No meio de seus trinta anos, a belíssima mãe de Vinicius se viu num torvelinho de sentimentos que nunca houve em sua experiente vida sexual.
De repente, Nanete percebeu que seu filhinho se transformara num atleta, devido a natação, e ao acordá-lo certa manhã descobriu o bem dotado pênis que ele possuía.
Ao primeiro momento, Nanete tentou não visualizar o belo e endurecido membro que sobressaia da cueca e se estendia até a glande lhe cobrir o umbigo.
O fascínio e a surpresa acabaram com qualquer sentimento moralista que uma mãe deveria ter ao admirar o atlético corpo do filho como uma simples mulher em sua maturidade sexual.
Era sabido também, que devido aos exaustivos treinos a que Vinicius era submetido, ele tinha um sono pesado e mesmo sendo puxado pra fora da cama, ele continuava dormindo no chão.
Não se pode definir com certeza o que passava pela cabeça de bela mãezinha que olhava fixamente para o enorme pênis do filho adormecido.
Talvez o estresse pelo processo de divórcio que estava passando, pedido pelo marido quando a flagrou em pleno boquete que fazia em seu secretário executivo dentro do próprio gabinete.
Houve toda a encenação para que o fato não transcendesse a porta do gabinete.
Mas, o ódio e o desapontamento de descobrir a esposa com o enorme pênis achocolatado do secretário ejaculando em sua boca, foi determinante para que o senador Ary se tornasse um homem amargo e vingativo.
Ele afastou o filho de Nanete e só concordou que ele ficasse na casa dos pais dela porque não tinha outros parentes próximos.
Nanete, intimamente, se viu injustiçada porque tudo que seu marido conseguiu como parlamentar foi devido aos financiamentos de campanha feito por um industrial milionário.
E este milionário cobrava cada centavo submetendo Nanete às perversões sexuais dele. Ela se submetia ou ele parava o financiamento.
Assim por quase dezessete anos, desde quando eles se encontraram e Ary se tornou prefeito de uma bucólica cidadezinha do sul de Minas até o momento atual como senador, Nanete se tornou adepta de todas as práticas sexuais em seu bem torneado e admirado corpo.
Foi nesse período que ela se envolveu com Bernardo, o Bene, um negro enorme, formado em direito e que Rafer, o milionário, sugeriu que fosse o secretário do marido.
Não se sabe porque, mesmo sendo submetida a contragosto ao sexo com Rafer e seus associados, Nanete gozava loucamente.
Mas era com Bene que ela se saciava.
Com seios pequenos que pareciam medianos devido ao torso bem enxuto sustentado harmoniosamente pelos amplos quadris e rechonchudas nádegas que eram a primeira coisa a ser observada quando ela passava.
Em seguida vinha sua beleza facial com lábios polpudos, nariz pequenino e grandes olhos de azul profundo, encimados por bastas sobrancelhas negras.
Seus cabelos vinham mudando de estilo e cor nos últimos anos.
Assim, depois de dois meses, foi permitido que Nanete visitasse o filho naquele final de semana.
E ali estava ela olhando fascinada para o imenso cacete do filho que palpitava sutilmente.
Nanete não se conteve e virando as costas se dirigiu a porta como se tivesse decidido a abandonar a performance pecaminosa que estava prestes a fazer.
No entanto, virou a chave trancando a porta.
Antes de se ajoelhar a beira da cama, Nanete lentamente baixou a cueca até expor totalmente o membro enrijecido do filho que assim solto fez uma arco de noventa graus vindo a roçar-lhe o lado da face.
Enquanto ia se ajoelhando, Nanete já estava sugando a bolotuda glande avermelhada.
A mãezinha de Vinicius, enquanto já tem a metade da torona dentro da boca, leva uma das mãos até a já melada bocetinha e passa a entrar no clímax prazeroso que ela sente quando suga um pênis que a fascina.
Ela escuta o filho murmurar com um sorriso no lábios, ao mesmo tempo sentindo o vazamento de esperma lhe enchendo a boca e que parecia que nunca parava.
O sabor do semem do próprio filho e o odor do suor do corpo dele juntamente com aquele clima luxurioso de incesto, exerceu tal poder sexual nela que sem se importar em acordá-lo, Nanete tentou possuir todo aquele músculo roliço, engolindo-o quase até perto da virilha.
O desconforto do engasgamento não impediu que ela tivesse seu orgasmo. E enquanto golfava e gozava com quase todo pênis do filho dentro boca, Nanete foi surpreendida com o enorme vulcão de esperma que explodiu em sua boquinha.
Surpresa maior foi o que escutou Viny balbuciar roucamente sem acordar.
– Aaaahhaaahh vovó… vovozinha… Aaaaahh!
