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A leitura secreta

Publicado em dezembro 11, 2022 por Ourcore
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O Verão chegou em força, o P e a R deixaram, por isso, de jantar dentro e casa e passaram a fazê-lo na
sua varanda, aproveitando para ficar até um pouco mais tarde. Os serões eram muito agradáveis, com
minis e boas conversas.
A R, nos dias de maior calor adorava estar com o seu vestido azul largueirão, que a fazia parecer uma
Cleópatra loira e sexy. A transparência do vestido fazia denunciar a sua silhueta, com o seu rabinho
redondinho e sexy e as suas mamocas empinadas, que eram os delírios do P e que dava por si tantas
vezes excitado com aquela visão.

Um dia, depois de jantar estavam a conversar com a luz de dentro de casa acesa a bater de lado no vestido,
expondo os lindos mamilos da R. No prédio do lado, os novos vizinhos, um casal brasileiro estavam também
a jantar na sua varanda e o rapaz ficou com o olhar perdido para aquela imagem. A R apercebendo-se
disso, com o dedo indicador fez um círculo no seu mamilo. O P gostou do que viu e percebeu que algo se
passava na varanda do lado, mas não olhou.

Já na varanda do lado a miúda não percebeu nada. O rapaz excitado pegou na mão dela e levou-a para
dentro.
“Mor, olha a loiça. É preciso lavar!”
“Temos tempo agora quero comer você!”
Dirigiram-se para o quarto, que era igualmente visível da varanda e estava mesmo de frente para a R. O
rapaz despe os micro calções da namorada, que continuava sem saber o que se passava na varanda do
lado. Deixou um lindo cu exposto, num fio dental muito pequenino.

“P, acho que os vizinhos vão foder. Ele está a ver-nos.”, sussurrou a R.
“Vai-me contando o que se passa!”, respondeu o P, enquanto punha o se caralho de fora dos calções.
A R de frente para aquela cena colocou uma perna na cadeira do P e outra em cima da mesa, ficando toda
aberta e com a sua coninha disponível para se tocar. No quarto em frente apenas dava para perceber que
ela olhava e que tinha uma das pernas em cima da mesa, adivinhando-se apenas o resto pela cara de
excitação que a R não conseguia disfarçar.

Sentado na cama apenas de boxers, o rapaz desaperta os botões da camisa da miúda, que não tinha
soutien e começa a chupar-lhe as mamas, enquanto lhe apalpa o rabo para deleite da R. Ela depois ajoelha-se e faz-lhe um broche muito intenso, com uma punheta de mamas pelo meio. Ele não tirou os olhos da R,
que se tocava cada vez menos discretamente. O P, olhando apenas para a R e fora do olhar do vizinho
masturbava-se.
Uns minutos depois o rapaz levanta-se e vira a namorada de frente para a parede colocando-se por trás.
Sem falarem, de uma forma fria, quase tirada de um filme pornográfico, ele pega no seu próprio caralho,
guia-o ao cu dela e ali mesmo, de pé, penetra-a no cu aos olhos da R.

Em excitação ela leva as mãos à parede, com as palmas bem abertas. Ele agarra-a pela cintura forçando
uma penetração profunda.
A R naquele momento com uma mão masturbava-se intensamente e com a outra agarrava uma mama. Já
o P intensificava a sua punheta, cheio de vontade de a foder.

O vizinho olhou para trás, viu a R naqueles preparos e sorriu. Depois com a mesma frieza da penetração,
tira o caralho do cu da namorada, coloca-a de joelhos de costas para a varanda, e bate uma punheta até
se vir intensamente na cara da miúda sem tirar os olhos da R. Esta no momento do orgasmo do rapaz
ajoelha-se em total excitação e abocanha o caralho do P tão intensamente que ele nem um minutos de
aguentou sem lhe encher a boca de esperma.

“Foda-se, R, nem quero imaginar o que viste para estares tão excitada!”
“Cala-te e vamos para baixo, preciso do Satisfyer!”
Quando se levantou reparou que o vizinho já não estava no quarto e que a vizinha estava toda nua de toalha
na mão a preparar-se para tomar um banho. Tinha um corpo muito jeitoso. São uma casal bem bonito,
pensou a R.

