, ele notou que eu estava meio constrangido ainda e disse: Pode relaxar que eu não acho ruim com vc não, ela é meio vadia mesmo e eu já sabia disso quando casei com ela, pode aproveitar o quanto quiser, coloca ela pra mamar aí enquanto vc decide se quer que a gente te leva em casa ou se quer vir pra nossa!
Eu nem tive que me esforçar pra colocar ela pra mamar, ela mesma já se deitou com os peitos pra fora e abocanhou meu pau por cima da calça e falou: Parece que dei sorte, coloca ele pra fora pra eu ter certeza!
Eu obedeci, coloquei o pau pra fora, abaixei a calça até no joelho pra ficar mais livre e ela começou a chupar bem gostoso, eu gemi, tava com vergonha por causa do marido dela ali, tentei segurar, mas não aguentei aquela mamada deliciosa dela, chupava como profissional, se houvesse um campeonato mundial de boquete eu acho que ela seria muito difícil de derrotar rsrs
Ele: Pelo visto vamos te deixar em casa só amanhã de manhã. Vamos na nossa casa nos divertir primeiro.
Nessa hora, eu fiquei preocupado com qual seria a participação dele, pq só curto mamada de homem, não gosto muito de comer outro cara, mas o boquete dela apagou minha preocupação junto com meu juízo e todo o resto.
Chegamos na casa deles que eu nem consegui reparar onde ficava por causa daquele boquete que eu tava quase derretendo na boca daquela mulher. Ele parou o carro dentro da garagem automática deles e só ficou olhando pra trás. Demorei a perceber que ele estava olhando, quando notei falei “vamos descer” e ele respondeu dizendo que “não adianta querer descer agora pq essa puta só vai parar de te chupar quando vc encher a boca dela de porra”. O que era verdade, já que o carro já estava parado a um tempo, ele já estava nos olhando a um tempo, eu falei com ele pra gente descer e ela não reagiu a nada disso, só continuou chupando com vontade. Eu que estava me segurando os 10 minutos que levou pra chegar na casa deles, inclinei mais o corpo pra trás, relaxei e parei de tentar segurar. O resultado foi uma gozada maravilhosa que eu gemi muito já que ela continuou chupando bem forte enquanto eu gozava, senti como se minha força estivesse indo embora, gozei realmente muito bem, adorei aquele boquete. Nessa hora, ela sai do carro depressa e vai beijar o marido pela janela do banco do motorista, se beijaram com vontade e eu vi minha porra escorrendo pelo queixo dele, ela lambia pra não desperdiçar nada.
Ele: casamento é isso, tem que dividir tudo, até a porra do macho.
Subimos, entramos no quarto deles e ela não perdeu tempo: Me jogou em cima da cama e começou a mamar de novo no meu pau mole ainda. Eu tinha acabado de gozar não fazia nem 2 minutos, mas o boquete dela era especial, fiquei de pau duro pra caralho de novo, ela arrancou a minha roupa com cuidado, mas com fome de sexo. Ele tirou a roupa toda, sentou numa poltrona que tinha ao lado da cama, ficou olhando e se punhetando enquanto eu colocava a esposa dele de quatro e escorregava meu pau pra dentro daquela buceta quentinha, molhadinha e apertada. O pau dele não era grande, devia ter uns 16cm, um pouco grosso, mas não tanto quanto o meu. Perguntei se ele não ia participar e ele disse que só iria olhar dessa vez. Enquanto estávamos com ela dequatro, passei o dedo no cuzinho dela, ela gemeu, quando ameacei enfiar o dedo ela falou “no cuzinho não pode”. Me distraí completamente dele, meti na buceta dela de quatro, ela cavalgou em mim e depois viramos num frango assado delicioso, eu vendo aqueles peitos grandes balançando enquanto metia na buceta quentinha tava delicioso. Ela segurou minhas mãos, entrelaçando os dedos nos meus, eu montado em cima dela, mordendo no pescoço, ela passou as pernas por cima da minha cintura, cruzou os pés nas minhas costas me deixando bem colado nela e sussurou no meu ouvido “Quer no cuzinho?”. Eu estava confuso pq ela falou que não podia, mas no tesão que eu estava, falei que queria sim, claro.
Assim que eu respondi, senti um peso enorme, era o marido dela ajoelhando em cima das minhas pernas, me prendendo o movimento por completo. Eu não percebi quando ele saiu da poltrona, não estava prestando atenção. Nem percebi que ela estava aos poucos me prendendo pra ele. Eu tentei sair, mas ele estava com o peso todo nas minhas pernas, ela estava com as minhas mão presas e com a perna enrolada em mim, então era difícil fazer qqr movimento ali.
Ele encostou a cabecinha no meu cuzinho, eu tremi, me debati e tentei me soltar, pedi por favor pra ele não fazer isso, pedi mesmo, pedi por favor pra ela me soltar e ela olhando nos meus olhos disse “calma, se vc relaxar vai ser fácil e vc vai gostar”. Ele começou a empurrar aquela cabeça no meu rabo, doía muito, eu me debatia, tentava sair e ele empurrava mais, eu gritei de dor, gritei mesmo, como uma menininha e ele, ouvindo o meu grito, terminou de empurrar tudo, eu chorava com aquele pau no meu cu, por sorte não era grande nem muito grosso, mas doeu muito e ele parou o pau todo enterrado no meu rabinho apertado.
