Certa vez minha namorada fez uma viagem com uma amiga para Argentina. O nome fictício da minha namorada é Lene e da amiga é Lia. Ficaram um semana lá, se divertiram, compraram vários vinhos, trouxeram alguns para o Brasil para tomar em ocasiões especiais.
Passou quase um ano, combinei com minha namorada que iria reservar um quarto de hotel para ficarmos na noite de sábado para domingo, aqui na nossa cidade mesmo. Pedi a ela para levar os vinhos que comprara na Argentina para tomarmos na noite no hotel. Ela atendeu prontamente.
No dia da hospedagem já no hotel, ela mencionou que a amiga dela iria adorar aqueles vinhos, uma vez que já tinham tomado juntas no hotel argentino. Então eu disse, que não me incomodaria com a presença da amiga naquela noite.
Minha namorada fez o convite e a amiga topou prontamente. As 19:45 a Lia chegou. Bem vestida, vestido de tubinho, cabelos bem feitos, mas estava um pouco acanhada, acho que era a minha presença.
A minha namorada montou a mesa para três, era uma mesa de frios meio improvisada, Abri o vinho e servi as duas. Brindamos a vida. Elas contavam com entusiasmo as coisas divertidas da viagem. Ríamos com facilidade. Até que minha namorada começou a me provocar com a mão boba no meu pau por cima da calça. Fazia questão que a amiga visse.
Certa hora, a Lia foi ao banheiro, e a Lene aproveitou e tirou meu pau para fora da calça e colocou ele rapidamente na boca e chupou deliciosamente. Ela exalava sexo. A Lia percebia as sacanagens mas não se manifestava, só sorria. Então em determinado momento, minha namorada foi ao banheiro, na sua volta entregou-me a sua calcinha em mãos. Ela sabe que isso me excita muito.
A Lia disse – Eita porra! agora a Lene pirou de vez.
Aí eu disse que assim, tiraria a minha cueca também, minha namorada disse que se eu quisesse ela mesmo iria tirar. Eu disse – Quero. Então fomos ao banheiro e botei ela para chupar de novo. Ela chupou gemendo para a Lia ouvir. Na nossa volta a Lia parecia um pouco assustada. Então eu usei a calcinha que estava jogada na mesa e envolvi na garrafa de vinho e complementei os três copos de vinho.
Voltamos para a mesa, a minha bermuda não escondia a rigidez do meu pau. A Lia já estava mais solta. Coloquei a cueca na mesa também. A minha namorada falou com a Lia se ela quisesse poderia fazer o mesmo, mas ela disse que estava melhor daquele jeito.
A Lene é uma mulher que sabe jogar o jogo da sedução. Sabia que a amiga tinha curiosidade na prática de swing, daí ela entrou nesse assunto. Contou das vezes que fomos numa casa de swing em Brasília. Com tom irônico a Lene explicava que uma vez, na casa de swing, uma mulher ia me beijar e ela (Lene) não deixou.
Aí eu disse: – Ah, mas a menina sarrou você e eu deixei, mas quando ele veio prá mim você não deixou.
Lene respondeu: “Claro, ela chupou um ppk na nossa frente e a gente nem conhecia ela”.
Aí eu perguntei: – Se a gente conhecesse você deixaria ela me beijar? – Deixaria sim. Até iria gostar.
– Se a Lia tivesse lá e fosse me beijar você deixaria?
– Na Lia eu confio. E até beijava junto, na Argentina eu estava meio altinha quase a beijei.
– A Lia disse que nunca beijou uma mulher, mas que teria curiosidade para beijar.
A Lene foi ao lado dela e a beijou de uma forma suave, logo foi um beijo avassalador. Ela ficou meio confusa, mas retribuiu. Fui me aproximando e a Lene foi me conduzindo para beijá-la também. Ficamos um bom tempo nos beijando. Ora os três, ora as duas, ora eu e a Lia.
Enquanto beijava a Lia, a Lene estava possessa de tesão, começou a me punhetar por cima da bermuda. Até que ela desabotoou minha bermuda e tirou meu pau para fora. A Lia via aquilo com tesão com uma cara de que estava gostando, mas não me tocava. Eu a acariciava, na nuca, na pontinha da orelha, toquei de leve os seios, mas ela tirou a minha mão. Ao ver aquilo, a Lene tirou a blusinha e ficou seminua. Daí não resisti, fui chupar os peitos da minha namorada, enquanto ela dedicava totalmente à Lia. A beijava loucamente, tocava os seus seios, a devolução do beijo era mútuo. Finalmente a Lia entrou na onda.
Nesse momento, eu fiquei um pouco afastado assistindo aquelas fêmeas safadas se tocando, e eu me considerando um verdadeiro felizardo em presenciar de camarote tudo aquilo. As duas se despindo, ficando só de calcinha, a Lia finalmente ficou seminua. Seios pequenos e durinhos. Ao navegar naquele corpinho delicioso, minha namorada me olhava com o olhar safado e um sorriso implícito que me perguntava: “é isso que você queria?”. A Lia já totalmente entregue a um ménage a troais como uma verdadeira puta.
A noite foi de muito sexo que vou deixar para outro conto.
Se você é mulher e deseja ter um encontro de prazer a três. Eu minha namorada somos novos nesse meio de sexo a três, mas a nossa experiência foi muito prazerosa, queremos juntos novamente ter um novo encontro a três. Estamos na cidade de Brasília.
Me escreva no meu e-mail [email protected]
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