Quando desceram a R não demorou muito a ter o primeiro de três orgasmos seguidos com o seu vibrador
favorito.
A partir dessa noite tornou-se frequente o olhar indiscreto do vizinho. A R que gostara daquele voyeurismo
fazia questão de andar sempre em casa, principalmente nos seus jantares na varanda, com roupa
semitransparente e sem roupa interior. Quem não se queixava era o P que tinha um fetiche de exibicionismo
da sua mulher e que ganhava sempre com a sua excitação.

A situação ganhou contornos mais sérios quando num fim de semana o P e a R receberam uma visita da
C, uma amiga que passava por algumas dificuldades no casamento. Pensando que nada se passaria
com a presença da amiga, o P e a R decidem fazer um churrasco na varanda.
Desta vez, quem ficou de frente para a varanda dos vizinhos foi a visita, que não fazia ideia do que ali se
passava. O jantar estava correr normalmente até que no quarto dos jovens vizinhos o rapaz entra de toalha
à volta da cintura acabado de sair do banho. Olhou, como sempre, para a varanda da frente procurando
pela R. Em vez disso estavam de costas o P e a R e de frente estava a C, que olhou de volta para
ele e conseguiu manter a calma, não denunciando nada do que via.

À sua frente o rapaz deixou cair a toalha, expondo o seu caralho. Colocou desodorizante e vestiu-se muito
lentamente, sempre virado de frente para ela, que discretamente ia olhando, mas sem denunciar nada. A
R e o P julgavam estar tudo a correr com normalidade e nem se preocuparam com o que poderia surgir
dali. Mal imaginavam que depois dele veio a namorada, também enrolada numa toalha e que toda nua, não
se apercebendo da vizinhança se deitou na cama e aproveitou para se masturbar um pouco com um dildo
enorme. A C bem disfarçou mas numa determinada altura o P disse uma piada e os três riram alto,
denunciando a sua presença. A jovem olha pela janela e nota no olhar fixo da C. Vai depois fechar o
cortinado e veste-se sem se aperceber que a luz interior expunha a sua silhueta no cortinado.
Tudo passou sem que mais ninguém se apercebesse. O fim de semana passou e na segunda de manhã o
P a R tiveram que sair para trabalhar, deixando a C sozinha.

A ideia era regressarem por volta das
18h00, para depois irem jantar fora os 3 para a despedida, já que a amiga iria embora na manhã seguinte.
No entanto, no momento de apanhar o autocarro o P apercebeu-se que deixara a carteira em casa e decidiu
ir à hora de almoço a casa buscá-la. Quando ia a caminho de casa ficou sem bateria e não pôde avisar a
amiga de que estava a caminho de casa.
Lá chegado subiu as escadas e quando ia abrir a porta ouviu um grito de prazer. Encostou a orelha à porta
e hesitou, mas acabou por ganhar coragem e da forma mais silenciosa possível abriu a porta e entrou em
casa. Do piso de cima voltou a ouvi gemidos de prazer. O P naquele momento deixou a sua excitação com
a situação vencer e não denunciou a sua entrada.

Subiu lentamente alguns degraus até ter acesso visual ao andar de cima e o que viu deixou-o perplexo. No
sofá a C sentava-se de pernas abertas e levantadas sobre os ombros do vizinho do lado, que de
joelhos no chão lhe lambia intensamente a cona. O P não tinha tempo para apreciar aquele espetáculo mas
não deixaria que uma foda acontecesse em sua casa sem que ele e a sua mulher soubessem. Pegou na sua GoPro e colocou-a num canto estrategicamente colocada de forma a não dar nas vistas e ter angulo para filmar o que ali se passava.
Foi depois para o trabalho ansioso pelo regresso a casa.
Às 18h00 em ponto o P e a R entravam em casa.

“Então, C, o dia foi porreiro? Por onde andaste?”
“Foi fixe, de manhã estive por casa a descansar e ver Netflix e de tarde fui passear até à Gulbenkian.
O P sabia que aquilo era tanga, mas não quis dizer nada para que ela não se apercebesse que tinha sido
apanhada. Os amigos foram jantar fora animadamente e passaram um serão muito agradável.
Beberam uns copos, que encorajaram o P quando chegou ao quarto.
“Tenho um vídeo para vermos juntos.”
“P, é tarde e amanhã temos que acordar cedo.”, responde a R.

