Stella pôs-se a chorar assim que descobrira da traição de seu marido, o Dr. Tarso Moreira. No fundo ela sabia há muito tempo, mas agora tudo parecia tão real que ela não conseguiu aguentar. O pior é que ele sequer estava em casa para tentar conversar, havia saído para uma convenção nos Estados Unidos e só voltaria na semana que vem, pelo menos era isso que ele havia dito a ela.
Ela não entendia o porquê da infidelidade, se ela não havia sido uma esposa boa o suficiente ou se era apenas mau caratismo de Tarso. Confusa, Stella questionou a sua própria auto-estima. Ela se olhou no espelho, nua, tentando ver em si os seus defeitos, pensava que já não era mais a mulher bonita com quem havia se casado com Tarso há 10 anos atrás. Ela mexia em seus longos cabelos castanho escuros, passava a mão em seu rosto enquanto notava a aparição de algumas rugas de expressão, já denunciando os seus 41 anos. Pegou em seus seios, já não eram mais tão duros e empinados como antigamente, mas ainda continuavam bonitos, ela pensava.
Em meio ao seu auto-descobrimento, ela se lembrou de algo. Lembrou da festa que acontecera semana passada, uma grande festa do avô de Tarso, que era um homem muito influente e importante. Em meio a uma grande e formal festa, cheio de políticos e empresários da alta classe, dois jovens garotos lhe entreteram naquela noite. Diego, sobrinho de Tarso, e seu melhor amigo, Gael. Stella lembrou de como eles olharam para ela a noite toda. Não era um olhar comum, eles pareciam hipnotizados por ela. Um olhar que ela nunca viu em Tarso nem em sua época mais apaixonada. Em meio a toda aquela formalidade, eles passaram a noite com ela de um jeito bem despojado e divertido, entretendo ela com um bom papo e bastante bebida. Tarso não era bastante distante de sua família, por isso Stella havia visto Diego no máximo umas 3 vezes durante esses anos todos. Nunca tinha reparado em como ele era uma pessoa interessante.
Stella então se lembrou de algo que havia ouvido dos garotos, que eles passariam o próximo feriadão em uma casa no interior de Bahia, seria uma road trip, de São Paulo até a Bahia. Eles chegaram a convidá-la, mas ela disse que não poderia. Logo no dia seguinte, Tarso anunciou a ela sobre a sua repentina viagem para os Estados Unidos.
“Uma viagem?” Ela pensou “Sim! É disso que eu preciso agora!”. Ainda enxugando as lágrimas, procurou na agenda de seu marido o número da casa de Diego e ligou para ele.
Diego estava sozinho em casa, algo até pouco usual de seu fetio em uma quinta-feira à tarde. Normalmente ele estaria com Gael e algum outro chegado, fumando maconha no Country Club. Mas quis o destino que ele estivesse em casa para atender ao telefone de Stella.
– Alô? – Disse Diego ao telefone.
– Alô, Diego? – Respondeu Stella.
– Sim?
– Oi. Aqui é a Stella, esposa do Tarso – Por um segundo Stella pensou “por que não dizer Tia Stella?” Mas refletiu que como esse era o fim de seu casamento, já não havia tanto sentido se reconhecer como Sobrinha daquele jovem.
– Ah sim! Stella. Tudo bom? Eu não estava esperando sua ligação.
– É, eu também não estava esperando te ligar… – Stella fez uma breve pausa, refletindo se faria o que estava prester a fazer. – Escuta, aquela viagem para a Bahia. Ainda está de pé?
– M-Mas é claro. Eu e Gael já estamos arrumando a mala.
– E teria espaço para mais uma pessoa?
– É claro! Você pode vir conosco. Afinal a gente te chamou né?
– Ótimo! Vocês podem me buscar amanhã de manhã, então?
– Pode deixar! Beijos, tchau.
Ao desligar o telefone, Stella não se sentiu mais tão triste. Sentiu-se ansiosa pela viagem que acabara de marcar. Enxugou as últimas lagrimas de seu rosto e então começou a arrumar suas malas.
Do outro lado da cidade, quando Diego desligou o telefone, o clima não foi tão animado. Isso porque a tal viagem sequer aconteceria. Ele só havia dito aquilo na festa para conversar com Stella, ao qual ele e Gael haviam achado a mulher mais atraente de todo o local. Diego se viu desesperado, ligou para Gael imediatamente e lhe contou a situação.
– Amanhã? Você pirou? – exclamou Gael do outro lado da linha.
– Eu não sabia o que dizer. Eu não podia simplesmente desmarcar com ela.
– Mas é claro que podia! Tu nem tem casa na Bahia, como tu vai conseguir viajar até lá?
– Não tenho, mas eu sei quem tem.
– Não, você não tá pensando em falar com o…
– Sim, o Sarcello.
