Primeiro dia – O banho
Seu Tomas era um agricultor que morava no interior, em um povoado rural de uma grande cidade. Era um homem honesto e honrado, trabalhava duro para sustentar a família. Estava com 46 anos e era casado com Maria, mulher muito bonita, já com os seus 40 anos. Mantinham um casamento de 20 anos, e a união do casal havia gerado três filhas: Maria Eugênia, a caçula com 12 anos, Maria Antonia, de 15, e Maria Lúcia, que acabara de completar 17 anos. Todas eram belas, haviam puxado a genética e graciosidade da mãe. Mas, sem sombra de dúvidas, Maria Lúcia era a mais formosa das três, além de ser a mais inteligente. Era esguia e tinha a pele alva, lindos cabelos dourados e ondulados, rosto com feições delicadas e lindos olhos azuis.
A família morava em um pequeno sitio de poucos hectares. Viviam principalmente do cultivo de grãos e criação de alguns animais. Apesar das dificuldades financeiras, tinham uma vida feliz. Seu Tomas orgulhava-se de, até ali, ter conseguido sustentar sua família com muito suor e dignidade.
Em um dos sítios vizinhos, o patriarca de uma família havia falecido e os herdeiros começaram a vender os bens da herança, dentre os quais um trator, que valia aproximadamente uns vinte mil reais. Mas os filhos, para levantarem o dinheiro mais rapidamente, estavam vendendo por doze mil.
Seu Tomas sempre fui um homem do campo, nasceu na roça. Desde criança desejava ter um trator e via naquela pechinha sua grande oportunidade. Todas as economias que juntara até ali davam um pouco mais de sete mil que, é claro, estavam guardados embaixo do colchão do casal.
O homem não queria deixar a oportunidade passar e tratou de conseguir o resto do dinheiro. Foi até a cidade atrás do seu Leôncio que, além de ser um importante comerciante que comprava alguns dos seus produtos do sítio, era também um agiota, o mais temido da região, diga-se de passagem.
Leôncio tinha feições brutas, mas era um homem bonito. Tinha a mesma idade de seu Tomas. Era alto, grande e forte. Um homem imponente pela fama e pela intimidação que seu corpo impunha.
O agiota já conhecia seu Tomas e sabia que era um homem de confiança. Emprestou o dinheiro com juros de 5% ao mês. Deu o prazo de um ano para que seu Tomas pagasse os cinco mil que, segundo aquele pobre agricultor, seriam suficientes para quitar a dívida.
Um ano passou e seu Tomas mal conseguia pagar os juros mensais do empréstimo. O trator que achava que iria aumentar sua produção pouco lhe ajudou. Vivia dando problemas e acabou gastando muito dinheiro com manutenções. Tentou vendê-lo, mas ninguém queria comprar aquele trator velho e defeituoso.
Havia chegado o dia de pagar a dívida e seu Tomas não sabia o que fazer, estava temeroso, assim como sua família, que sabia de toda a situação. Por volta das três horas de um sábado, seu Leôncio chega à humilde casa do homem, acompanhado de mais dois empregados mal encarados.
– Eu acho que não preciso dizer o que vim fazer aqui, não é seu Tomas? – diz Leôncio firme e sério.
– Boa tarde, seu Leôncio! Tem como o senhor passar aqui na segunda-feira? Ainda tô levantando o dinheiro – falou nervosamente o agricultor.
Depois de coçar um pouco a barba, seu Leôncio diz:
– Eu vou lhe dizer o seguinte: eu vou passar aqui na segunda-feira bem cedo. Espero receber os cinco mil. É seu último prazo, visse?
– Pode ficar tranquilo, seu Leôncio, na segunda o senhor terá o seu dinheiro.
Ao ouvir isso, seu Leôncio entrou em sua Hilux e foi embora.
Leôncio não era um homem temido à toa. Não costumava poupar quem não pagava uma dívida. Várias pessoas já tinham morrido pela suas mãos, aliás, pelas mãos de seus capangas. Na sua cabeça, os que lembrava eram 27 finados. Embora fosse um homem duro e severo, não sentia nenhum orgulho dessa conta.