“Sim, mas acho que vais querer ver isto. Deita-te.”
Deitaram-se lado a lado e o P ligou o PC e colocou uns auscultadores, ficando ele com um e a R com o outro. Depois
colocou o vídeo que deixou a R imediatamente de olhos arregalados.
Tal como o P vira quando chegara a casa, o vizinho fizera um longo minete à C, intervalando-o com
uma penetração com dois dedos na sua cona. A C inverte depois a situação e senta-o ajoelhando-se
perante ele e chupando a sua pila, enquanto com as mãos acariciava as suas pernas e os seus mamilos.
Ele depois sentou-a ao seu colo, de costas para si e penetrou-a. Ela apoiou as mãos nas pernas dele e
fodeu-o sentada a um ritmo frenético. Nunca falaram, a frieza do vizinho era a mesma que a R presenciara
no passado.

A C virou-se depois para ele e sentou-se com uma perna dobrada para cada lado e montou-o com
estocadas longas e profundas. Só nesse momento a C retira o vestido que tinha, expondo o seu
corpo nu ao homem que a fodia, que na loucura daquela foda lhe agarrou as mamas e as colocou na boca,
mordiscando e lambendo os mamilos.
O rapaz pega na C e coloca-a de joelhos em cima do sofá, virada de costas para ele, segurando-se com as mãos nas costas do sofá. Só aí lhe dirige as primeiras palavras:
“Eu vou comer seu cu!”
“Queres?”, perguntou ela entre gemidos?
“Quero sim e você vai gostar!”
“Olha moço, se não me fizeres vir com isso quem te fode o cu a seguir sou eu.”, brincou ela.
“Não se preocupa. Você vai gozar muito!”

E dito isto o rapaz inclina-a para a frente, expondo o olho do cu ao seu caralho. a C estava agora
debruçada sobre as costas do sofá e apoiada pelos cotovelos. Ele lambe-lhe o cú, lubrificando-o com a saliva e depois lubrifica também com saliva o seu caralho, deixando o preservativo muito húmido. Depois passa
u dedo molhado no cu da C que tem um arrepio de excitação. Com dois dedos penetra-lhe
o cu devagarinho, mostrando que estava bem lubrificado.
Encosta a cabeça do caralho ao buraco, agarra-a pelos ombros e num gesto lento vai puxando o
corpo dela em direção ao seu forçando a penetração completa e levando a C a gritar de prazer.
Aumenta depois a intensidade do movimento, mas sempre a um ritmo considerado lento e sempre com
penetração profunda. A C estava muito excitada e começou em simultâneo a masturbar-se. Ele
acompanhou o aumento da excitação dela com o aumento da velocidade da foda. E aí aconteceu.
“Foda-se, caralho! Vou-me vir!”, gritou a C e as pernas dela tremeram mostrando claramente o seu
orgasmo.

Ele não parou, pelo contrário, agora as estocadas eram fortes e rápidas. O caralho dele escorregava por
aquele cu bem lubrificado, que já não oferecia qualquer resistência e apenas prazer ambos. Ele coloca dois
dedos dentro da cona dela e começa um movimento semelhante ao sexo, simulando uma dupla penetração
que a fez cair para trás de prazer, tombando a sua cabeça no ombro dele. Ele aproveitou para lhe beijar e
morder o pescoço e fê-la vir novamente, num orgasmo de gritos descontrolados.
Menos de dois minutos depois ela retira-o de dentro do cu, vira-se para ele e retira-lhe o preservativo,
começando um broche profundo. Quando percebeu pelo corpo dele que se estava quase a vir ela bateu
uma punheta até ele jorrar toda a sua esporra na sua cara e nas suas mamas.

Logo de seguida a C sentou-se no sofá, coberta de esperma e o rapaz vestiu os calções e saiu sem
dizer uma palavra, apenas acariciando-lhe a cona em jeito de despedida.
O P e a R viram o vídeo em silêncio total, num misto de incredulidade e excitação. Quando terminou,
colocaram-se de lado na cama, de frente um para o outro, ela baixou as cuecas, pegou no caralho rijo dele
e colocou-o no meio das pernas, esfregando-o na sua cona molhada. Em seguida, colocou-se por cima
dele e deixou-se penetrar profundamente e lentamente.
Emitem ligeiros gemidos quase insonoros e vêm-se quase em simultâneo com as imagens do vídeo na
cabeça.