Praticamente, aquilo foi um balde de água fria no orgasmo de Nanete.
“Não acredito! Minha mãe vem abusando do Viny! Ela vai ver só!”
Mas, então Nanete caí em sí. Ela própria estava em pecado maior por ser mais próxima e ainda tendo a pressão do divórcio com o marido rancoroso esperando qualquer deslize para retirar tudo tudo dela. Inclusive o filho.
Suavemente, Nanete dá um último beijo na semi-endurecida piroca do filho e a cobre com a cueca, chupando as pequenas umidades de esperma espalhadas pelo ventre dele.
Ela vai até a porta e a destranca. Em seguida, ela abre um pouco e a fecha rapidamente provocando um grande estrondo.
Viny assustado abre os olhos e vê a bela figura da mãe na claridade que vem de fora do quarto.
– Oi, mãe! Hoje não tem aula…
E Nanete não deixa de sorrir ao ver o filho virando de bruços e voltando a dormir. Ela se aproxima e se senta na beira da cama.
– Acorda, filhinho! A mamãe só tem esse final de semana pra ficar contigo! Acorda! Acorda, vai! Ah, não tem aula… mas tem treino! Acorda…
Vinicius se vira e encara a mãe ainda piscando de sono. Nanete se inclina e lhe dá um selinho nos lábios. Imediatamente todo seu corpo se eriça. Ela se controla aspirando o ar profundamente.
Mas, Viny percebe o leve tremor no corpo da mãe e o olhar sério com que ela o encara.
As narinas de Nanete se expandem ligeiramente e seus lábios tremem devido ao imenso esforço que ela faz para não beijar a boca do filho com ferocidade.
Vinicius com olhar triste responde ao olhar da mamãe.
– Oh, mãezinha… não fica assim. Essa coisa toda vai se resolver e voltaremos todos pra casa! Vem mãe, me dá um abraço…
Nanete aproveitou e se deixou abraçar, sentindo todo o odor do corpo do filho e loucamente o desejando sexualmente. O corpo dela vibra convulsivamente ao encostar no corpo do filho.
– Calma… calma, mãezinha. Voce vai ficar bem.
– Não! Não, Viny querido… tem pai nunca vai voltar! Ele não me ama mais… ele tem outra mulher! Eu estou… estou sozinha. Vou ficar só…
E parece a Viny que sua mãe está soluçando.
– Que isso, mãe? O que você está me dizendo? Papai sempre foi um homem centrado! E você… você nunca… nunca ficará só! Estarei sempre a seu lado… minha mãezinha querida! Eu te amo, mãe… te amo muito…
– Aaah, meu filhinho querido! Que bom o que você me disse! Voce vai tomar conta de mim… Sempre, né? Eu sempre te amei… sempre. E agora mais ainda!
– Bom… se o divórcio é inevitável… onde vamos ficar? Eu não quero ficar naquele apartamento…
– A gente podia alugar um apartamento e parecer como marido e mulher!
– Ah ahahah… até parece que eu tenho cara de homem… de maridão!
– É… é mesmo. Mas você gostaria de ser meu marido já que “meu marido” me abandonou… me deixou sozinha, sozinha no mundo?
– Ah, sim! Eu cuidaria de você sim como um maridão! Ah ahahah! Até que eu ía gostar! Voce não poderia mais mandar em mim! Ahahah!
– Se você quiser… nos podemos brincar de marido e mulher. Topa!?
– Enquanto eu for teu maridão você não vai mandar em mim?
– Claro! É você quem vai mandar em mim! Mas você será um bom maridinho, né?
Nanete e Viny estão se olhando enquanto fazem esse teatrinho. Ele está sentado um pouco inclinado pra trás com as mãos apoiadas no colchão. Nanete, sentada elegantemente ao lado dele com as mãos no colo sente que o filho está ficando perturbado pela atmosfera que os cerca. Provavelmente pelos odores que o corpo dela está liberando.
Eles se encaram por vários segundos. A respiração de Viny parece se acelerar. Nanete pousa uma mão na coxa dele, bem perto da virilha. O instinto lhe diz que ela está tendo o controle de fêmea sobre o macho.
– Então vamos fazer nosso enlace agora… e selar com um beijo como marido e mulher…
Nanete se inclina pra frente até seu rosto ficar bem perto do rosto do filho. Viny está inteiramente seduzido e abre os lábios pra receber os lábios da mãe.
Bastou que os lábios se encostassem e ao mesmo tempo Nanete sente o repuxamento do tecido da cueca devido o endurecimento da rolona do filho.
Ainda se beijando suavemente a língua dela sente a umidade morna da saliva do filho. A tensão aumenta e um suspiro rouco escapa da boca da mãe ao beijar freneticamente o filho e cegamente apalpa a rígida rola dele.