Ele: Minha esposa não dá o cuzinho, então ela segura os machos pra eu poder meter num cuzinho apertadinho e virgem como o seu.
Ele não sabia que eu já tinha dado o cuzinho como eu contei pra vcs no conto “primeira vez sendo enrabado”, mas como eu disse lá tbm, não dou o cuzinho com frequência, então toda vez é como se fosse a primeira e dói, mas quando passa a dor é muito gostoso rsrs
Ele parado com o pau completamente enterrado no meu rabo já estava dando tempo de me acostumar com o volume e a dor foi passando, mas essa puta era boa demais, ela usou as pernas presas em mim como apoio pra se mexer em baixo de mim, fazendo meu pau entrar e sair daquela buceta gostosa. Com o balanço dela, o meu corpo tbm mexia e eu fazia aquele pau entrar e sair do meu cuzinho tbm e ele tava adorando pq ouvia os gemidos dele.
Eu estava tentando ficar quieto e me controlar, mas aquela gostosa sacudindo a buceta no meu pau e aquele pau deslizando pra fora e pra dentro estavam deliciosos, eu comecei a gemer e como já tava bem encaixado com o pau na xota dela, eu empinei a bunda pra ele conseguir meter mais. Eles perceberam, ele começou a meter mais forte e ela só me beijou e falou “tá vendo como vc gosta? Agora seja a putinha que eu não sou e dá o cuzinho pro meu macho”.
Ele saiu de cima das minhas pernas, até pra poder meter mais forte no meu cuzinho, ela não tinha soltado as minhas mãos, mas tbm não estava segurando com força mais, então eu soltei uma mão, juntei as duas dela numa mão só minha, passei essa mão atrás do pescoço dela e segurei forte, coloquei a mão no meu pau, tirei da buceta dela, mirei no cu e enfiei a cabeça de uma vez só, ela gritou, deu uma sacudida e disse “no cuzinho não”, nessa sacudida o meu pau soltou do cuzinho dela, ele enfiou tudo no meu cu de novo, como se estivesse tentando me punir por tentar o cuzinho da esposa dele.
Eu: Segura a perna da sua esposa que eu vou comer o cu dela tbm pra ela ver como é bom ter alguém fodendo seu cu de surpresa, se vc tiver achando ruim, pode descontar no meu cuzinho toda a sua raiva!
Parece que ele adorou a ideia e segurou as pernas dela nas minhas costas, cruzadas do jeito que estavam, já não dava pra ela sair, era só aceitar a rola no cuzinho, coloquei de novo a cabeça de uma vez, olhei no olhos dela e disse ” calma, se vc relaxar vai ser fácil e vc vai gostar”, ela me xingou de filho da puta. Soltei as mão dela e fui empurrando o resto enquanto via ela fazer careta e me dar muitos tapas no peito e ombro. Finalmente, enterrei tudo naquele cuzinho, foi um vingança muito gostosa. Comecei a meter devagar, mas parei pq o marido dela começou a foder meu cuzinho com força e eu fiquei com muito tesão.
Ele: Tá comendo o cu da minha esposa, seu filho da puta? Tá vendo a cara dela de quem tá gostando? Quem mandou comer esse cuzinho antes de mim?
Ele estava metendo tão forte que tava me fazendo meter mais forte no cuzinho dela tbm, ela gemendo no meu ouvido, eu gemendo no ouvido dela e a culpa era toda daquele corno que fodia meu rabo. Eu senti ela rebolando com meu pau no cuzinho, coisa que eu já queria fazer tbm, mas não conseguia pq minhas pernas começaram a tremer. Comecei a gozar de novo com aquele pau gostoso no meu cuzinho e comendo um cuzinho delicioso e realmente virgem (coisa que o meu não era). Gemi muito intensamente, gozei como nunca.
Fiz força pra levantar e tirar o pau do cuzinho dela, mas além de não ter forças pra isso o marido dela me empurrou pra baixo de novo e disse “Não levanta que eu ainda não acabei com esse cuzinho seu”. Eu nem conseguiria não deixar ele foder meu cu como ele queria. Só relaxei o corpo e deixei ele terminar de usar o meu rabinho apertado. Mas que homem vigoroso, ele meteu tão bem, por tanto tempo, que meu pau no cuzinho da esposa dele já foi ficando duro de novo.
Ela: Ah, não, eu não aguento de novo não!
Eu: Eu to aguentando, então vc vai ter que aguentar. Eu fodi a esposa dele, ele se vingou metendo no meu cu, eu me vingo metendo no seu e vc se vinga me segurando pra ele.
Que delícia que foi isso, voltei pra casa com o pau ardendo, o cuzinho ardendo e cheio de vontade de me recuperar pra fazer de novo.
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