No dia seguinte a amiga foi embora. Quando arrumavam o quarto dela repararam num caderno que ficara
caído por trás do colchão. Era da C. A R abriu e começou a ler, fechando-o subitamente para surpresa
do P.
“Então, ela é assim tão má escritora?”, brincou o P.
“Não, mas o estilo literário é inesperado.”, respondeu ela, deixando o P intrigado.
Ele pega no caderno e começa a ler alguns excertos aleatórios.
“A C escreve contos eróticos!”, disse ele com uma cara quase de encanto pela descoberta.
Depois senta-se na beira da cama e começa a ler com mais atenção.
“R, isto é incrível. Já temos literatura para a hora de dormir”
“P, temos que a avisar que deixou aqui o caderno.”
“Epá, sim, mas antes vamos ler umas coisas.”
Como prometido, ao deita colocaram-se lado a lado na cama, todos nus por sugestão do P e a R começou
a leitura.

“Hoje resolvi realizar um dos meus sonhos: perder a virgindade anal. Fui a uma página na net e
procurei acompanhantes. Tinha que ser alguém mais velho do que eu. Queria que fosse moreno,
alto e com um porte atlético. O oposto do meu marido.
Encontrei um do tipo com esse perfil e trocamos umas mensagens. Combinamos num motel nos
arredores do Porto. Disse ao meu marido que ia às compras, porque sabia que ele nunca me quereria
acompanhar.
No dia e hora marcados, eu vesti um body de renda fio dental e um vestido de verão, com umas
sandálias com algum salto para me empinar o rabo que queria desflorar.
Cheguei primeiro ao quarto do motel como combinado e observei o espaço onde iria novamente
trair o meu marido e onde pela primeira vez um homem me iria comer o cu. Neguei-o ao meu marido
várias vezes, mas estava na hora.
O quarto era o apropriado para o efeito, uma autêntica casa de espelhos, com reflexos no teto e em
todas as paredes. Com uma cama redonda no meio.
Quando o jovem apareceu, eu quase desmaiei. Era muito mais que eu imaginara pelas fotografias.
Um mulato alto, capaz de mexer com qualquer mulher.
Ele apresentou-se como Fred, eu apresentei-me como Violeta (não sou parva).
Perguntei se ele queria beber um pouco do espumante que havia no quarto. Ele disse que sim e
serviu um copo a cada um de nós.
Pouco depois o Fred levantou-se e deu-me a mão para que me levantasse. Desapertou o meu
vestido, que tinha botões a todo o comprimento na frente, deixando-me exposta e nervosa. O
coração estava a mil e mais acelerou quando ele mete a mão por dentro dos ombros do vestido
deslizando-o pelo meu corpo até cair aos meus pés.
Ele estava de fato sem gravata. E eu ali de body e saltos saltos à sua frente. Não me despiu o body,
desapertou os dois botões de baixo e expôs a minha cona. Eu gemi com a excitação.
Depois parou para me beijar como nunca fui beijada na vida. A sua língua percorreu a minha boca,
o meu pescoço, as minhas orelhas. Virou-me de costas e começou beijar-me pela nuca.
Soprou-me ao ouvido e quase em sussurro disse-me que eu era bela e que me estava cheio de
vontade de me comer. Ainda de costas para ele baixou as alças do body, beijando-me a nuca e os
ombros e lentamente fê-lo descera, até me cair aos pés, junto do vestido.
Pediu-me para o despir. Comecei por lhe tirar o casaco e atirá-lo para o canto do quarto. Desabotoei
cada botão da camisa com calma, como se estivesse a viver em câmara lenta e a desfrutar dos
magníficos beijos de língua que ele me dava.
O seu peito depilado era macio. Acariciei-o e lambi-lhe os mamilos, fazendo-o soltar um leve
gemido.
Quando lhe desapertei as calças passei levemente com a mão no seu caralho, que estava rijo e
latejante. As calças caíram e não havia cinto. O caralho dele ficou imediatamente apontado para
mim como uma seta grande e gorda.
Era grande demais. Temi pelo meu cu.
Ele meteu o caralho dele no meio das minhas parnas, fazendo-o sentir a minha cona molhadinha ao
seu dispor. Mas ele ainda não a queria.
Deitou-me com delicadeza na cama de barriga para baixo. Começou a beijar-me da nuca até ao cu.
E chegou com a língua à entrada da minha cona. Quando lambeu minha cona por trás quase
desfaleci. Que maestria…
Virou-me para cima e afastou-me as pernas, colocando a cabeça entre as minhas coxas e lambeume de forma maravilhosa. Era claramente um profissional, eu estava bem entregue.
Assim que levantou a cabeça eu conduzi-o para se deitar ao meu lado. Bem sei que aquela noite era
acerca de mim, mas eu adoro chupar um bom caralho. E assim fiz.
Pela primeira vez ele falou comigo como um profissional do sexo e disse-me que o serviço
incluía uma hora. E disse que em breve teria o primeiro, porque adorava sexo oral.
Essas palavras foram quase um incentivo para mim.
Lambi-lhe e chupei-lhe o caralho intensamente, enquanto lhe massajava e acariciava os tomates.
Ele anunciou o orgasmo. Eu queria engolir a esporra dele, mas não deu hipótese. Repentinamente