Seu Tomas, ainda nervoso, tentava acalmar sua família:
– Não se preocupem. Seu Leôncio me conhece. Se eu não conseguir o dinheiro ele vai me dar mais um tempo pra pagar.
Seu Tomas estava tão desequilibrado que realmente acreditava naquilo. Pobre homem.
Quando um agiota dava um prazo final, significava apenas duas coisas: ou ele teria o seu dinheiro, ou a família do devedor já podia encomendar o caixão. Maria Lúcia sabia disso e, diferentemente do seu pai, não acreditava que Leôncio ainda pudesse dar mais prazo.
Sabendo daquilo e, não querendo perder seu pai, Maria Lúcia, agora com 18 anos, teve uma ideia ousada. Ligou para Leôncio no domingo e fez uma proposta, em troca da vida do seu pai.
– Seu Leôncio, aqui é Maria Lúcia, filha do seu Tomas, aquele que está devendo cinco mil pro senhor.
– Sim, eu sei bem quem você é. Diga?!
– Eu acho que meu pai não vai conseguir seu dinheiro. E também sei que o senhor é um homem viúvo e mora só. Então, para o senhor poupar a vida do meu pai, eu aceito passar um final de semana com o senhor e lhe servir como esposa.
– Eu não vou perder cinco mil pra passar dois dias com você – respondeu Leôncio rispidamente.
Aquela resposta deixou Maria Lúcia apreensiva e trêmula, mesmo assim tentou argumentar:
– A única coisa que o senhor vai perder amanhã indo lá em casa são sete balas. Meu pai não conseguiu o dinheiro. Eu peço por favor que o senhor poupe a vida dele e eu vou passar uns dias com o senhor. Eu faço tudo o que o senhor quiser. Por favor!
Seu Leôncio fez alguns segundos de silêncio, que para Maria Lúcia pareceram uma eternidade.
– Uma semana. Você fica comigo uma semana e a dívida do seu pai está paga!
Ela sentiu um alívio ao ouvir aquilo e falou:
– Tudo bem, eu aceito.
O homem desligou sem dizer mais nada.
Com muita vergonha, Maria Lúcia não queria falar do acordo para seu pai. Embora estivesse salvando sua vida, sabia que ele iria ficar bastante decepcionado e talvez até a expulsasse de casa. Naquela noite, falou para sua mãe o que tinha feito, que não conteve as lágrimas ao ouvir seu relato. Disse ainda para ela contar ao seu pai apenas quando já tivesse ido embora e, na volta, tentaria conversar com ele.
Tristemente dona Maria consentiu com aquilo tudo. Sabia do sacrifício que a sua filha estava fazendo, mas nada podia fazer para ajudar.
Na segunda, antes das sete da manhã, seu Leôncio já estava à porta da casa. Desta vez não estava com seus habituais capangas.
– Então, seu Tomas, arrumou o dinheiro?
– Ainda não, mas se o senhor puder esperar até sexta, eu consigo.
Àquela altura, Maria Lúcia já havia arrumado uma bolsa com alguns pertences para levar. Estava perto do seu pai acompanhando a situação. Ao ouvir a resposta de seu Tomas, seu Leôncio olha para a garota e diz:
– Vem, vamos embora!
Ela entra no carro e todos ficam sem entender aquela situação, exceto dona Maria.
Maria Lúcia era forte e resignada. Não demonstrava nenhuma reação. Não chorava, não sorria, tampouco estava triste ou zangada. Conseguia apenas sentir repulsa por aquele homem que estava dirigindo ao seu lado.
No caminho até a casa do seu Leôncio não disseram uma palavra. Ser prolixo não era uma qualidade (ou defeito) de Leôncio, e Maria Lúcia não queria conversar. Tinha decidido falar apenas quando necessário.
O homem de negócios morava em uma grande mansão, uma das casas mais bonitas da cidade. Ele sabia exatamente o que ia acontecer e dispensou todos os empregados por uma semana. Queria estar a sós com aquela linda ninfeta.