Marcello Lima, também conhecido como Sarcello, era o responsável por viabilizar todas as loucuras canábicas que os dois muleques realizavam desde os 14 anos de idade. Assim como Diego e Gael, Sarcello era de uma família abastada, anos mais tarde ele iria se formar em jornalismo e fundar um coletivo independente de jornalismo, que ganharia fama nacional ao obter um furo de reportagem relacionado ao até então prefeito da cidade de Taboão Da Serra sobre um esquema de desvio de verbas dos hospitais municipais para o financiamento do tráfico de drogas. Colocando desta forma, era irônico pensar que nesta época, Sarcello era apenas um jovem estudante com mais de 25 tipos de LSD em sua coleção particular, guardada em um fundo falso debaixo de sua cama.
Mas o mais importante disto tudo, é que Sarcello tinha uma casa na Bahia, mais especificamente na cidade de Ilhéus. E poderia emprestar a casa para eles no final de semana. Porém, isso não ia sair barato.
– Então, Diego, tu sabe como é minha mãe né. Ela não vai deixar vocês ficarem sozinhos lá em Ilhéus. Principalmente com uma mulher.
– Por que tu não vem com a gente então, Sarcello?
– Não dá, preciso fazer umas entregas.
– Mas se tu supostamente for com a gente, ela deixaria?
– Deixaria sim, desde que ela não saiba sobre essa tal mina que vocês tão levando.
– Beleza. Então a gente vai fazer o seguinte: Tu fala que vai viajar com a gente pra sua mãe, mas tu fica lá em casa, no meu quarto. Ele é separado da casa principal mesmo, ninguém vai reparar você lá.
– E as minhas coisas, Diego?
– Ué, leva contigo.
– E se a sua mãe pegar?
– Bixo, ela não vai pegar nada, pode colocar junto com as minhas paradas. Eu guardo na última gaveta do meu armário.
– Não sei não, Diego. Essa história tá meio torta.
– E se eu comprar contigo um pouco de brenfa, hein. Afinal, a gente não tava planejando fazer essa viagem completamente careta né?
– Hm. Fale mais, fale mais.
– Que tal fecharmos em 50 gramas?
– Beleza, tô indo pra aí.
– Pera aí, não vem agora não. Eu e o Gael precisamos resolver outra coisa.
Diego e Gael já tinham a casa, mas ainda precisavam do carro. Gael ainda não habia tirado carteira de motorista, dizia que carro era apenas uma máquina inútil geradora de poluentes, mas mesmo assim nunca recusava a carona de seus amigos. Já Diego dividia o carro com sua irmã, que estava sob posse dela nesse final de semana.
Diego poderia ser o que estava para entrar na faculdade, mas sua irmã Juliana era a mais ativista da família. Juliana já ia a protestos da esquerda desde os 14 anos de idade. Alguns anos mais tarde ela se formaria em ciências sociais, e tornaria-se uma renomada acadêmia, com seus estudos focados na área das mais diversas formas de opressão às mulheres no século XXI na sociedade ocidental. Mas hoje, ela era apenas uma estudante do terceiro ano que estava se infiltrando entre os universitários, que se reuniam em frente a USP protestando contra o corte de verbas feito pelo governador.
O protesto estava bastante cheio, Diego e Gael demoraram cerca de duas horas para encontrar Juliana em meio aos universitários. No começo, Juliana se recusou a emprestar o carro para seu irmão. Disse que havia uma festa importante para ir. Mas logo cedeu, pois Gael não sabia, mas Juliana sempre teve uma certa queda por ele. Diego concordou em deixar Juliana usar o carro por três semanas seguidas, desde que ele pudesse usá-lo nesse feriadão.
Seriam dois dias de viagem, passando por todo o litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo até chegarem em Ilhéus. Diego deixou Sarcello em seu quarto e buscou Gael em sua casa. Depois, foram diretos até a casa de Stella, que animada aguardava a chegada dos dois garotos.
Diego foi dirigindo, Stella foi no carona e Gael atrás. Assim que pegaram a estrada, Gael enrolou o primeiro baseado. Sequer se importou em perguntar se Stella curtia ou não. Acendeu, puxou e passou para Diego, que fez o mesmo e passou para Stella. Ela se viu um tanto nervosa ao pegar o baseado em sua mão, mas bastante eufórica. Não fumava desde sua faculdade de veterinária, ao qual nunca se formou. Ela puxou e sentiu aquele gosto entrando em sua garganta depois de tanto tempo, e por um segundo ela se sentia jovem novamente.
Diego e Gael não paravam de falar por um segundo. Eram bons de papo e Stella estava adorando a companhia dos dois. Gael era um garoto bem mais solto, bastante extrovertido, um pouco sacana e sarcástico. Tinha cabelos castanho claros, quase loiros, era algo e esguio, tinha um corpo atlético, fruto dos anos de natação que fizera no Country Club. Já Diego era mais sensato e calmo, era a voz da razão que tentava controlar os pensamentos irracionais de Gael. Tinha os cabelos pretos que caiam sobre os seus olhos, a boca bem carnuda e um corpo menos definido e mais baixo que de seu amigo, mas ainda assim na flor de sua idade.
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