levantou-se na cama, deixando-me imóvel na posição em que estava, de rabo para cima. Deu meia
dúzia de estocadas na pila e jorrou muita esporra. Atingiu-me nas costas, no rabo, nas pernas. Foi
magnífico.
Pegou-me pela mão e levou-me para o chuveiro. Tudo isto era quase ritualista. Fazia-o certamente
como já o havia feito várias vezes com várias mulheres a pagar como eu pagaria.
No banho ele garantiu-me ao ouvido o primeiro orgasmo. Eu sorri com o otimismo. Não sou nenhum
robô. Mas a verdade é que ele sabia bem o que fazia.
Depois de me ensaboar, aproveitou um dos benefícios de estarmos num motel e encharcou a mão
em lubrificante que estava dentro da cabine do próprio duche. Colocou-me de lado para ele e
enquanto me lambia o pescoço e as orelhas como eu tanto adoro começou a masturbar-me. A minha
cona já estava encharcada, mas com o lubrificante tornou-se numa via aberta para os seus dedos.
Começou com dois e passou a três, enquanto mostrava novamente a sua maestria e com o polegar
massajava o meu clitóris. Eu bem tentava bater-lhe uma punheta, mas não tinha concentração para
isso. A excitação era muita e faltavam-me as forças.
Vim-me. Vim-me num intenso orgasmo com os seus dedos compridos dentro da minha cona. E ele
apenas sorriu.
Depois de bem lavadinhos voltamos para a cama.
O Fred pediu-me que lhe colocasse o preservativo. Dei uma última lambidela naquele caralho e
encapotei-o, deixando-o pronto a comer-me. E que bem que me comeu. Fodemos em três posições
diferentes, todas escolhidas por ele para o meu prazer e sempre a acariciar-me.
Ficará para sempre gravada na minha memória a excitação de olhar a toda a volta e por todo o lado
ver refletida a minha cara de prazer nos braços daquele profissional.
Pedi-lhe para me comer o cu. Ainda não lhe tinha dito que o plano era esse. Ele sorriu e perguntou
se tinha a certeza. Eu confirmei.
Posicionou novamente de costas, como se fosse um manequim e moldou a minha posição ao
trabalho que iria desempenhar em seguida. De quatro, de frente para um espelho onde pude ver o
meu corpo e por trás dele parte da cabeça do homem que estava debruçado a lamber o meu cuzinho.
Lubrificou-me, depois, muito bem. Iniciou a abertura com os dedos, acrescentando gradualmente
mais um até estarem 3 dedos dentro do meu cu.
O Fred posicionou-se por trás de mim. Sorriu-me pelo espelho. A visão era em si mesma uma
excitação tremenda. Eu estava de quatro com um acompanhante lindo por trás de mim, prestes a
penetrar o meu cu.
Ele colocou a cabeça do caralho na abertura do meu cuzinho e fez uma ligeira pressão. Eu gritei,
sem querer, porque doeu um pouco. Ele não disse nada.
Era realmente perito na coisa. Iniciou novamente a seção de carinhos e elogiou o meu rabo.
Debruçou-se sobre mim, acariciando o meu buraquinho do cu com a cabeça do seu caralho e disseme várias ordinarices ao ouvido. Elogiou o meu desempenho na foda. Deixou-me em brasa.
Pedi-lhe que me penetrasse. Ele metia um bocadinho da cabecinha e tirava. Aumentava o meu
desejo.
Implorei-lhe que me comesse o cu. Disse-lhe que queria ser enrabada pela primeira vez.
Ele agarrou-me as mamas por trás e deu uma forte estocada contra mim. A cabeçorra do seu caralho
passou de uma vez, até sentir os seus tomates a bater-me.
A foda foi intensa, mas na verdade vim-me rapidamente. A sensação do sexo anal é completamente
diferente. O descontrolo é total. O corpo e principalmente o cu contrai-se involuntariamente.
O Fred sentindo a perda de força que tive nas pernas deixou o meu corpo cair sem nunca retirar o
pénis dentro de mim.
Ficamos com os corpos horizontalmente paralelos. Ele dava leves estocadas intensificando o meu
prazer.
Perguntou-me ao ouvido se queria que ele se viesse com o caralho dentro de mim. Eu queria muito
provar o seu esperma e disse-lho. Ele estava muito excitado comigo. e disse que tinha uma ideia
boa para ambos.
Aumentou o ritmo da foda. Meteu um braço por baixo do meu corpo, massajando o meu clitóris.
Com a outra mão virou a minha cara para o lado e meteu um dedo na minha boca. Eu chupei aquele
dedo comprido como se fosse um caralho na minha boca. Ele gritou, eu gemi. Ele disse que se ia
vir. E eu também me vim.
Uns segundos depois ele sai de dentro de mim, vira-me de barriga para cima e espreme o conteúdo
do seu preservativo para a minha cara, que eu lambi e engoli.
Voltamos para o banho. Agora já não houve carícias, houve uns beijos leves.
Eles saiu pela porta dizendo que gostaria de me voltar a ver. Bom no sexo e bom comercial.
Voltei para casa. Não levei compras e o meu marido, absorvido pelos jogos de consola, nem conta
deu.
A partir deste dia não perderei todas oportunidades que tiver para me vir com um caralho enfiado
no cu.”