O tórax de Viny sobe e desce enquanto sua mente fica em polvorosa sem saber o que fazer já que aquela espetacular mulher que lhe está dando uma tremenda tesão é sua mãezinha.
Mas então, o sino da moralidade badala no cérebro da mãe de Vinicius. Ela tenta não escutar, mas as badaladas vão ficando cada vez mais fortes.
Subitamente, Nanete se levanta abruptamente deixando o filho com a boca aberta e surpreso.
Vinicius leva um ou dois segundos pra perceber que a bela mulher que estava em seus braços o largara e se dirigia apressadamente para a porta.
Nanete com os nervos a flor da pele devido a tremenda tesão que sente, tenta num último minuto resistir a tentação de se entregar ao filho com toda sua sexualidade. Suas mãos tremem e seus dedos não consegue virar a maçaneta.
Vinicius, impulsionado pela recente paixão sexual que sente pela mãe, se levanta rapidamente, mas não o suficiente pra chegar perto dela, pois uma dobra do lençol se enrolou em seu pirocão. Mesmo assim, num pulo, consegue impedir que a porta se abra esticando o braço com a mão espalmada.
Nanete, abraçada por trás, se rende ao sentir a grossura do falo do filho se encaixando entre suas nádegas, tendo o fino tecido de lycra como último obstáculo para um roça-roça de pele com pele.
Ela está totalmente entregue, já se sentindo sodomizada por aquele garoto que se desponta como seu novo macho e dono de seu corpo.
Enquanto Vinicius a encocha, arfando e lhe beijando a nuca, sua mãe delira com a possibilidade de que agora tem ele para saciá-la e como contraponto a submissão a qual ainda ela deve se submeter a Rafer enquanto não findar o processo do divórcio.
Viny deseja ardentemente beijar a boca de sua mãezinha. Ao virá-la e ficar frente a frente, Nanete vê o jovem e másculo rosto de seu novo dono.
Mas, de repente o sino volta a badalar em sua cabeça alertando que quem a está beijando é seu filho.
– Meu deus! Pára! Pára, meu filho! Não podemos… não podemos… estar fazendo isso! Pára, querido… pára, por favor. Por favor. Aaaaaaaaññññ!
– Não… não posso… não posso! Sei que a senhora também quer…
– Sim, sim! Não! Não e não! Não podemos, Viny… não podemos! Sou tua mãe… se teu pai souber, vou me encrencar toda! Eu serei presa!
– Ninguém. Ninguém vai tirar você de mim! Nem mesmo meu pai! Voce agora é minha! Eu sou teu marido agora, se lembra? Sou teu maridão!
E Nanete é beijada ardentemente se rendendo as palavras amorosas de seu filhinho. E ele sabe beijar divinamente.
“Meu deus… Como ele beija bem! Onde ele aprendeu a beijar assim? Será que foi com a mamãe?! Ele come ela e vai me comer! Oh nããão!”
Nanete sabe que não tem volta a tesão que os dois estão sentindo um pelo outro. Viny já é um homem pronto e pode engravidá-la. Ao mesmo tempo ela teme que pelo fato de gostar ser sodomizada, Viny entenda como uma perversão de que não se deve fazer sexo anal com mulher dita “de família”
Enquanto se beijam e se roçam, Nanete enfia os polegares em cada lado seus quadris e baixa a calça de lycra até o meio de suas grossas coxas sem desgrudar os lábios da boca do filho.
A rola dele é tão grossa que seus dedos não conseguem circulá-la inteiramente.
Mesmo assim, arfando louca de excitamento, a bela mãezinha a encaixa entre suas coxas, logo abaixo da xaninha.
Nanete foi tendo um orgasmo atrás do outro tendo seu filho a roçar-lhe a pélvis com encontrões desordenados. Ela desfaleceu por alguns segundos quando Viny espalmou as mãos dele em cada uma de sua nádegas e as apertou como firmeza como se fossem massa de pão. E seu grito anunciou seu gozo.
– AAARRrrrrññññ! Tôtô… tôgogozazaaando! AAAaaaaahhh….
Nanete voltou a sí escutando o arfar de gozo de seu filho que estava com o rosto enfiado ao lado de pescoço dela. Sentia a umidade morna por baixo das polpas da bunda e escorrendo pela parte de trás de suas coxas.
Viny se apruma e desencosta o corpo do da mãe deixando-a respirar melhor. O acontecido o está atordoando e não deixa que ele consiga formar qualquer frase naquele momento.
– Isso jamais aconteceu entre nós… vamos esquecer o que aconteceu. O que houve aqui dentro deve permanecer aqui.
Sem saber o que dizer, Viny vê sua mãezinha fechar a porta atrás de sí.
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Convido a quem me lê que me faça uma visita blog acima
Grata
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