Ao chegarem, sentaram-se no sofá da sala e perguntou:
– Seu pai sabe o que você fez?
– Não.
– Você tem meu respeito, garota. Poucas mulheres teriam a coragem de fazer o que você fez.
Maria Lúcia dá um breve sorriso ao escutar essas palavras.
– Quantos anos você tem?
– Fiz 18 semana passada.
– Você não tem medo de mim?
– Não tenho.
Pela primeira vez no dia seu Leôncio esboça um sorriso ao ouvir isso.
– Deixa as suas coisas aí e vamos lá pra cima – ordenou.
Subiram as escadas e adentram em um grande banheiro, com várias luzes e espelhos.
O homem pegou uma poltrona e disse para Maria Lúcia ficar na sua frente. Estava com um vestido de chita e tinha os cabelos amarrados.
– Você lembra do que falou quando ligou pra mim?
– Lembro.
– Você vai mesmo fazer tudo que eu quiser?
– Sim, eu vou – respondeu séria, sem demonstrar nenhuma reação, olhando firmemente para aquele homem.
– Muito bem, muito bem – falou ele. Desamarra os seus cabelos e tira o vestido.
Ela soltou o rabo de cavalo e fez isso balançando a cabeça, fazendo esvoaçar aqueles lindos cabelos loiros belamente soltos e desarrumados. Tirou seu vestido puxando por cima, deixando à amostra seu lindo corpo juvenil. Estava usando calcinha e sutiã rosa claro.
Maria Lúcia olhava fixamente para Leôncio, que a fitava com olhar de desejo.
– Agora liga o chuveiro e entra debaixo dele.
Lentamente caminhou até o chuveiro. Ao fazer isso, Leôncio pôde notar melhor aquelas belas nádegas e perceber como sua bunda era incrivelmente voluptuosa.
Ao cair da água, sua calcinha e sutiã ficaram quase transparentes, revelando o biquinho dos seus seios e parte da sua vagina.
Naquele momento Leôncio já estava tomado de tesão.
– Tira o sutiã agora – ordenou.
Ela tinha os seios grandes. Não eram caídos e possuíam certa firmeza. Estava com a ponta dos seios tão duros quanto a piroca do agiota.
Seu Leôncio suspirava de satisfação ao vê-la assim.
– Agora tira a calcinha.
Abaixou-se e tirou sua última peça de roupa. A garota tinha de forma natural poucos cabelos na região pélvica. Era possível ver com facilidade seu grelinho e os pequenos lábios saindo sutilmente dos grandes lábios, que eram bem generosos.
Nesse momento Leôncio tira toda a sua roupa e volta a sentar. Maria Lúcia, admirada, olha para o tamanho do membro do homem.
A água escorria por todo corpo da bela jovem, ao que Leôncio diz:
– Eu quero que você se ensaboe.
A moça o obedeceu, espalhando sabão em todo o seu corpo. Nesse momento Leôncio começa a punhetar sua pica, sem tirar os olhos daquela formosura à sua frente.
– Eu quero que você bata uma siririca.
Ao ouvir aquilo, Maria Lúcia lentamente começou a acariciar sua vulva com uma das mãos, enquanto que, com a outra, acariciava um dos seus peitos. Começou a gemer de tesão, involuntariamente e, em pouco tempo, estava dando longos gemidos de prazer.
Aquilo atiçou mais o homem e, em poucos minutos, ambos estavam chegando ao ápice do prazer.
Ordenou que Maria Lúcia continuasse a se masturbar. Sentou-se embaixo do chuveiro. Ao som da água caindo em seu corpo, Maria Lúcia continuava a estimular sua buceta, em um misto de tesão e raiva daquele homem.
Leôncio permaneceu na poltrona. Estava com uma deusa em sua frente, mas no momento só queria admirá-la.
Aquele homem, por debaixo do manto de robustez, era um pervertido e tinha vários desejos. Queria muito possuir aquela donzela e domá-la de jeito, ao mesmo tempo que tinha várias fantasias e fetiches. E desejava realizá-los primeiro antes de se deliciar com aquele corpo sedutor.
(continua)
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