A R fechou o caderno. Ficaram uns segundos em silêncio, ambos muito excitados.
“Bem, que imaginação fértil tem esta rapariga.”, constatou a R.
“Podes crer”
“Agora pensa! Um dia estás tu na Playstation e eu chego a casa a cheirar a outro homem.”
“Olha, cala-te e chupa!”, diz o P, conduzindo com a mão a cabeça da R para o seu caralho.
Ela, que habitualmente resistiria a essas investidas mais machistas, estava realmente cheia de vontade de
sentir o caralho do P na sua boca.
“Vem-te para mim, meu garanhão. Fiquei cheio de vontade de provar a tua esporra.”
“Olha e eu fiquei cheio de vontade de te comer o cu!”.
“Vai sonhando, vai sonhando!”
O P encostou-se para trás, colocou as mãos por trás da cabeça e desfrutou daquele momento até se vir
para dentro da boca da sua mulher, numa esporradela tão intensa que escorreu pelo canto da boca.
Deitaram-se de seguida em cadeirinha para dormir.
No dia seguinte de manhã a R recebeu uma chamada muito nervosa da C.
“Sim, R, deixei aí um caderno preto, não deixei?”
“Não.”, mentiu a R, que percebeu a vergonha na voz da amiga.
“Fogo, deve ter ficado algures pelo caminho…”, desabafou, com uma voz de alívio, de quem prefere ser
lida por quem não sabe quem ela é.
“Como é o caderno? Posso tentar perguntar em algum lado.”
“Não te preocupes, é só um diário onde eu relato umas coisas parvas que fiz ao longo dos últimos anos.”,
respondeu, deixando a R totalmente perplexa.
“Mas tu ainda escreves diário?”, brincou a R, tentado perceber se aquilo eram histórias verdadeiras ou não.
“Claro que sim. Estou a ir para velha e há coisas das quais não me quero esquecer.”
“Pronto, olha, vou vasculhar um pouco mais e perguntar nos autocarros.”
“Deixa estar que eu pergunto. Se aparecer aí por casa, peço que não leias, tem comentários muito pessoais
sobre factos da minha vida.”
“Não te preocupes, C.”
“E avisa o P.”
Despediram-se e a R foi a correr ter com o P e contar-lhe.
“A sério? Não pode ser!”, constatou o P totalmente perplexo, “então mas tens noção das coisas que aquela
rapariga tem feito?”
“Não me digas que leste o diário sem mim?”
“Passei os olhos em algumas páginas. Pensei mesmo que eram contos eróticos.”
“Bem, agora vamos ler um por noite e depois cada um de nós vai escolher uma aventura para reproduzir.”,
disse-lhe a R antes de lhe dar um beijo intenso e de interromper com o comentário, “agora, vamos que já
estamos atrasados para apanhar o autocarro!”

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