Enviado por: Bruna Branca de Neve
Pelo espelho me vejo sentada na cama daquele senhor. Eu só de calcinha (minúscula), tênis e meia ¾, cabelos soltos, pele branquinha e lisinha, toda gostosa com bumbum empinado e ele que sempre ficou babando quando me via com o uniforme do trabalho.
Eu era agente de saúde e tinha que ir na casa de várias pessoas todos os dias. Muitos homens davam em cima de mim, mas eu levava numa boa e com profissionalismo. Esse senhor várias vezes me elogiava, falava que meu corpo era muito bonito, adorava meus olhos verdes, minha pele clarinha. Sou descendente de italianos, nasci em Santa Catarina, tenho os cabelos pretos, sou alta e a pele bem branca e ele é bem moreno, nordestino, baixinho e mais velho que meu pai. Ou seja, chance zero de rolar alguma coisa. Então por que eu estava sentada na cama daquele homem? E pior, semi nua!
Eu não tinha nenhum interesse em outro homem, eu tinha um noivo e estava numa boa com ele.
Acho que o despertar para agir daquele modo foi um dia em que fui até a casa desse senhor para ajudá-lo. Ele havia saído do hospital, era viúvo e mora sozinho.
Eu já não trabalhava mais como a gente de saúde e como fiquei amiga de algumas pessoas e eu era convidada à visitá-las algumas vezes. Esse senhor sempre que me via na rua, pedia pra eu ir na casa dele e claro que não ia, ainda mais sozinha.
Certo dia eu estava entediada e resolvi sair pra dar uma corridinha e caminhar um pouco. Quando me vejo indo em direção a rua dele até pensei em não passar na frente da casa pra ele não me ver, aí pensei que também não haveria problema em conversar um pouco e eu sabia que ele havia saído do hospital há poucos dias e portanto não estaria na frente de casa nem ia me ver passar. Quando me aproximo da casa vejo que ele não está como sempre ficava ali pela frente. Não sei porque, paro de correr e vou caminhado pensando se entro pra ver como ele está ou seria melhor seguir em frente. Penso que seria melhor continuar e visitá-lo um outro dia, ver se ele precisa de algo. Eu estava de top e short curto pra corrida e se tivesse alguém com ele em casa seria constrangedor. Mas ele era sozinho, nunca ia ninguém lá, acho que por isso resolvi parar pra dar um oi e saber se ele estava bem, eu nem ia entrar mesmo só dar oi e talvez marcar de ir outro dia com roupas mais adequada e levar algumas coisas caso ele estivesse necessitando.
Parei em frente ao portão não vi sinal de alguém em casa, então pensei que seria melhor seguir em frente, aumentei os passos e voltei a correr.
Meia hora depois resolvo voltar e adivinha.. Passo novamente pela rua dele. Decidida a não parar até porque eu acelerei a corrida pra fugir de uma chuvinha que havia começado.
Quando chego em frente da casa seu Antônio estava fechando a janela. Ele não me vê. Percebo que ele está com curativo no rosto. Eu paro e me aproximo. Do portão o cumprimento e pergunto como está. Ele me cumprimenta de volta e pergunta quem é. Noto que ele tem curativo nos olhos, eu chego perto dele e falo meu nome. Ele sorri e diz que está feliz em ouvir a voz desse anjo. Me conta que fez uma cirurgia nos olhos e está se recuperando. Ele me diz “o que vc faz aí fora, menina. Vai engrossar essa chuva. ”
Falo que está tudo bem que estou indo pra casa e que só estava dando um corridinha. Ele lamenta não poder ver a moça do corpo bonito. Eu falo que outro dia passo para visitar com mais tempo. Ele agradece e pede se posso ajudá-lo lendo uma receita e explicar os remédio que deve tomar.
Eu resolvo entrar. Confesso que meio nervosa. Só eu e ele dentro de casa e já está anoitecendo. Assim que entro ele coloca a mão no meu braço e percebe que estou molhada da chuva. Ele diz pra eu me secar. Ele vai se deitar porque não está muito bem. Vejo que a casa está bagunçada. Digo a ele para deitar que vou dar uma ajeitada na casa.
Ele vai para o quarto com cuidado e dificuldade de achar o caminho. Ele não está enxergando nada. Acho que isso me fez sentir bem segura em estar ali sozinha com ele. Me senti segura e confesso que excitada com a situação. Sabia que seu Antônio tentaria alguma coisa se pudesse. Imagine.. Uma bela moça, com um bumbum lindo desfilando pela casa dele… Seria uma pressa fácil.
Começou a chover mais forte e a ventar. Eu fechei as janelas tranquei a porta. Poxa, que situação! Somente eu e seu Antônio sozinhos na casa toda fechada. Ele me chamou no quarto e disse-me para pagar uma tolha limpa no roupeiro e pra eu não ficar molhando o chão. Parecia meu pai dando ordem. Mas ele tinha razão então peguei a tolha e me sequei.
Meu short molhado estava incomodando um pouco e quando fui na cozinha pegar um copo de água pra ele, resolvi tirar meu short. Era uma mistura de medo e tesão. Estendi o short numa cadeira para secar, criei coragem e fui lá só de calcinha levar água pra ele. Entreguei água e estava até um pouco tremula. Ele nem imaginava a delícia que estava na frente dele.
Comecei a arrumar o quarto dele enquanto ele comentava sobre sua vida. Fui ficando mais à vontade. Com cuidado tirei a parte de cima e continuei arrumando o quarto dele só de calcinha. Acabei criando mais coragem e sentei nos pés da cama dele, foi quando me vi no espelho. Fiquei molhada e pensei em como estava sendo safada. Toda gostosa, só de calcinha, sentada na cama daquele velho assanhado. Comecei a baixar a calcinha pra ficar ali sentada conversando nuazinha. Quando comecei lentamente a tirar ele falou que precisava ir ao banheiro. Fiquei assustada, ele poderia me pedir pra acompanhá-lo e ia acabar encostando em mim e com certeza se daria conta. Que vergonha! Meu coração acelerou. Não deu tempo de me vestir, levantamos para ir ao banheiro e ele segurou no meu braço.
Continua…
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